fonte: giselle ulbrich
Os três rapazes que teriam assaltado uma joalheria na Rua João Gualberto, no Juvevê, quarta-feira (26), foram presos nesta sexta-feira (28). Pelo menos é o que garantiram os próprios detidos - Maycon Ruhan Campos - o "Ruan", 19 anos, Jackstein Andrade Nascimento, o "Boi", 28, e Rodrigo Barbosa de Oliveira, o "Neguinho", 22 - ao confessarem o crime a policiais da Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais (RONE), que realizaram as prisões. Boa parte do que foi levado da joalheria foi recuperado e entregue no Centro de Operações Policiais Especiais (Cope).
O tenente Nunes, da Rone, explicou que chegaram aos três suspeitos através de denúncias que a equipe recebeu, por volta das 15h de sexta-feira (28). Em posse das fotografias dos assaltantes, tiradas de filmagens das câmeras da joalheria, a equipe chegou até a residência de Rodrigo, na Rua Paulo Guebur, no bairro São Gabriel, em Colombo. Na frente da casa estava um dos suspeitos, que ao ver a viatura, correu para dentro. Por conta da atitude suspeita, os policiais foram atrás do rapaz e, na casa, localizaram os outros dois acusados. "Pelas fotos, verificamos que eram os assaltantes da joalheria. Eles não tiveram como negar e acabaram confessando o roubo e dizendo, inclusive, onde estavam as joias e relógios", disse o tenente. Com os detidos a polícia também apreendeu uma arma, R$ 600 em dinheiro e uma pequena quantidade de maconha.
Numa casa da Rua Arthur Martins Franco, no Fazendinha, indicada pelos detidos, os policiais localizaram o mostruário de joias e relógios levados da loja. Talita Souza de Oliveira, 21 anos, que estava na residência, também foi presa. Todos foram levados ao Cope, responsável pelas investigações.
Roubo
Os três marginais invadiram a joalheria por volta das 10h45 de quarta-feira. Fizeram os cinco funcionários reféns e os trancaram no banheiro. Em seguida, pegaram jóias, mais de 50 relógios, cerca de R$ 900 e pertences das vítimas. Depois de permanecerem por 10 minutos na loja, fugiram num Peugeot 307 pela via rápida, sentido Santa Cândida.
31 de out. de 2011
27 de out. de 2011
PR: REUNIÃO COM O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA SOBRE A EC 29 ACABA EM PIZZA E O HPM ABERTO AOS BENEFICIÁRIOS DO SAS
postagem original: wellington willian
Vamos começar esse post com uma pergunta, "É justo alguns pagar uma taxa extra e outros não, pelo mesmo serviço prestado?"
O descaso do Governador Beto Richa e vamos incluir nessa conta o Secretário de Segurança Pública Reinaldo de Almeida César, com os Policiais Militares(leia-se Praças). É tanta que fica difícil você conseguir expressar com palavras.
O Secretário de Segurança está saindo pior que o Dellazzari, parece papagaio de pirata o tempo todo repetindo "-O "Paraná Seguro é um avanço...", "-Estamos criando parceiras...", "-Estamos fazendo estudos...", Programa "Paraná Seguro" é um avanço? Para quêm? Nem a socidade consegue ver algum reflexo do famoso plano de segurança a criminalidade somente aumentando a bandidagem tomando cont das ruas.
Nunca vi um Governo fazer tanto estudo como esse, aí se vai 10 meses de Governo e nada de prático. Ontem foi a vez das entidades representantes dos policiais serem enrolados, ludibriadas pelas palavras do senhor Secretário.
Eu não vou nem por aqui o resumo da conversa com o Secretário sobre a implementaçao da EC 29, se quiser ler clique aqui. Mas já vou adiantando para você de novidade: NADA! Adivinha? Isso mesmo, o Governo está estudando!
E o senhor Governador mais uma vez passa a rasteira nos Policiais Militares e tira toda uma classe para otários. Apartir de amanhã(28) o HPM passa a atender os beneficiários do SAS, o HPM já não funciona só com a PM utilizando imagine com os 120mil usuários do SAS juntos.
Sacanagem fica na contribuição mensal que todo PM repassa ao FASPM para manter o HPM com as minimas condições de atendimento. Voltamos aqui a nossa pergunta do título: "É justo você pagar um valor a mais pelos mesmos serviços prestados aos demais usuários?"
Seguindo o critério do bom senso, que na PMPR é bem difícil de existir, o sensato seria em não cobrar o FASPM nesse período em que o HPM esta aberto ao SAS, não seja descontado o valor referente ao FASPM.
Agora fica aqui a reflexão, o orçamento do FASPM é de 700mil reais e foi feita toda aquela festa com o dinheiro dos policiais, e até agora ninguém foi responsabilizado, imaginem com um orçamento de quase 4 milhões?
26 de out. de 2011
VÍDEO: TEMPOS EM QUE A POLÍCIA ERA RECONHECIDA!
fonte: youtube
Esse vídeo é antigo, e mostra bem, o tempo em que o policial era reconhecido e essa merda "Direitos Humanos dos Vagabundos" não existia.
O que você iria assistir se fosse hoje, era o policial será afastado, seus superiores diriam a impressa "-Vamos abrir uma sindicância para apurar os atos do policial..." e por aí vai.
Bons tempos que não voltam???
Esse vídeo é antigo, e mostra bem, o tempo em que o policial era reconhecido e essa merda "Direitos Humanos dos Vagabundos" não existia.
O que você iria assistir se fosse hoje, era o policial será afastado, seus superiores diriam a impressa "-Vamos abrir uma sindicância para apurar os atos do policial..." e por aí vai.
Bons tempos que não voltam???
VÍDEO: QUEM ESTÁ PREPARADO PARA UMA EMBOSCADA?
fonte: youtube
No vídeo a seguir, um vigilante (que bem pode ser um policial durante o ‘bico’) é morto por suspeitos que aparentemente chegam à farmácia em que estava o segurança premeditadamente com a intenção de executa-lo.
Não é muito correto afirmar que houve descuido ou facilitação do vigilante, mas ímpeto agressivo dos criminosos, muito difícil de reagir.
O policial, em seu dia a dia, se comporta como para evitar ocorrências do tipo?
Fica aqui a reflexão.
QUANTO VOCÊ COBRARIA PARA SER POLICIAL?
fonte: danillo ferreira
Quem não é policial muitas vezes ignora quais são os reais motivos pelos quais os profissionais de segurança pública reivindicam atenção e reconhecimento. Neste texto, pretendemos mostrar um pouco das agruras por que passam os policiais, além de algumas de suas funções que parecem ser dignas de observação quando estamos falando de valorização profissional. Ao final, o leitor poderá responder à pergunta: “Quanto você cobraria para ser policial?”:
Passar noites sem dormir
A maioria das pessoas só vê a polícia quando ocasionalmente passa por uma viatura ou guarnição durante seu cotidiano diurno, ou na parte inicial da noite. Para quem não sabe, porém, a polícia trabalha ininterruptamente todos os dias, inclusive no momento em que os cidadãos “normais” se encontram no aconchego dos seus lares, aquecidos e descansados, dormindo para enfrentar a rotina do dia posterior. Às vezes, esta jornada noturna se estende, em virtude de ocorrências mais demoradas e problemáticas. Durante o serviço policial, dormir, e todos os benefícios que o ato traz ao corpo, são exceção.
Faltar a eventos familiares/afetivos
Natal? Revellion? Carnaval? Dia dos pais? Dia das mães? Aniversário? O policial não tem direito a qualquer destas comemorações, caso esteja escalado de serviço. Também não pode deixar de trabalhar, se for o caso, para ir à apresentação de teatro do filho na escola, tampouco para fazer uma viagem romântica com o(a) cônjuge. Na polícia, o ditado popular se faz valer: “primeiro a obrigação, depois a diversão”.
Correr risco de morte
Certamente este é o mais óbvio dos ônus de se tornar policial, mas também o mais preocupante: ser policial é trabalhar com a possibilidade de morte a qualquer momento do serviço. Não são poucos os casos de policiais mortos em confronto, ou mesmo em acidentes e incidentes possíveis no desenrolar da atividade: colisão de viaturas em perseguições, manuseio equivocado de arma de fogo etc.
Ser reconhecido fora de serviço
Um desdobramento do aspecto acima mencionado está presente também quando o policial não está mais em serviço. Caso seja reconhecido no momento de um assalto, por exemplo, dificilmente os suspeitos serão benevolentes com o policial, pelo receio da represália imediata e posterior. Assim, admitir-se policial em qualquer ambiente é quase se oferecer aos riscos inerentes a esta condição.
Salvar vidas de vítimas do crime
Cotidianamente a polícia põe fim a seqüestros, assaltos com reféns, tentativas de homicídio, roubos, furtos etc. Cotidianamente a polícia salva vidas, tal como o médico o faz, com uma diferença: expondo sua própria vida.
Ser generoso, polido e negociador
Embora a imagem que as polícias tenham entre a população brasileira seja a de uma instituição rústica, truculenta e abrupta, o fato é que a maioria dos policiais lidam com os problemas que se lhe apresentam no dia a dia de modo muito mais brando. Isto porque seria praticamente impossível resolver a gama de problemas nas ocorrências caso agisse sempre arbitrariamente. Sem o talento da mediação, o policial estará fadado ao fracasso.
Frente ao contexto apresentado de modo resumido e superficial ao leitor, repetimos a pergunta título deste texto: “Quanto você cobraria para ser policial?”.
Como dizem por aí, “perguntar não ofende” (bom seria que os governadores dos estados brasileiros respondessem a indagação).
Quem não é policial muitas vezes ignora quais são os reais motivos pelos quais os profissionais de segurança pública reivindicam atenção e reconhecimento. Neste texto, pretendemos mostrar um pouco das agruras por que passam os policiais, além de algumas de suas funções que parecem ser dignas de observação quando estamos falando de valorização profissional. Ao final, o leitor poderá responder à pergunta: “Quanto você cobraria para ser policial?”:
Passar noites sem dormir
A maioria das pessoas só vê a polícia quando ocasionalmente passa por uma viatura ou guarnição durante seu cotidiano diurno, ou na parte inicial da noite. Para quem não sabe, porém, a polícia trabalha ininterruptamente todos os dias, inclusive no momento em que os cidadãos “normais” se encontram no aconchego dos seus lares, aquecidos e descansados, dormindo para enfrentar a rotina do dia posterior. Às vezes, esta jornada noturna se estende, em virtude de ocorrências mais demoradas e problemáticas. Durante o serviço policial, dormir, e todos os benefícios que o ato traz ao corpo, são exceção.
Faltar a eventos familiares/afetivos
Natal? Revellion? Carnaval? Dia dos pais? Dia das mães? Aniversário? O policial não tem direito a qualquer destas comemorações, caso esteja escalado de serviço. Também não pode deixar de trabalhar, se for o caso, para ir à apresentação de teatro do filho na escola, tampouco para fazer uma viagem romântica com o(a) cônjuge. Na polícia, o ditado popular se faz valer: “primeiro a obrigação, depois a diversão”.
Correr risco de morte
Certamente este é o mais óbvio dos ônus de se tornar policial, mas também o mais preocupante: ser policial é trabalhar com a possibilidade de morte a qualquer momento do serviço. Não são poucos os casos de policiais mortos em confronto, ou mesmo em acidentes e incidentes possíveis no desenrolar da atividade: colisão de viaturas em perseguições, manuseio equivocado de arma de fogo etc.
Ser reconhecido fora de serviço
Um desdobramento do aspecto acima mencionado está presente também quando o policial não está mais em serviço. Caso seja reconhecido no momento de um assalto, por exemplo, dificilmente os suspeitos serão benevolentes com o policial, pelo receio da represália imediata e posterior. Assim, admitir-se policial em qualquer ambiente é quase se oferecer aos riscos inerentes a esta condição.
Salvar vidas de vítimas do crime
Cotidianamente a polícia põe fim a seqüestros, assaltos com reféns, tentativas de homicídio, roubos, furtos etc. Cotidianamente a polícia salva vidas, tal como o médico o faz, com uma diferença: expondo sua própria vida.
Ser generoso, polido e negociador
Embora a imagem que as polícias tenham entre a população brasileira seja a de uma instituição rústica, truculenta e abrupta, o fato é que a maioria dos policiais lidam com os problemas que se lhe apresentam no dia a dia de modo muito mais brando. Isto porque seria praticamente impossível resolver a gama de problemas nas ocorrências caso agisse sempre arbitrariamente. Sem o talento da mediação, o policial estará fadado ao fracasso.
***
Frente ao contexto apresentado de modo resumido e superficial ao leitor, repetimos a pergunta título deste texto: “Quanto você cobraria para ser policial?”.
Como dizem por aí, “perguntar não ofende” (bom seria que os governadores dos estados brasileiros respondessem a indagação).
24 de out. de 2011
PR: REUNIÃO DA APRA COM O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA SOBRE A EMENDA 29
fonte: apra
A Associação de Praças do Estado do Paraná APRA, pessoa jurídica devidamente constituída, sem fins lucrativos, vem respeitosamente informar a toda família miliciana que:
a) Nossa Entidade esta presente em todas as situações que envolvem o atendimento das necessidades emergentes que precisam ser feitas na nossa Corporação, pois o resgate da dignidade policial e a independência financeira, são requisitos fundamentais para poder prestar um bom serviço a nossa sofrida sociedade;
b) Nossa atuação na qualidade de Entidade representativa é de estar participando incansadamente de reuniões e grupo de estudos, tendo como objetivo primordial não somente o aumento salarial, mas melhorias também nas condições de trabalho dos nossos bravos guerreiros, principalmente daqueles que concorrem a escalas extensas e cansativas;
c) Ainda nesta busca incessante sob uma visão geral para nossa classe, é de suma importância a transparência em todas as nossas ações, sendo de extrema importância que nossos irmãos de farda saibam que a Presidência da nossa Entidade recebeu um contato da acessoria da SESP, recebendo o convite para participar de uma reunião no dia 26 de outubro de 2011, às 14h30min., tendo como pauta de assunto a EMENDA 29;
d) Ante ao exposto, desde já cientificamos que temos o compromisso firmado com todos os nossos irmãos, e que mesmo sabendo que somos militares estaduais e temos a rege dos nossos regulamentos internos, não envidaremos esforços na busca do respeito que nossa Classe Trabalhadora merece!
e) Informamos ainda que, após participarmos da reunião em questão, iremos postar o conteúdo na íntegra, pois a lealdade é um dos pilares que movimentam a nossa Entidade.
Respeitosamente,
A Associação de Praças do Estado do Paraná APRA, pessoa jurídica devidamente constituída, sem fins lucrativos, vem respeitosamente informar a toda família miliciana que:
a) Nossa Entidade esta presente em todas as situações que envolvem o atendimento das necessidades emergentes que precisam ser feitas na nossa Corporação, pois o resgate da dignidade policial e a independência financeira, são requisitos fundamentais para poder prestar um bom serviço a nossa sofrida sociedade;
b) Nossa atuação na qualidade de Entidade representativa é de estar participando incansadamente de reuniões e grupo de estudos, tendo como objetivo primordial não somente o aumento salarial, mas melhorias também nas condições de trabalho dos nossos bravos guerreiros, principalmente daqueles que concorrem a escalas extensas e cansativas;
c) Ainda nesta busca incessante sob uma visão geral para nossa classe, é de suma importância a transparência em todas as nossas ações, sendo de extrema importância que nossos irmãos de farda saibam que a Presidência da nossa Entidade recebeu um contato da acessoria da SESP, recebendo o convite para participar de uma reunião no dia 26 de outubro de 2011, às 14h30min., tendo como pauta de assunto a EMENDA 29;
d) Ante ao exposto, desde já cientificamos que temos o compromisso firmado com todos os nossos irmãos, e que mesmo sabendo que somos militares estaduais e temos a rege dos nossos regulamentos internos, não envidaremos esforços na busca do respeito que nossa Classe Trabalhadora merece!
e) Informamos ainda que, após participarmos da reunião em questão, iremos postar o conteúdo na íntegra, pois a lealdade é um dos pilares que movimentam a nossa Entidade.
Respeitosamente,
ORÉLIO FONTANA NETO
Presidente da APRA
PR: GOVERNO VAI INVESTIR R$ 1,1 MILHÃO EM GRANADAS LACRIMOGÊNEAS E OUTRAS MUNIÇÕES
fonte: karlos kohlbach
Uma licitação anunciada pelo governo do Paraná prevê a compra de R$ 1,1 milhão em material bélico. A compra leva em conta os preços da Condor Indústria Química, do Rio de Janeiro, registrados anteriormente.
A compra inclui de tudo um pouco. Por exemplo, estão sendo adquiridas 720 granadas de gás lacrimogêneo. Também há 280 granadas explosivas de luz e som. Outras 280 granadas de pimenta.
A polícia paranaense também está adquirindo mais de 10,7 mil cartuchos de balas de borracha de diferentes tipos, além de “balas com carga lacrimogênea”.
Uma licitação anunciada pelo governo do Paraná prevê a compra de R$ 1,1 milhão em material bélico. A compra leva em conta os preços da Condor Indústria Química, do Rio de Janeiro, registrados anteriormente.
A compra inclui de tudo um pouco. Por exemplo, estão sendo adquiridas 720 granadas de gás lacrimogêneo. Também há 280 granadas explosivas de luz e som. Outras 280 granadas de pimenta.
A polícia paranaense também está adquirindo mais de 10,7 mil cartuchos de balas de borracha de diferentes tipos, além de “balas com carga lacrimogênea”.
21 de out. de 2011
PR, VÍDEO: RONE PRENDE TRAFICANTE EM COLOMBO
fonte: youtube
PR, VÍDEO: RONE REALIZA DUAS PRISÕES EM COLOMBO
fonte: youtube
PR: APRA PROMOVE AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA REGULAMENTAR CARGA HORÁRIA DOS POLICIAIS MILITARES
fonte: apra
A Associação de Praças do Estado do Paraná convida a todos para participar da Audiência Pública sobre as condições de trabalho dos profissionais de segurança pública.
O evento será o ponto de partida para a regulamentação da carga horária dos Policiais Militares, ou seja, objetiva a elaboração de um projeto de lei que estabeleça limites na utilização do efetivo PMPR.
A Associação de Praças do Estado do Paraná convida a todos para participar da Audiência Pública sobre as condições de trabalho dos profissionais de segurança pública.
O evento será o ponto de partida para a regulamentação da carga horária dos Policiais Militares, ou seja, objetiva a elaboração de um projeto de lei que estabeleça limites na utilização do efetivo PMPR.
Senhores, compareçam e participem! vamos por um ponto final nas escalas abusivas!
DIA 27 DE OUTUBRO ÀS 09:00HS NO PLENARINHO DA ALEP
20 de out. de 2011
PR: CCJ APROVA AUXILIO CRECHE PARA POLICIAIS MILITARES LOTADOS NA ALEP
fonte: alep
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa aprovou na sessão desta terça-feira (18) o projeto de resolução nº 26/11, da Mesa Executiva, que estende o auxílio-creche aos policiais militares lotados no Gabinete Militar da Presidência da Casa. O benefício já é garantido aos servidores efetivos e comissionados pela Resolução nº 8, de 29 de junho de 2011. O novo dispositivo ainda inclui entre os beneficiários do auxílio o servidor cujo filho ou dependente seja considerado portador de necessidades especiais, desde que esteja regularmente matriculado em instituição de ensino, independente de idade e do período frequentado.
Já o projeto de lei nº 670/11, de autoria do deputado Toninho Wandscheer (PT), que pretendia tornar de competência exclusiva do Poder Executivo as declarações de utilidade pública, foi derrubado pela comissão, apesar do parecer favorável do relator, deputado Hermas Brandão Júnior (PSB). Os deputados Cesar Silvestri Filho (PPS) e Nereu Moura (PMDB) chamaram a atenção dos colegas para o cerceamento de prerrogativas parlamentares que vinha embutido na proposta. E o líder do Governo, deputado Ademar Traiano (PSDB), apontou riscos nas mudanças sugeridas em relação às prestações de contas das instituições beneficiadas.
Mensagens – Só uma das três mensagens do Poder Executivo propondo a doação de imóveis a municípios deixou de ser votada na sessão de hoje, o projeto de lei nº 765/11, que beneficia o município de Terra Rica. Como o relator, deputado Evandro Júnior (PSDB), estava ausente, a votação foi transferida para a próxima semana. Entre as matérias aprovadas, o projeto de lei nº 628/11, de autoria do deputado Pedro Lupion (DEM), dispondo sobre a criação do programa Bombeiro Mirim nas diversas unidades do Corpo de Bombeiros em todo o Estado; e o projeto de lei nº 627/11, do deputado Raska Rodrigues (PV), estabelecendo normas de parceria entre o poder público e o setor privado para instalação, retirada, transporte, reciclagem e destinação adequada de bitucas de cigarro.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa aprovou na sessão desta terça-feira (18) o projeto de resolução nº 26/11, da Mesa Executiva, que estende o auxílio-creche aos policiais militares lotados no Gabinete Militar da Presidência da Casa. O benefício já é garantido aos servidores efetivos e comissionados pela Resolução nº 8, de 29 de junho de 2011. O novo dispositivo ainda inclui entre os beneficiários do auxílio o servidor cujo filho ou dependente seja considerado portador de necessidades especiais, desde que esteja regularmente matriculado em instituição de ensino, independente de idade e do período frequentado.
Já o projeto de lei nº 670/11, de autoria do deputado Toninho Wandscheer (PT), que pretendia tornar de competência exclusiva do Poder Executivo as declarações de utilidade pública, foi derrubado pela comissão, apesar do parecer favorável do relator, deputado Hermas Brandão Júnior (PSB). Os deputados Cesar Silvestri Filho (PPS) e Nereu Moura (PMDB) chamaram a atenção dos colegas para o cerceamento de prerrogativas parlamentares que vinha embutido na proposta. E o líder do Governo, deputado Ademar Traiano (PSDB), apontou riscos nas mudanças sugeridas em relação às prestações de contas das instituições beneficiadas.
Mensagens – Só uma das três mensagens do Poder Executivo propondo a doação de imóveis a municípios deixou de ser votada na sessão de hoje, o projeto de lei nº 765/11, que beneficia o município de Terra Rica. Como o relator, deputado Evandro Júnior (PSDB), estava ausente, a votação foi transferida para a próxima semana. Entre as matérias aprovadas, o projeto de lei nº 628/11, de autoria do deputado Pedro Lupion (DEM), dispondo sobre a criação do programa Bombeiro Mirim nas diversas unidades do Corpo de Bombeiros em todo o Estado; e o projeto de lei nº 627/11, do deputado Raska Rodrigues (PV), estabelecendo normas de parceria entre o poder público e o setor privado para instalação, retirada, transporte, reciclagem e destinação adequada de bitucas de cigarro.
PR: RICHA DETERMINA NOMEAÇÃO IMEDIATA DE 2.000 POLICIAIS MILITARES
fonte: aen
O governador Beto Richa determinou nesta quarta-feira (19) que o comando da Polícia Militar do Paraná inicie imediatamente a nomeação de dois mil policiais militares, que foram aprovados em concurso público. “Vamos fazer o esforço necessário para ampliar as ações de segurança em todo o Paraná”, disse Richa, que também autorizou a prorrogação, por mais 12 meses, do contrato de 335 auxiliares de carceragem.
A nomeação atende ao programa Paraná Seguro, que prevê, até 2014, a contratação de 8 mil novos soldados e 500 bombeiros para a PM; contratação de 2.200 policiais civis, entre investigadores, delegados e escrivães; compra de 3.200 viaturas e outros equipamentos; implantação de 400 módulos policiais e construção de 95 delegacias, entre outras medidas.
Para o secretário de Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, a medida representa o grau de prioridade que as questões de segurança pública têm para o governo estadual. “O governador está cumprindo os compromissos assumidos com a população e assim inicia a recomposição dos quadros da Polícia Militar, que há vários anos estão defasados”, afirmou o secretário.
O comandante da Polícia Militar, coronel Marcos Theodoro Scheremeta, disse que nos próximos dias o primeiro grupo de aprovados em concurso poderá iniciar o curso de formação de soldados. “Com essas contratações, em alguns meses poderemos ativar duas unidades estratégicas para a melhoria da segurança no Paraná, que são o Batalhão de Fronteira, na região Oeste, e o 22º Batalhão da Região Metropolitana de Curitiba”, explica Scheremeta.
O Batalhão de Fronteira terá duas companhias, uma em Santo Antônio do Sudoeste e a outra em Guaíra, e o 22º Batalhão, que terá sede em Colombo, se somará ao 17º Batalhão nas operações na Região Metropolitana.
O governador Beto Richa já assinou decreto de nomeação de 694 policiais civis (investigadores, escrivães e papiloscopistas) aprovados em concurso público realizado no ano passado. As contratações representam 20% do efetivo atual da corporação, formado atualmente por 3.563 policiais.
O governador Beto Richa determinou nesta quarta-feira (19) que o comando da Polícia Militar do Paraná inicie imediatamente a nomeação de dois mil policiais militares, que foram aprovados em concurso público. “Vamos fazer o esforço necessário para ampliar as ações de segurança em todo o Paraná”, disse Richa, que também autorizou a prorrogação, por mais 12 meses, do contrato de 335 auxiliares de carceragem.
A nomeação atende ao programa Paraná Seguro, que prevê, até 2014, a contratação de 8 mil novos soldados e 500 bombeiros para a PM; contratação de 2.200 policiais civis, entre investigadores, delegados e escrivães; compra de 3.200 viaturas e outros equipamentos; implantação de 400 módulos policiais e construção de 95 delegacias, entre outras medidas.
Para o secretário de Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, a medida representa o grau de prioridade que as questões de segurança pública têm para o governo estadual. “O governador está cumprindo os compromissos assumidos com a população e assim inicia a recomposição dos quadros da Polícia Militar, que há vários anos estão defasados”, afirmou o secretário.
O comandante da Polícia Militar, coronel Marcos Theodoro Scheremeta, disse que nos próximos dias o primeiro grupo de aprovados em concurso poderá iniciar o curso de formação de soldados. “Com essas contratações, em alguns meses poderemos ativar duas unidades estratégicas para a melhoria da segurança no Paraná, que são o Batalhão de Fronteira, na região Oeste, e o 22º Batalhão da Região Metropolitana de Curitiba”, explica Scheremeta.
O Batalhão de Fronteira terá duas companhias, uma em Santo Antônio do Sudoeste e a outra em Guaíra, e o 22º Batalhão, que terá sede em Colombo, se somará ao 17º Batalhão nas operações na Região Metropolitana.
O governador Beto Richa já assinou decreto de nomeação de 694 policiais civis (investigadores, escrivães e papiloscopistas) aprovados em concurso público realizado no ano passado. As contratações representam 20% do efetivo atual da corporação, formado atualmente por 3.563 policiais.
PR: DIRETRAN NA FAIXA E SE FOSSE VOCÊ?
fonte: joice hasselmann
Viatura da Diretran flagrada por um ouvinte da Band News FM, em cima da faixa de pedestres. Detalhe para o semáforo de pedestres que estava aberto.
Viatura da Diretran flagrada por um ouvinte da Band News FM, em cima da faixa de pedestres. Detalhe para o semáforo de pedestres que estava aberto.
PR: PERSEGUIÇÃO, HELICÓPTERO E QUADRILHA DE TRAFICANTES SÃO PRESOS PELA RONE
fonte: janaina monteiro
Um Corolla roubado sábado, durante assalto a uma residência no Jardim das Américas, foi recuperado ontem na garagem de um suspeito de tráfico, no Uberaba. Além do rapaz, detido com 52 buchas de cocaína, outros quatro foram presos, depois de perseguidos por policiais militares da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE), que tiveram auxílio do helicóptero da PM.
Diego Henrique Guizilini, 19 anos, que mantinha o Corolla na garagem; Wagner Ronald Caetano, 22; Diego Rodrigues Santos da Silva, 25; Erick Felipe Halana, 20, e Rodrigo Alves, 35, foram encaminhados à Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV). Diego Rodrigues e Erick foram reconhecidos como autores do assalto à residência, de onde foram levados vários objetos e eletroeletrônicos. Nenhuma arma, porém, foi encontrada com a quadrilha.
Denúncia
Por volta das 14h de ontem, a polícia recebeu uma denúncia anônima que o veículo estava na garagem de uma casa na Rua Joel Pedrini, Uberada. Equipes da RONE foram até o endereço, onde se depararam com outros dois carros: um Stilo e um Prisma parados na frente da casa, onde Diego Henrique, mora com o pai. Os cinco suspeitos conversavam ao redor dos veículos, que não têm alerta de roubo.
De acordo com o tenente João Carlos Bonato, da RONE, Diego Henrique fugiu no Stilo do pai e os outros quatro, no Prisma. Houve perseguição e o Stilo foi localizado na Rua Bley Zornig, e o outro veículo nas proximidades da Rua Salgado Filho. No quarto de Diego Henrique, foram encontradas 52 buchas de cocaína e R$ 768 em dinheiro trocado. De acordo com o cabo Wagner Teles, o jovem assumiu que sua casa era ponto de venda de droga.
Quadrilha
O Corolla recuperado foi encaminhado à DFRV. O comerciante ficou surpreso ao constatara que, dentro do carro, ainda estavam alguns pertences. A polícia acredita que mais gente pode estar envolvida com a quadrilha. Quem tiver informação sobre comparsas ou reconhecê-los como autor de assaltos pode entrar em contato com o disque-denúncia da DFRV: 0800-644-7144. O superintendente Carlos da Velha frisa que será mantido sigilo do denunciante.
Wagner, Rodrigo, Diego Henrique, que estava com cocaína, Diego Rodrigues e Erick. |
Diego Henrique Guizilini, 19 anos, que mantinha o Corolla na garagem; Wagner Ronald Caetano, 22; Diego Rodrigues Santos da Silva, 25; Erick Felipe Halana, 20, e Rodrigo Alves, 35, foram encaminhados à Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV). Diego Rodrigues e Erick foram reconhecidos como autores do assalto à residência, de onde foram levados vários objetos e eletroeletrônicos. Nenhuma arma, porém, foi encontrada com a quadrilha.
Denúncia
Por volta das 14h de ontem, a polícia recebeu uma denúncia anônima que o veículo estava na garagem de uma casa na Rua Joel Pedrini, Uberada. Equipes da RONE foram até o endereço, onde se depararam com outros dois carros: um Stilo e um Prisma parados na frente da casa, onde Diego Henrique, mora com o pai. Os cinco suspeitos conversavam ao redor dos veículos, que não têm alerta de roubo.
De acordo com o tenente João Carlos Bonato, da RONE, Diego Henrique fugiu no Stilo do pai e os outros quatro, no Prisma. Houve perseguição e o Stilo foi localizado na Rua Bley Zornig, e o outro veículo nas proximidades da Rua Salgado Filho. No quarto de Diego Henrique, foram encontradas 52 buchas de cocaína e R$ 768 em dinheiro trocado. De acordo com o cabo Wagner Teles, o jovem assumiu que sua casa era ponto de venda de droga.
Quadrilha
O Corolla recuperado foi encaminhado à DFRV. O comerciante ficou surpreso ao constatara que, dentro do carro, ainda estavam alguns pertences. A polícia acredita que mais gente pode estar envolvida com a quadrilha. Quem tiver informação sobre comparsas ou reconhecê-los como autor de assaltos pode entrar em contato com o disque-denúncia da DFRV: 0800-644-7144. O superintendente Carlos da Velha frisa que será mantido sigilo do denunciante.
POPULAÇÃO QUER AUMENTO SALARIAL E MELHORA NA FORMAÇÃO POLICIAL
fonte: danillo ferreira, ibope
O IBOPE publicou uma pesquisa encomendada pela Confederação Nacional das Indústrias, onde a população brasileira foi consultada sobre o panorama da segurança pública no Brasil. Apenas 12% dos entrevistados na pesquisa consideraram a situação da segurança pública no Brasil boa (11%) ou ótima (1%). Os problemas a se enfrentar para que o contexto seja alterado, segundo a pesquisa, são os seguintes:
E as polícias? Quais medidas adotar para que sua atuação seja melhorada, já que apenas 34% dos entrevistados consideram a atuação das polícias militares boa/ótima e 35% vêem na mesma situação as polícias civis – índice que coloca PM’s e PC’s no mesmo patamar de simpatia. Segundo a pesquisa, o aumento salarial é a primeira medida a ser adotada para modificação da conjuntura:
A pesquisa também analisou a opinião dos brasileiros sobre a justiça criminal, aferindo as orientações sobre temas como pena de morte, prisão perpétua, maioridade penal etc. Os resultados demonstram certa tendência a causas repressivas:
O relatório completo da pesquisa está disponível gratuitamente na internet, no site do IBOPE. Clique para acessar…
O IBOPE publicou uma pesquisa encomendada pela Confederação Nacional das Indústrias, onde a população brasileira foi consultada sobre o panorama da segurança pública no Brasil. Apenas 12% dos entrevistados na pesquisa consideraram a situação da segurança pública no Brasil boa (11%) ou ótima (1%). Os problemas a se enfrentar para que o contexto seja alterado, segundo a pesquisa, são os seguintes:
E as polícias? Quais medidas adotar para que sua atuação seja melhorada, já que apenas 34% dos entrevistados consideram a atuação das polícias militares boa/ótima e 35% vêem na mesma situação as polícias civis – índice que coloca PM’s e PC’s no mesmo patamar de simpatia. Segundo a pesquisa, o aumento salarial é a primeira medida a ser adotada para modificação da conjuntura:
A pesquisa também analisou a opinião dos brasileiros sobre a justiça criminal, aferindo as orientações sobre temas como pena de morte, prisão perpétua, maioridade penal etc. Os resultados demonstram certa tendência a causas repressivas:
O relatório completo da pesquisa está disponível gratuitamente na internet, no site do IBOPE. Clique para acessar…
POLÍCIAS CRIAM "GRAMPOS" DE COMPUTADORES PESSOAIS
fonte: danillo ferreira, g1
Conforme as mudanças tecnológicas vão surgindo, novos enfrentamentos éticos surgem, principalmente nas corporações policiais, que lidam com direitos fundamentais como a liberdade e a vida. Um paradoxo presente na atividade policial, que traz frutos positivos no combate ao crime, mas simultaneamente possibilita desmandos e abusos, é a utilização dos chamados “grampos” telefônicos, interceptações que gravam conversas entre duas pessoas via telefone: é o direito à privacidade versus a necessidade de produção de prova para condenação de um criminoso. A novidade é que os “grampos” já não são apenas telefônicos, mas também nos computadores pessoais ou de organizações.
Algumas polícias do mundo estão desenvolvendo (algumas já estão utilizando) formalmente softwares que colhem informações armazenadas em computadores, no intuito de colher provas de crimes cometidos por suspeitos. Legalmente, a prática possui inúmeras contraindicações jurídicas, no Brasil e no mundo, principalmente porque é praticamente impossível limitar o acesso a informações criminosas, sem que se tenha contato com elementos da vida privada (fotos, textos, vídeos ou áudio de foro íntimo).
Entendam melhor o uso destes dispositivos:
Não sei como os setores de inteligência das polícias brasileiras lidam com estas questões, com todas as especificidades do nosso ambiente jurídico – principalmente a Polícia Federal, que combate crimes realizados de maneira mais articulada. Vale a pena a pesquisa.
Conforme as mudanças tecnológicas vão surgindo, novos enfrentamentos éticos surgem, principalmente nas corporações policiais, que lidam com direitos fundamentais como a liberdade e a vida. Um paradoxo presente na atividade policial, que traz frutos positivos no combate ao crime, mas simultaneamente possibilita desmandos e abusos, é a utilização dos chamados “grampos” telefônicos, interceptações que gravam conversas entre duas pessoas via telefone: é o direito à privacidade versus a necessidade de produção de prova para condenação de um criminoso. A novidade é que os “grampos” já não são apenas telefônicos, mas também nos computadores pessoais ou de organizações.
Algumas polícias do mundo estão desenvolvendo (algumas já estão utilizando) formalmente softwares que colhem informações armazenadas em computadores, no intuito de colher provas de crimes cometidos por suspeitos. Legalmente, a prática possui inúmeras contraindicações jurídicas, no Brasil e no mundo, principalmente porque é praticamente impossível limitar o acesso a informações criminosas, sem que se tenha contato com elementos da vida privada (fotos, textos, vídeos ou áudio de foro íntimo).
Entendam melhor o uso destes dispositivos:
A Alemanha confirmou o uso de um software espião em investigações policiais, tornando-se o segundo país a confirmar o uso da técnica em investigações policiais. Os Estados Unidos já haviam revelado o uso do software após uma solicitação de liberação de documentos (“FOIA”). Em ambos os casos, as leis que envolvem o uso da ferramenta estão bastante incertas. Existem suspeitas de que “vírus governamentais” possam estar em uso também na França e no Egito.
Os softwares em geral tem a capacidade de capturar informações do sistema em que estão instalados e enviar para a autoridade policial com o intuito de auxiliar uma investigação. O uso de programas com essa funcionalidade poderia permitir grampos em chamadas VoIP protegidas, por exemplo.
[...]
Na França, um programa desenvolvido pelo governo faria parte da lei Hadopi que busca diminuir o download de conteúdo ilegal na internet. O objetivo do software seria certificar que um usuário de internet não poderia mais usar certos softwares ligados ao compartilhamento de arquivos.
Leia mais…
Não sei como os setores de inteligência das polícias brasileiras lidam com estas questões, com todas as especificidades do nosso ambiente jurídico – principalmente a Polícia Federal, que combate crimes realizados de maneira mais articulada. Vale a pena a pesquisa.
O POLICIAL QUE TEM VERGONHA DE SER TÉCNICO
fonte: danillo ferreira
Uma organização, para ser organização, precisa ter uma cultura, um conjunto de entendimentos e costumes que se repetem a cada geração de integrantes, pois os mais antigos transmitem aos mais modernos todos esses conhecimentos, que são novamente postos em prática de acordo com a tradição cultural. Rupturas acontecem, modificações são percebidas – às vezes oriundas de forças externas, às vezes, de provocações internas. Entretanto, geralmente o processo de mudança se dá de modo lento e sutil, dificilmente se correspondendo com os anseios imediatos dos próprios componentes da organização (inclusive dos seus administradores maiores).
Um email mandado a este blog por um leitor ilustra bem como as “forças culturais” – no caso das polícias brasileiras – influenciam o comportamento dos profissionais de segurança pública:
Aí está um desafio patente, que é o alinhamento das práticas organizacionais a um ideal distinto do culturalmente estabelecido, e poucas organizações estão enfrentando uma disparidade tão grande neste campo quanto as polícias brasileiras. Os ideais de humanidade, profissionalismo, ética, técnica e outros tantos valores, caríssimos a qualquer organização atual (mas reconhecidamente difíceis de se alcançar), nem sempre estiveram presentes na tradição cultural das polícias brasileiras – em todos os níveis hierárquicos, mas principalmente e mais gravemente nos escalões superiores.
Embora concordemos com Ariano Suassuna, que em palestra recente disse que “nós temos a mania de querer que a mudança do mundo se confunda com nossa biografia”, cabe aos “donos” atuais do fazer policial (todos os integrantes e observadores das polícias) refletirem sobre a mudança de conjuntura. Qual o papel do policial menos antigo neste contexto? Quais passos devem ser dados rumo à mudança para uma conjuntura sustentável? Fica a provocação.
Uma organização, para ser organização, precisa ter uma cultura, um conjunto de entendimentos e costumes que se repetem a cada geração de integrantes, pois os mais antigos transmitem aos mais modernos todos esses conhecimentos, que são novamente postos em prática de acordo com a tradição cultural. Rupturas acontecem, modificações são percebidas – às vezes oriundas de forças externas, às vezes, de provocações internas. Entretanto, geralmente o processo de mudança se dá de modo lento e sutil, dificilmente se correspondendo com os anseios imediatos dos próprios componentes da organização (inclusive dos seus administradores maiores).
Um email mandado a este blog por um leitor ilustra bem como as “forças culturais” – no caso das polícias brasileiras – influenciam o comportamento dos profissionais de segurança pública:
“Caro Tenente,É pouco provável que a descrição acima possa ser interpretada como uma deliberada falha ética do policial comandante da guarnição, que negativa a postura técnica do colega que nos enviou o email. Sugiro que observemos a questão por outro prisma – embora esta relativização só seja possível em discussões teóricas como a que fazemos aqui. Qual terá sido a tradição cultural a que esteve submetido este policial (comandante da patrulha), notadamente no que se refere à aplicação da técnica policial? E seus “antepassados” organizacionais, como compreendiam este tópico?
Acabei de me formar soldado de polícia, e estou tendo um conflito sério com meus amigos de patrulha. Na guarnição eu sou o único novato, e sempre que procuro manter a postura de segurança, obedecer a técnica que aprendi no CFAP, o cabo que é meu comandante reclama, na verdade, ironiza o fato de estar utilizando as técnicas. Ele diz que isso é coisa de recém-formado mesmo, e que com o tempo vou ver que não é preciso tanta caxiagem. Fico até com vergonha de realizar os procedimentos.” (Sic)
Aí está um desafio patente, que é o alinhamento das práticas organizacionais a um ideal distinto do culturalmente estabelecido, e poucas organizações estão enfrentando uma disparidade tão grande neste campo quanto as polícias brasileiras. Os ideais de humanidade, profissionalismo, ética, técnica e outros tantos valores, caríssimos a qualquer organização atual (mas reconhecidamente difíceis de se alcançar), nem sempre estiveram presentes na tradição cultural das polícias brasileiras – em todos os níveis hierárquicos, mas principalmente e mais gravemente nos escalões superiores.
Embora concordemos com Ariano Suassuna, que em palestra recente disse que “nós temos a mania de querer que a mudança do mundo se confunda com nossa biografia”, cabe aos “donos” atuais do fazer policial (todos os integrantes e observadores das polícias) refletirem sobre a mudança de conjuntura. Qual o papel do policial menos antigo neste contexto? Quais passos devem ser dados rumo à mudança para uma conjuntura sustentável? Fica a provocação.
19 de out. de 2011
PR, VÍDEO: PRESOS FOGEM DE DELEGACIA E UM MORRE EM CONFRONTO COM POLICIAIS DA RONE
fonte: janaina monteiro
Vinte e dois presos conseguiram fugir da delegacia de Campina Grande do Sul, na noite de sábado, depois de render o único policial que estava de plantão. Eles roubaram várias armas e tentaram escapar na caminhonete do policial. Um dos foragidos foi morto em confronto com policiais militares da RONE. Outros cinco foram recapturados logo após a fuga. Esta é a segunda fuga em massa da delegacia em menos de dois anos.
Sozinho na delegacia, o plantonista tinha a árdua função de cuidar dos 42 presos espremidos na carceragem superlotada, cuja capacidade é para 8 pessoas. Por volta das 22h, no momento em que servia o jantar aos presos, o policial foi dominado pelos marginais. As quatro celas da carceragem foram abertas e mais da metade dos presos se viram livres para fugir. Os demais não quiseram seguir os demais, segundo informações da delegacia.
Antes de tomar as ruas, eles roubaram um arsenal e equipamentos da Polícia Civil: uma metralhadora Beretta, uma espingarda calibre 12, uma pistola calibre 380, uma máquina fotográfica e um monitor de vídeo.
Sozinho na delegacia, o plantonista tinha a árdua função de cuidar dos 42 presos espremidos na carceragem superlotada, cuja capacidade é para 8 pessoas. Por volta das 22h, no momento em que servia o jantar aos presos, o policial foi dominado pelos marginais. As quatro celas da carceragem foram abertas e mais da metade dos presos se viram livres para fugir. Os demais não quiseram seguir os demais, segundo informações da delegacia.
Antes de tomar as ruas, eles roubaram um arsenal e equipamentos da Polícia Civil: uma metralhadora Beretta, uma espingarda calibre 12, uma pistola calibre 380, uma máquina fotográfica e um monitor de vídeo.
PR, VÍDEO: RONE ESTOURA DESMANCHA DE CARRO EM FERRO VELHO NA RMC
fonte: janaina monteiro
Dois homens foram presos, suspeitos de receptação, num ferro-velho usado como desmanche, no início da tarde de ontem, em Pinhais. Selson Aparecido Muller, 35 anos, dono da oficina, e André José Duarte, 24, foram detidos depois de denúncia recebida por policiais da Rondas Ostensiva de Natureza Especial (RONE).
Por volta das 14h, os policiais foram até o endereço, na Rua Rio Paranapanema, Jardim Weissópolis, e abordaram os suspeitos, saindo do local numa Fiorino, que não tinha alerta de roubo. Porém, conforme apurado pelo tenente Cartens, o carro era usado para transportar peças de veículos.
Cortado
Na oficina, os policiais apreenderam o Santana placa CYS-6416 de Bauru (SP), roubado há um ano e meio, e um Corsa bordô totalmente em pedaços, tomado em assalto um mês atrás.
“Na oficina tinha um Corsa batido, para que eles consertassem com a traseira do veículo roubado”, informou o tenente. Para o oficial, o ferro-velho era fachada para revenda de peças de carros roubados. Na oficina, havia outros dez carros. “Conferimos os chassis, mas nenhum dos veículos tinha alerta de roubo ou furto”, disse Cartens.
Os presos foram encaminhados à delegacia de Pinhais. Selson já tinha passagem por receptação de veículo. André alegou que tem uma loja de 1,99 e estava apenas “de passagem” na oficina para buscas algumas peças.
Dois homens foram presos, suspeitos de receptação, num ferro-velho usado como desmanche, no início da tarde de ontem, em Pinhais. Selson Aparecido Muller, 35 anos, dono da oficina, e André José Duarte, 24, foram detidos depois de denúncia recebida por policiais da Rondas Ostensiva de Natureza Especial (RONE).
Por volta das 14h, os policiais foram até o endereço, na Rua Rio Paranapanema, Jardim Weissópolis, e abordaram os suspeitos, saindo do local numa Fiorino, que não tinha alerta de roubo. Porém, conforme apurado pelo tenente Cartens, o carro era usado para transportar peças de veículos.
Cortado
Na oficina, os policiais apreenderam o Santana placa CYS-6416 de Bauru (SP), roubado há um ano e meio, e um Corsa bordô totalmente em pedaços, tomado em assalto um mês atrás.
“Na oficina tinha um Corsa batido, para que eles consertassem com a traseira do veículo roubado”, informou o tenente. Para o oficial, o ferro-velho era fachada para revenda de peças de carros roubados. Na oficina, havia outros dez carros. “Conferimos os chassis, mas nenhum dos veículos tinha alerta de roubo ou furto”, disse Cartens.
Os presos foram encaminhados à delegacia de Pinhais. Selson já tinha passagem por receptação de veículo. André alegou que tem uma loja de 1,99 e estava apenas “de passagem” na oficina para buscas algumas peças.
18 de out. de 2011
A RELIGIÃO DO POLICIAL INFLUENCIA EM SUA ATUAÇÃO?
fonte: danillo ferreira
A Constituição Federal brasileira, em seu preâmbulo, anuncia a promulgação da norma máxima do país “sob a proteção de Deus”, ao tempo em que diz que “ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”, uma espécie de contradição consentida por nossa legislação, que anuncia a complexidade das relações envolvendo a religiosidade na sociedade brasileira. A nós, que discutimos polícia e segurança pública, interessa saber o seguinte: como a orientação religiosa do policial influencia sua atuação?
“Não deve influenciar”, dirá certamente a maioria. De fato, ao estabelecer procedimentos e limites à atuação policial, admite-se que questões de foro íntimo, como as crenças que cada um possui, devem ser recolhidas a sua individualidade, principalmente ao lidar com o cidadão na rua. Entretanto, existem problemas que se apresentam neste contexto, pois as religiões, além de admitir a existência de determinados entes, posiciona seus membros em um campo ético-moral específico, em poucas palavras, ensina-lhes o que é certo e o que é errado.
Para que o leitor entenda o tamanho do problema que se apresenta aqui, sugerimos analisar alguns casos abstratos, mas não impossíveis de acontecer:
Não se pode ser omisso em virtude de simpatia religiosa, tampouco se exceder porque determinado cidadão não comunga de suas crenças (ou descrenças). Se a religião é orientada à prática do bem, deverá respeitar o que é legal, humano, cidadão, embora não precise ser religioso o policial que pratica esses valores. Nesta discussão, tolerância e imparcialidade são palavras de ordem.
A Constituição Federal brasileira, em seu preâmbulo, anuncia a promulgação da norma máxima do país “sob a proteção de Deus”, ao tempo em que diz que “ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”, uma espécie de contradição consentida por nossa legislação, que anuncia a complexidade das relações envolvendo a religiosidade na sociedade brasileira. A nós, que discutimos polícia e segurança pública, interessa saber o seguinte: como a orientação religiosa do policial influencia sua atuação?
“Não deve influenciar”, dirá certamente a maioria. De fato, ao estabelecer procedimentos e limites à atuação policial, admite-se que questões de foro íntimo, como as crenças que cada um possui, devem ser recolhidas a sua individualidade, principalmente ao lidar com o cidadão na rua. Entretanto, existem problemas que se apresentam neste contexto, pois as religiões, além de admitir a existência de determinados entes, posiciona seus membros em um campo ético-moral específico, em poucas palavras, ensina-lhes o que é certo e o que é errado.
Para que o leitor entenda o tamanho do problema que se apresenta aqui, sugerimos analisar alguns casos abstratos, mas não impossíveis de acontecer:
1. Um policial recebe um chamado em determinada localidade, onde supostamente está havendo perturbação do sossego alheio. Lá chegando, encontra o denunciante que alega estar incomodado com o barulho dos clamores de um culto realizado em determinada igreja. O comandante da guarnição é da mesma orientação religiosa em questão, e o chefe da igreja diz que não irá atrapalhar seu culto;Como se vê, existem casos em que aspectos da religiosidade podem influenciar na decisão tomada pelo policial (para o bem ou para o mal da legalidade). Antecipadamente é preciso refletir e exercitar posicionamentos compatíveis com o que se espera do profissionalismo policial, lembrando sempre que é preciso ser impessoal em qualquer ocorrência – quando possível, vale até mesmo delegar a situação a outro policial que não tenha ligações religiosas com o caso a ser resolvido.
2. Um sacerdote de dada religião, ao encontrar um adepto de outra seita religiosa realizando um tipo de prática da sua crença, resolve agredir fisicamente este último, alegando retirar-lhe do corpo alguma entidade maligna. O policial que atende à ocorrência conhece o sacerdote, que é seu chefe religioso.
3. Policiais adeptos da prática de extermínio resolvem matar determinado traficante, na guarnição, porém, existe um policial religioso que se recusa a participar do crime.
4. Um grupo de policiais é designado para realizar o policiamento em um evento de determinada orientação religiosa, que, para parte destes policiais, é uma seita maligna, conforme apreensão de suas religiões.
5. Policiais sem religião recebem a determinação para representarem sua instituição policial em determinado evento social religioso. Em dado momento do evento, porém, todos são convocados a realizar uma reza/costume daquela religião – da qual os policiais não são adeptos.
Não se pode ser omisso em virtude de simpatia religiosa, tampouco se exceder porque determinado cidadão não comunga de suas crenças (ou descrenças). Se a religião é orientada à prática do bem, deverá respeitar o que é legal, humano, cidadão, embora não precise ser religioso o policial que pratica esses valores. Nesta discussão, tolerância e imparcialidade são palavras de ordem.
MS: TENENTE PM É MORTO POR SOLDADO PM
fonte: danillo ferreira, g1
Todo cuidado é pouco no atendimento de ocorrências em que policiais estão envolvidos, por um motivo simples: provavelmente o porte de arma de fogo está presente. Além disso, é preciso que os policiais de serviço diferenciem bem o colega de trabalho (com quem se relacionam cotidianamente e de quem entendem os problemas e dificuldades semelhantes às suas) do cidadadão que está com as emoções alteradas por provocações, substâncias químicas, frustrações etc. Na ocorrência, este último está presente, e nem sempre se comporta como um policial deveria se comportar.
No último final de semana, a notícia de que um soldado da Polícia Militar do Mato Grosso do Sul (PMMS) havia matado um tenente da mesma corporação após o praça ter agredido fisicamente sua companheira, causou tristesa e indignação, e nos faz refletir sobre as questões aqui propostas. A pergunta que fica, para estudo e aprendizado, é a seguinte: será que o tenente tomou as medidas de segurança que teria tomado caso se tratasse de um civil? A culpa do ocorrido, é claro, é do soldado, porém, precisamos analisar o proceder em ocorrências do tipo, para que novas catástrofes não ocorram.
Entendam o caso:
Todo cuidado é pouco no atendimento de ocorrências em que policiais estão envolvidos, por um motivo simples: provavelmente o porte de arma de fogo está presente. Além disso, é preciso que os policiais de serviço diferenciem bem o colega de trabalho (com quem se relacionam cotidianamente e de quem entendem os problemas e dificuldades semelhantes às suas) do cidadadão que está com as emoções alteradas por provocações, substâncias químicas, frustrações etc. Na ocorrência, este último está presente, e nem sempre se comporta como um policial deveria se comportar.
No último final de semana, a notícia de que um soldado da Polícia Militar do Mato Grosso do Sul (PMMS) havia matado um tenente da mesma corporação após o praça ter agredido fisicamente sua companheira, causou tristesa e indignação, e nos faz refletir sobre as questões aqui propostas. A pergunta que fica, para estudo e aprendizado, é a seguinte: será que o tenente tomou as medidas de segurança que teria tomado caso se tratasse de um civil? A culpa do ocorrido, é claro, é do soldado, porém, precisamos analisar o proceder em ocorrências do tipo, para que novas catástrofes não ocorram.
Entendam o caso:
Um tenente de 49 anos, comandante da Polícia Militar em Cassilândia, cidade distante 428 quilômetros de Campo Grande, foi morto com três tiros na noite desta sexta-feira (14). De acordo com a Polícia Civil, os tiros foram disparados por um soldado de 34 anos, subordinado ao tenente da PM.
O crime aconteceu às 23h30 (horário de MS), no bairro Primavera II. De acordo com a Polícia Civil, equipe da PM foi chamada para atender denúncia de violência doméstica. O endereço da ocorrência era a casa do soldado.
Segundo a Polícia Civil, os militares encontraram o soldado enforcando a mulher, estaria descontrolado e aparentemente embriagado. O homem teria ameaçado os colegas de morte.
A mulher foi socorrida e levada até o quartel. O comandante da PM foi comunicado que tinha acontecido e mandou que a equipe voltasse para a casa do soldado. A intenção era levá-lo para oté o posto policial para que prestasse esclarecimentos.
Conforme a polícia, o soldado continuava descontrolado e se recusou a ir até o quartel, dizendo que atiraria em quem o obrigasse.
O comandante da PM foi chamado novamente e resolveu ir até a casa do soldado. Segundo a polícia, mesmo com a presença do superior, o policial continuou com as ameças de morte e chegou a disparar três vezes contra a vítima, que estava desarmada.
Ao tentar fugir do disparos, o comandante acabou sendo encurralado dentro da casa pelo soldado. Conforme a polícia, o soldado disparou três tiros à queima-roupa contra a vítima, que chegou a ser socorrida e morreu no hospital local. No momento em que ocorreu o crime, um bebê de quatro meses estava dentro da casa.
Os colegas do soldado disseram que ele costumava se alterar com facilidade e era nervoso. Ao ser preso, o soldado se recusou a fazer o teste toxicológico e de bafômetro. O suspeito foi preso em flagrante pelo crime de homicídio doloso e foi encaminhado para o Presídio Militar de Campo Grande.
Leia no G1…
PR: PELA SEGUNDA VEZ EM 4 MESES, CARGOS DE INDICAÇÃO DO GOVERNO GANHAM 128% DE AUMENTO
fonte: gazeta do povo
Pela segunda vez em quatro meses, os salários dos servidores com cargos em comissão do governo do Paraná vão ser reajustados. Em julho, os comissionados receberam o mesmo porcentual concedido ao funcionalismo: 6,5%. Na terça-feira passada, véspera de feriado, foi publicado no Diário Oficial o Decreto n.º 2.970/11 com um novo aumento, desta vez bem mais expressivo. Os reajustes variam de 63% a 128% e beneficiam cerca de 4 mil pessoas que têm cargo de comissão, de indicação política, na gestão de Beto Richa (PSDB). O impacto na folha de pagamento será cerca de R$ 7 milhões a mais na folha de pagamento referente a outubro.
Servidores públicos concursados que tomaram conhecimento do decreto escreveram à Gazeta do Povo e disseram estar indignados. O governo estadual tem reiterado que não pode conceder aumento expressivo a determinadas categorias, como os policiais militares, por causa do inchaço da folha de pagamento. O dado mais recente, referente a agosto, mostra que o pagamento de pessoal consumiu R$ 8,5 bilhões nos 12 meses anteriores. O limite prudencial, estipulado pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), é de R$ 8,6 bilhões.
Maioria
De acordo com o governo, o reajuste dos comissionados causará um impacto muito pequeno na folha de pagamento. De acordo com informações do Portal da Transparência do Executivo paranaense, há atualmente 3.943 pessoas em cargos de comissão, que não exigem concurso público. Esse é o maior número dos últimos anos – entre 2008 e 2010, o contingente variou de 3.640 a 3.941.
Não há dados atualizados da folha de pagamento, mas as informações de julho mostram que o Poder Executivo gastou R$ 9 milhões com o pagamento de comissionados. Do total de cargos em comissão, apenas 35% eram ocupados por servidores do quadro próprio do funcionalismo (servidores concursados indicados para funções políticas e de chefia). A maioria – 65% – era formada por pessoas sem vínculo algum com a administração.
Considerando um reajuste médio de 78,9%, o custo com os comissionados aumentará aproximadamente R$ 7 milhões e totalizará pelo menos R$ 16 milhões – como o valor foi estimado com base em dados desatualizados, pode sofrer alterações.
Entre os reajustes mais altos estão o de assessores enquadrados na simbologia 1-C (dentre os quais o de inspetor estadual de educação), com uma alta de 128%. As remunerações pela função comissionada dos assessores, por exemplo, passará de R$ 1,3 mil para R$ 3,1 mil (sem vínculo) e de R$ 1,2 mil para R$ 2,7 mil (com vínculo). Esse não é o valor bruto, pois pode haver outras gratificações e a própria remuneração básica do pessoal do quadro próprio.
Oposição
Deputados estaduais do PT questionaram a forma e o conteúdo do decreto publicado pelo governador Beto Richa. “É correto e legítimo que os comissionados recebam reajuste. Mas não concordo com a forma como isso foi feito, por meio de decreto, sem discussão. O debate é nulo”, criticou Tadeu Veneri. Ele disse ainda que alguns temas só vêm à tona quando surgem questionamentos. “Fica a impressão que alguns recebem privilégios em detrimento dos demais servidores.”
Para o líder da oposição na Assembleia, o petista Enio Verri, o principal problema do reajuste é a “contradição” do Executivo. “Se o choque de gestão que quer se implantar implica redução de custeio, era preciso enxugar o quadro de comissionados. Como é muita gente, o reajuste não deveria ser tão alto, acima dos 90%. Não foi feito nem uma coisa nem outra”, disse. Verri – que entre 2007 e 2010 foi secretário de Planejamento do ex-governador Roberto Requião (PMDB) –, diz que a gestão anterior priorizou outros gastos. “Foi priorizado os reajustes dos servidores de carreira e outros gastos sociais, por isso os comissionados não tiveram reajustes. Mesmo assim, nunca tivemos problema com falta de pessoal.”
Pela segunda vez em quatro meses, os salários dos servidores com cargos em comissão do governo do Paraná vão ser reajustados. Em julho, os comissionados receberam o mesmo porcentual concedido ao funcionalismo: 6,5%. Na terça-feira passada, véspera de feriado, foi publicado no Diário Oficial o Decreto n.º 2.970/11 com um novo aumento, desta vez bem mais expressivo. Os reajustes variam de 63% a 128% e beneficiam cerca de 4 mil pessoas que têm cargo de comissão, de indicação política, na gestão de Beto Richa (PSDB). O impacto na folha de pagamento será cerca de R$ 7 milhões a mais na folha de pagamento referente a outubro.
Servidores públicos concursados que tomaram conhecimento do decreto escreveram à Gazeta do Povo e disseram estar indignados. O governo estadual tem reiterado que não pode conceder aumento expressivo a determinadas categorias, como os policiais militares, por causa do inchaço da folha de pagamento. O dado mais recente, referente a agosto, mostra que o pagamento de pessoal consumiu R$ 8,5 bilhões nos 12 meses anteriores. O limite prudencial, estipulado pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), é de R$ 8,6 bilhões.
Maioria
De acordo com o governo, o reajuste dos comissionados causará um impacto muito pequeno na folha de pagamento. De acordo com informações do Portal da Transparência do Executivo paranaense, há atualmente 3.943 pessoas em cargos de comissão, que não exigem concurso público. Esse é o maior número dos últimos anos – entre 2008 e 2010, o contingente variou de 3.640 a 3.941.
Não há dados atualizados da folha de pagamento, mas as informações de julho mostram que o Poder Executivo gastou R$ 9 milhões com o pagamento de comissionados. Do total de cargos em comissão, apenas 35% eram ocupados por servidores do quadro próprio do funcionalismo (servidores concursados indicados para funções políticas e de chefia). A maioria – 65% – era formada por pessoas sem vínculo algum com a administração.
Considerando um reajuste médio de 78,9%, o custo com os comissionados aumentará aproximadamente R$ 7 milhões e totalizará pelo menos R$ 16 milhões – como o valor foi estimado com base em dados desatualizados, pode sofrer alterações.
Entre os reajustes mais altos estão o de assessores enquadrados na simbologia 1-C (dentre os quais o de inspetor estadual de educação), com uma alta de 128%. As remunerações pela função comissionada dos assessores, por exemplo, passará de R$ 1,3 mil para R$ 3,1 mil (sem vínculo) e de R$ 1,2 mil para R$ 2,7 mil (com vínculo). Esse não é o valor bruto, pois pode haver outras gratificações e a própria remuneração básica do pessoal do quadro próprio.
Oposição
Deputados estaduais do PT questionaram a forma e o conteúdo do decreto publicado pelo governador Beto Richa. “É correto e legítimo que os comissionados recebam reajuste. Mas não concordo com a forma como isso foi feito, por meio de decreto, sem discussão. O debate é nulo”, criticou Tadeu Veneri. Ele disse ainda que alguns temas só vêm à tona quando surgem questionamentos. “Fica a impressão que alguns recebem privilégios em detrimento dos demais servidores.”
Para o líder da oposição na Assembleia, o petista Enio Verri, o principal problema do reajuste é a “contradição” do Executivo. “Se o choque de gestão que quer se implantar implica redução de custeio, era preciso enxugar o quadro de comissionados. Como é muita gente, o reajuste não deveria ser tão alto, acima dos 90%. Não foi feito nem uma coisa nem outra”, disse. Verri – que entre 2007 e 2010 foi secretário de Planejamento do ex-governador Roberto Requião (PMDB) –, diz que a gestão anterior priorizou outros gastos. “Foi priorizado os reajustes dos servidores de carreira e outros gastos sociais, por isso os comissionados não tiveram reajustes. Mesmo assim, nunca tivemos problema com falta de pessoal.”
17 de out. de 2011
PR: RONE PRENDE DONO DE BAR, DENTRO DA SEDE DA FÚRIA INDEPENDENTE, POR PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO
fonte: luiz henrique de oliveira, marcelo borges
Policiais militares da Rondas Ostensivas de Natureza Especial(RONE) prenderam um torcedor do Paraná Clube durante a noite desta sexta-feira (14). Por meio de uma denúncia anônima, a polícia seguiu por volta das 21h até a sede da torcida organizada Fúria Independente, no bairro Rebouças, próximo ao Estádio da Vila Capanema. Lá, alguns indivíduos teriam tentado se esconder. Em revista no local, os policiais encontraram um revólver calibre 38, além de munições.
O dono da arma se identificou como Márcio Roberto Ferreira, 29 anos, que trabalha no bar da sede da torcida. A arma foi localizada no interior de um freezer. O tenente Bonato, do Bope, relatou à Banda B como foi a prisão do torcedor.
“A abordagem foi feita na própria sede da torcida e encontramos a arma. Ele alegou que andava armado porque estava recebendo ameaças de outro membro da organizada, do comando Leste. A arma estava escondida no freezer”, disse o tenente.
O torcedor da Fúria Independente foi encaminhado ao Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão, o Ciac-Sul.
Policiais militares da Rondas Ostensivas de Natureza Especial(RONE) prenderam um torcedor do Paraná Clube durante a noite desta sexta-feira (14). Por meio de uma denúncia anônima, a polícia seguiu por volta das 21h até a sede da torcida organizada Fúria Independente, no bairro Rebouças, próximo ao Estádio da Vila Capanema. Lá, alguns indivíduos teriam tentado se esconder. Em revista no local, os policiais encontraram um revólver calibre 38, além de munições.
O dono da arma se identificou como Márcio Roberto Ferreira, 29 anos, que trabalha no bar da sede da torcida. A arma foi localizada no interior de um freezer. O tenente Bonato, do Bope, relatou à Banda B como foi a prisão do torcedor.
“A abordagem foi feita na própria sede da torcida e encontramos a arma. Ele alegou que andava armado porque estava recebendo ameaças de outro membro da organizada, do comando Leste. A arma estava escondida no freezer”, disse o tenente.
O torcedor da Fúria Independente foi encaminhado ao Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão, o Ciac-Sul.
13 de out. de 2011
O POLICIAL QUE NÃO MERECE O "POUCO" QUE RECEBE
fonte: danillo ferreira
É fato que a maioria das polícias brasileiras não remunera satisfatoriamente seus profissionais, pagando menos que o necessário para que estes tenham uma vida digna, pelo menos um pouco afastados dos riscos e vulnerabilidades que a profissão policial impõem. Por isso, as reivindicações por melhores salários são justas, uma vez observada a natureza da atividade policial. Mas será que todos os policiais estão em condições (éticas) de reclamar da remuneração que recebem?
A pergunta acima se torna pertinente quando analisamos o discurso de alguns policiais que, alegando os baixos salários, deixam de cumprir o papel que lhes é atribuído enquanto profissional de segurança pública. Segundo este entendimento, deixar de cumprir o dever serviria como uma espécie de retaliação à política salarial defasada das polícias. “Se não me pagam bem, também não me vejo na obrigação de trabalhar adequadamente”.
Trata-se de um raciocínio que, colocado na prática, leva a implicações curiosas: uma vez que o policial deixa de exercer seus deveres porque ganha pouco, está se colocando justamente no patamar salarial estabelecido pelo governo (ou até abaixo dele). Feito isto, está justificada a manutenção da defasagem salarial, simultaneamente à mediocridade profissional.
Mas será que desvirtuar o cumprimento da missão é uma prática posterior à defasagem salarial ou este é um discurso sustentado por aqueles que, em quaisquer condições, seriam omissos? Já que estamos falando de serviço público de natureza fundamental, que lida com vidas, liberdade e outras garantias, julgo que abraçar a inércia profissional é, antes, desvio ético do que medida reivindicatória, protesto por melhores condições salariais.
Precisamos pontuar que aqui não se faz apologia às perversidades dos governos com os profissionais de segurança, ao contrário: entendemos que mobilizações vigorosas e reivindicações explícitas devem ser feitas, diferentes da prevaricação omissiva disfarçada de resistência à desvalorização profissional. O cenário, entretanto, se apresenta com o misto de covardia para as reivindicações legítimas e preguiça (moral) para o desenvolvimento dos deveres. Daí por que muitos de nós sequer merecemos o salário que recebemos, por pouco que seja.
É fato que a maioria das polícias brasileiras não remunera satisfatoriamente seus profissionais, pagando menos que o necessário para que estes tenham uma vida digna, pelo menos um pouco afastados dos riscos e vulnerabilidades que a profissão policial impõem. Por isso, as reivindicações por melhores salários são justas, uma vez observada a natureza da atividade policial. Mas será que todos os policiais estão em condições (éticas) de reclamar da remuneração que recebem?
A pergunta acima se torna pertinente quando analisamos o discurso de alguns policiais que, alegando os baixos salários, deixam de cumprir o papel que lhes é atribuído enquanto profissional de segurança pública. Segundo este entendimento, deixar de cumprir o dever serviria como uma espécie de retaliação à política salarial defasada das polícias. “Se não me pagam bem, também não me vejo na obrigação de trabalhar adequadamente”.
Trata-se de um raciocínio que, colocado na prática, leva a implicações curiosas: uma vez que o policial deixa de exercer seus deveres porque ganha pouco, está se colocando justamente no patamar salarial estabelecido pelo governo (ou até abaixo dele). Feito isto, está justificada a manutenção da defasagem salarial, simultaneamente à mediocridade profissional.
Mas será que desvirtuar o cumprimento da missão é uma prática posterior à defasagem salarial ou este é um discurso sustentado por aqueles que, em quaisquer condições, seriam omissos? Já que estamos falando de serviço público de natureza fundamental, que lida com vidas, liberdade e outras garantias, julgo que abraçar a inércia profissional é, antes, desvio ético do que medida reivindicatória, protesto por melhores condições salariais.
Precisamos pontuar que aqui não se faz apologia às perversidades dos governos com os profissionais de segurança, ao contrário: entendemos que mobilizações vigorosas e reivindicações explícitas devem ser feitas, diferentes da prevaricação omissiva disfarçada de resistência à desvalorização profissional. O cenário, entretanto, se apresenta com o misto de covardia para as reivindicações legítimas e preguiça (moral) para o desenvolvimento dos deveres. Daí por que muitos de nós sequer merecemos o salário que recebemos, por pouco que seja.
SP, VÍDEO: DELEGADO CHAMA POLICIAL MILITAR DE LIXO
fonte: terra
No cenário da “integração” entre as polícias brasileiras, um delegado de Polícia Civil se sente ofendido por um tenente da PM ter solicitado o acompanhamento do depoimento da vítima de uma tentativa de homicídio, e se recusa a permitir o procedimento.
Não satisfeito com a negativa, manda o tenente fazer concurso para delegado, e acaba chamando-o de “lixo”.
Independentemente da natureza do pleito do oficial, o delegado acabou saindo de si sem necessidade.
Lamentável!
No cenário da “integração” entre as polícias brasileiras, um delegado de Polícia Civil se sente ofendido por um tenente da PM ter solicitado o acompanhamento do depoimento da vítima de uma tentativa de homicídio, e se recusa a permitir o procedimento.
Não satisfeito com a negativa, manda o tenente fazer concurso para delegado, e acaba chamando-o de “lixo”.
Independentemente da natureza do pleito do oficial, o delegado acabou saindo de si sem necessidade.
Lamentável!
Mal sabe o Delegado que é mais difícil ser Tenente da Polícia Militar que se tornar Delegado.
Fala Thozo:
O concurso para prestar o Curso de Formação de Oficiais é mais concorrido que medicina.
Já para ser delegado, basta fazer Direito, prestar o concurso, não precisa nem de OAB.
Essas pecuinhas de alguns dentro das instituições que deveriam acabar.
MT: POLÍCIA CIVIL DE MATO GROSSO GANHA AUMENTO SALARIAL DE 115%
fonte: mídia news
Uma medida relevante (mas não suficiente) foi adotada pelo governo do estado de Mato Grosso, no sentido de valorizar seus policiais civis: concedeu um aumento salarial de 115%, fazendo com que os vencimentos iniciais passassem de R$ 2.265,00 para R$ 5.165,00 – escalonado até 2014:
Uma medida relevante (mas não suficiente) foi adotada pelo governo do estado de Mato Grosso, no sentido de valorizar seus policiais civis: concedeu um aumento salarial de 115%, fazendo com que os vencimentos iniciais passassem de R$ 2.265,00 para R$ 5.165,00 – escalonado até 2014:
A Assembleia Legislativa aprovou, na semana passada, a nova tabela salarial para investigadores e escrivães da Polícia Civil que será válida até dezembro de 2014. Os valores corrigidos, que beneficiam servidores ativos e aposentados, passam a vigorar a partir de dezembro deste ano.A pergunta que está sendo feita por todos é sobre a condição salarial da Polícia Militar, se será ou não contemplada com reajuste minimamente compatível. Com a palavra o governo, e as lideranças dos policiais militares matogrossenses.
Pela proposta encaminhada pelo governador Silval Barbosa (PMDB) e aprovada por unanimidade pelos parlamentares, o aumento salarial está dividido em cinco anos e vai permitir, neste período, aumento de 115% a categoria.
Assim, o salário inicial, que corresponde atualmente a R$ 2.265,00, vai saltar para R$ 3.900,00. Em 2014, quando termina a fase de reajuste salarial, a categoria vai ganhar salário inicial de R$ 5.165,00 e ainda permitir vencimentos de até R$ 11.079,00.
Se a inflação de 2011 a 2014 superar o índice de 6%, o Governo do Estado, automaticamente, vai conceder a reposição.
Atualmente, a Polícia Civil detém 1760 investigadores ativos e mais 120 perto de concluir a formação. O número de escrivães chega a 630.
A aprovação do reajuste salarial, que aguarda somente a sanção do Executivo, põe fim à crise de relacionamento da Polícia Civil com a cúpula do Governo do Estado. Isso porque investigadores e escrivães deflagraram este ano uma greve que durou dois meses diante das reinvindicações por melhores salários.
A paralisação só chegou ao fim quando o governador Silval Barbosa endureceu o discurso e anunciou corte de salários e possibilidade de demissão geral, se não houvesse retorno ao trabalho em 24 horas.
Agora, o presidente do Sindicato dos Agentes da Polícia Civil (Siagespoc), Clédison Gonçalves da Silva, afirmou que está satisfeito com a aprovação da nova tabela salarial.
“Vamos ganhar aumento de 100 % a 115%, o que está contento diante do cenário da economia, que sinaliza para uma crise mundial. Sem dúvida, é um bom índice”, disse.
Leia mais…
10 de out. de 2011
PR: EX-COMANDANTE DOS BOMBEIROS É INDICIADO POR ASSASSINATOS EM SÉRIE E PODE IR A JÚRI POPULAR
fonte: denise mello e antonio nascimento
O ex-comandante do Corpo de Bombeiros do Paraná, o coronel Jorge Luiz Thais Martins, foi indiciado por uma série de nove homicídios ocorridos entre agosto de 2010 e janeiro deste ano, no bairro Boqueirão, em Curitiba. A informação foi repassada por um dos delegados responsáveis pelo caso, Cristiano Quintas, da Delegacia de Homicídios.
No inquérito, que será encaminhado para o Ministério Público do Paraná nesta terça-feira (11), a polícia aponta o coronel como autor dos crimes motivado pela vingança da morte do filho, em outubro de 2009, em uma tentativa de assalto. Os ataques começaram logo depois que dois suspeitos pelo assassinato, que seriam usuários de drogas, foram postos em liberdade por falta de provas.
O delegado Cristiano Quintas não quis dar detalhes sobre o relatório. Apenas informou o exame de balística comprovou que os tiros partiram de uma mesma arma em pelo menos dois atentados ocorridos em janeiro deste ano. Nestes dois ataques, três pessoas foram assassinadas e outras três ficaram feridas. Martins entregou sua pistola .40 à polícia, que não é mesma utilizada nos crimes, segundo a perícia.
Além do exame de balística, depoimentos de testemunhas apontam que o coronel Martins foi visto nos locais dos crimes. A defesa apresenta fotos e vídeos de festas em que o ex-comandante estaria nos dias dos crimes.
A polícia não vai pedir a prisão do coronel neste momento. O delegado Quintas acredita que ele deverá ir a júri popular pelos assassinatos em série. O Ministério Público ainda vai avaliar se oferece a denúncia à Justiça ou não.
Uma entrevista coletiva deverá ser convocada para revelar detalhes do inquérito
O ex-comandante do Corpo de Bombeiros do Paraná, o coronel Jorge Luiz Thais Martins, foi indiciado por uma série de nove homicídios ocorridos entre agosto de 2010 e janeiro deste ano, no bairro Boqueirão, em Curitiba. A informação foi repassada por um dos delegados responsáveis pelo caso, Cristiano Quintas, da Delegacia de Homicídios.
No inquérito, que será encaminhado para o Ministério Público do Paraná nesta terça-feira (11), a polícia aponta o coronel como autor dos crimes motivado pela vingança da morte do filho, em outubro de 2009, em uma tentativa de assalto. Os ataques começaram logo depois que dois suspeitos pelo assassinato, que seriam usuários de drogas, foram postos em liberdade por falta de provas.
O delegado Cristiano Quintas não quis dar detalhes sobre o relatório. Apenas informou o exame de balística comprovou que os tiros partiram de uma mesma arma em pelo menos dois atentados ocorridos em janeiro deste ano. Nestes dois ataques, três pessoas foram assassinadas e outras três ficaram feridas. Martins entregou sua pistola .40 à polícia, que não é mesma utilizada nos crimes, segundo a perícia.
Além do exame de balística, depoimentos de testemunhas apontam que o coronel Martins foi visto nos locais dos crimes. A defesa apresenta fotos e vídeos de festas em que o ex-comandante estaria nos dias dos crimes.
A polícia não vai pedir a prisão do coronel neste momento. O delegado Quintas acredita que ele deverá ir a júri popular pelos assassinatos em série. O Ministério Público ainda vai avaliar se oferece a denúncia à Justiça ou não.
Uma entrevista coletiva deverá ser convocada para revelar detalhes do inquérito
PEC 64: CONHEÇA OS INTEGRANTES DO GRUPO DE ESTUDOS DA EMENDA 29
fonte: amai
Um grupo de estudos foi constituído pelo Governo do Paraná (pela terceira vez!), com o objetivo de elaborar um anteprojeto de lei para regulamentar a Emenda 29. Porém, dessa vez, os integrantes foram apresentados, conforme Boletim Geral nº 186 da SEAP, de 30 de setembro de 2011. São eles:
- LUIZ HENRIQUE PEREIRA HARTINGER, representante da Casa Civil;
- MARCOS ANTONIO JAGHER, representante da Secretaria de Estado da Fazenda;
- REJANE RASKIN ROTENBERG, representante da Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral;
- ADALBERTO ALVES DE SOUZA, representante da Secretaria de Estado da Segurança Pública;
- LORIANE LEISLI AZEREDO e CASSIANO ANDRÉ KAMINSKI, representantes da Procuradoria Geral do Estado;
- ALVARO NOGUEIRA MALAGUINI, representante da Secretaria de Estado da Administração e da Previdência.
Este grupo de trabalhos terá o prazo de 60 dias para apresentar o anteprojeto de lei, contados a partir da data da publicação da Resolução (28/09/2001), ou seja, até o dia 28 de novembro deste ano.
Não podemos perder a esperança, mas também não podemos nos iludir. Infelizmente, o Governo não costuma respeitar prazos. Vejamos o exemplo da própria Emenda 29, que deveria ter sido implementada até o dia 28 de abril…
A LUTA CONTINUA! EMENDA 29 JÁ!
Um grupo de estudos foi constituído pelo Governo do Paraná (pela terceira vez!), com o objetivo de elaborar um anteprojeto de lei para regulamentar a Emenda 29. Porém, dessa vez, os integrantes foram apresentados, conforme Boletim Geral nº 186 da SEAP, de 30 de setembro de 2011. São eles:
- LUIZ HENRIQUE PEREIRA HARTINGER, representante da Casa Civil;
- MARCOS ANTONIO JAGHER, representante da Secretaria de Estado da Fazenda;
- REJANE RASKIN ROTENBERG, representante da Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral;
- ADALBERTO ALVES DE SOUZA, representante da Secretaria de Estado da Segurança Pública;
- LORIANE LEISLI AZEREDO e CASSIANO ANDRÉ KAMINSKI, representantes da Procuradoria Geral do Estado;
- ALVARO NOGUEIRA MALAGUINI, representante da Secretaria de Estado da Administração e da Previdência.
Este grupo de trabalhos terá o prazo de 60 dias para apresentar o anteprojeto de lei, contados a partir da data da publicação da Resolução (28/09/2001), ou seja, até o dia 28 de novembro deste ano.
Não podemos perder a esperança, mas também não podemos nos iludir. Infelizmente, o Governo não costuma respeitar prazos. Vejamos o exemplo da própria Emenda 29, que deveria ter sido implementada até o dia 28 de abril…
A LUTA CONTINUA! EMENDA 29 JÁ!
BR: SINAL VERDE PARA CONCURSOS NA PRF
fonte: danillo ferreira, g1
Desde o imbróglio das suspeitas de fraude no concurso realizado pela Polícia Rodoviária Federal em 2009 que não se fala em incremento do efetivo na instituição, que vem sofrendo com a falta de pessoal para atuar nas rodovias brasileiras. Uma notícia divulgada na última semana, entretanto, animou os concurseiros, que visam ingressar na corporação, e os já patrulheiros da PRF, que clamam por novas convocações: a diretora da PRF assinou um acordo com a prestadora do concurso 2009, visando findar o processo seletivo, convocando aprovados na redação e provas objetivas para realizarem as outras etapas:
Desde o imbróglio das suspeitas de fraude no concurso realizado pela Polícia Rodoviária Federal em 2009 que não se fala em incremento do efetivo na instituição, que vem sofrendo com a falta de pessoal para atuar nas rodovias brasileiras. Uma notícia divulgada na última semana, entretanto, animou os concurseiros, que visam ingressar na corporação, e os já patrulheiros da PRF, que clamam por novas convocações: a diretora da PRF assinou um acordo com a prestadora do concurso 2009, visando findar o processo seletivo, convocando aprovados na redação e provas objetivas para realizarem as outras etapas:
A diretora-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Maria Alice Nascimento Souza, e o presidente da Funrio, Mário Gaspare Giordano, assinaram, na sexta-feira (30), na superintendência da PRF no Rio de Janeiro, o acordo extrajudicial que permitirá a continuidade do concurso para a ocupação de 750 vagas para o cargo de policial rodoviário federal, realizado em 2009. As informações são da assessoria de imprensa da PRF.Para os aspirantes ao ingresso na PRF, fica o alerta para a possibilidade de um novo concurso já em 2012. É hora de começar a se preparar, dada a concorrência e o nível das provas. Boa sorte!
O processo de seleção estava suspenso havia quase dois anos por conta de brigas judiciais, após fraudes nas provas realizadas em outubro de 2009. Desde então, cerca de 110 mil candidatos aguardam o desfecho da seleção.
Com a assinatura do acordo, a Funrio repassará para a nova organizadora, que será contratada pela PRF para dar prosseguimento ao concurso, a base de dados dos aprovados na primeira etapa – prova objetiva e redação. A partir daí, serão executadas as etapas restantes: exame de capacidade física, avaliação psicológica, médica e o curso de formação, todas de caráter eliminatório.
Leia mais no G1…
PEC 300: EMPRESAS DE SEGURANÇA PARTICULAR ESTARIAM BOICOTANDO A PEC 300
fonte: danillo ferreira, r7
Um dos maiores portais de notícias do país, o R7, fez uma matéria extensa sobre as resistências à aprovação da Proposta de Emenda Constitucional de número 300, a PEC 300, que cria o piso salarial nacional para as polícias e bombeiros brasileiros. A reportagem deixa claro quais são as instâncias governamentais que estão boicotando a PEC, alegando desde falta de recursos até a “quebra do pacto federativo”, falácias que tentam camuflar a falta de prioridade para a segurança pública no país. Segundo o R7, além do Governo Federal, os governos estaduais de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais e Pernambuco estão na vanguarda da contrariedade à valorização dos profissionais de segurança pública.
Na matéria, um outro “inimigo” da PEC 300 é apontado, o lobby das empresas de segurança particular, que não teriam o serviço de segurança prestado por policiais “a preço de banana” caso o salário das polícias fossem aumentados. Ouve-se dizer que, em alguns estados, policiais chegam a cobrar menos de R$40,00 por um turno de vigilância particular – valor que beira a miséria, tendo em vista que até mesmo o armamento utilizado pertence ao próprio policial. Vejam o que a matéria do R7 fala sobre o assunto:
Em outro trecho relevante da matéria, o professor Guaracy Mingardi (FGV-SP) faz um alerta para o perigo do desdém que os governos fazem com o tema:
A matéria é uma das mais claras publicações sobre os enfrentamentos vigentes em torno da aprovação do Piso Salarial das polícias brasileiras. Para superar tantos interesses contrários à dignidade dos policiais, será preciso muita pressão e mobilização dos profissionais de segurança pública de todo o Brasil.
Um dos maiores portais de notícias do país, o R7, fez uma matéria extensa sobre as resistências à aprovação da Proposta de Emenda Constitucional de número 300, a PEC 300, que cria o piso salarial nacional para as polícias e bombeiros brasileiros. A reportagem deixa claro quais são as instâncias governamentais que estão boicotando a PEC, alegando desde falta de recursos até a “quebra do pacto federativo”, falácias que tentam camuflar a falta de prioridade para a segurança pública no país. Segundo o R7, além do Governo Federal, os governos estaduais de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais e Pernambuco estão na vanguarda da contrariedade à valorização dos profissionais de segurança pública.
Na matéria, um outro “inimigo” da PEC 300 é apontado, o lobby das empresas de segurança particular, que não teriam o serviço de segurança prestado por policiais “a preço de banana” caso o salário das polícias fossem aumentados. Ouve-se dizer que, em alguns estados, policiais chegam a cobrar menos de R$40,00 por um turno de vigilância particular – valor que beira a miséria, tendo em vista que até mesmo o armamento utilizado pertence ao próprio policial. Vejam o que a matéria do R7 fala sobre o assunto:
Mas não são só os governos estaduais e federal que não querem a aprovação da proposta neste ano. Entidades do setor apontam outro forte lobby contrário à PEC 300: as empresas de segurança privada. De acordo com o presidente da Cobrapol (Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis), Janio Bosco Gandra, a medida prejudicaria o setor, que hoje lucra com a contratação de policiais militares e civis para fazer “bicos” nas horas vagas.
O autor do projeto, deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), concorda com a entidade, mas diz que a aprovação da PEC ajudaria a solucionar com o problema.
- Hoje em dia, quase todos os policiais têm um bico, senão eles não conseguem sobreviver. [...] E o problema é que o salário do bico é, geralmente, maior que o salário oficial, ou seja, o policial acaba dando mais atenção ao bico.
Em outro trecho relevante da matéria, o professor Guaracy Mingardi (FGV-SP) faz um alerta para o perigo do desdém que os governos fazem com o tema:
Embora façam coro para destacar que a questão salarial não é o único problema do setor, os especialistas admitem que talvez ela seja a mais urgente. Para eles, a tentativa do governo federal e dos Estados de adiar a votação da PEC 300 pode se tornar um “tiro no pé”, visto o número de greves e protestos que têm ocorrido pelo país.
Em recente artigo, Mingardi alertou para um risco iminente de “apagão” na área, a exemplo do que ocorreu no governo FHC, que sofreu com o apagão do setor de energia, e no governo Lula, quando o problema maior foi o setor aéreo. Em entrevista ao R7, ele reforçou que, caso o Executivo não dê pelo menos um “sinal” às polícias, o governo Dilma pode enfrentar, em breve, um “apagão da segurança pública”.
- Se não houver uma satisfação para a polícia, você pode ter um apagão mais generalizado no ano que vem. Neste ano, nós tivemos vários focos de apagão, com greves e protestos. Mas se mostrarmos que a coisa está caminhando, é provável que no ano que vem a gente enfrente ma sequência de confrontos inédita.
A matéria é uma das mais claras publicações sobre os enfrentamentos vigentes em torno da aprovação do Piso Salarial das polícias brasileiras. Para superar tantos interesses contrários à dignidade dos policiais, será preciso muita pressão e mobilização dos profissionais de segurança pública de todo o Brasil.
VÍDEO: ENFRENTOU POLICIAL COM UMA FACA E FOI IMOBILIZADO COM TIRO
fonte: youtube
O vídeo a seguir mostra várias situações policiais em uma só ocorrência e por si só coloca todo o julgamento que os puritanos dos Direitos Humanos da OAB e o próprio GAECO, fazem das ações policiais do dia-a-dia.
A ação do vídeo a seguir mostra muito desprendimento e habilidade do policial comandante da guarnição.
Um suspeito de vandalismo em determinada região portava uma faca, quando os policiais o abordam e mandam soltar a arma.
Porém, o menor com 16 anos de idade, parte para cima do policial, que no momento certo realiza disparos com sua arma de fogo e imobiliza o suspeito.
O fato ocorreu em 2010 e na semama que passou o acusado foi condenado a 5 anos de prisão pela justiça norte americana.
Veja as diferenças entre as culturas, primeiramente aquela situação que já li e ouvi em vários jornais, tanto de parentes dos marginais, como dos defensores destes mesmos marginais, que dizem: "Ele estava com uma faca, da onde que ele iria partir para cima dos policiais que estavam armados...".
Se não estivesse filmado, seria isso que ouviríamos e segundo é que o menor que pensou em agredir o policial, mesmo baleado foi algemado, para conter qualquer tipo de reação e foi punido pela JUSTIÇA.
Quando escrevo em letras maiúsculas, é porquê lá existe justiça verdadeira, aqui esse tal de STF é uma vergonha.
O vídeo a seguir mostra várias situações policiais em uma só ocorrência e por si só coloca todo o julgamento que os puritanos dos Direitos Humanos da OAB e o próprio GAECO, fazem das ações policiais do dia-a-dia.
A ação do vídeo a seguir mostra muito desprendimento e habilidade do policial comandante da guarnição.
Um suspeito de vandalismo em determinada região portava uma faca, quando os policiais o abordam e mandam soltar a arma.
Porém, o menor com 16 anos de idade, parte para cima do policial, que no momento certo realiza disparos com sua arma de fogo e imobiliza o suspeito.
O fato ocorreu em 2010 e na semama que passou o acusado foi condenado a 5 anos de prisão pela justiça norte americana.
Veja as diferenças entre as culturas, primeiramente aquela situação que já li e ouvi em vários jornais, tanto de parentes dos marginais, como dos defensores destes mesmos marginais, que dizem: "Ele estava com uma faca, da onde que ele iria partir para cima dos policiais que estavam armados...".
Se não estivesse filmado, seria isso que ouviríamos e segundo é que o menor que pensou em agredir o policial, mesmo baleado foi algemado, para conter qualquer tipo de reação e foi punido pela JUSTIÇA.
Quando escrevo em letras maiúsculas, é porquê lá existe justiça verdadeira, aqui esse tal de STF é uma vergonha.
7 de out. de 2011
PEC 64: PPS SE JUNTA À OPOSIÇÃO PARA COBRAR MUDANÇAS NA CARREIRA DE POLICIAIS MILITARES PREVISTAS NA EMENDA 29
fonte: nani góis
Apesar de aliado da base do governo, o PPS do Paraná decidiu pressionar o governador Beto Richa (PSDB) para que implante a Emenda 29, que unifica os soldos e gratificações da categoria em um único subsídio, gerando um reajuste médio de 35% sobre os vencimentos das carreiras iniciais da corporação. A direção estadual do PPS participa neste sábado (8) de uma manifestação na Boca Maldita, no centro de Curitiba, para pedir a aplicação da emenda.
Aprovada em outubro de 2010, a Emenda está sob análise do governo estadual, que alega não ter recursos para executar as medidas previstas. O governo calcula que as mudanças terão um custo adicional de R$ 600 milhões anuais na folha de pagamento de pessoal.
O movimento está sendo coordenado pela Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares Ativos, Inativos e Pensionistas (Amai), Associação dos Praças da Policia Militar do Paraná (Ascepol), Sociedade de Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar, Associação dos Militares Estaduais do Paraná (Amep) e o Fórum das Entidades do Estado do Paraná.
Em nota divulgada nesta sexta-feira, a direção estadual do PPS justifica o apoio ao movimento. "O partido apoia esta iniciativa por defender que o Paraná precisa melhorar não só as áreas da saúde e educação como, principalmente, da segurança, que nos últimos oito anos se encontra em estado de precariedade", menciona o documento.
A emenda constitucional foi proposta pelo professor José Lemos (PT) e Ademir Bier (PMDB) na legislatura anterior. Foi aprovada por unanimidade em plenário sob os aplausos de policiais militares e bombeiros, que voltaram na semana passada à Assembleia Legislativa para cobrar o cumprimento da Emenda.
Apesar de aliado da base do governo, o PPS do Paraná decidiu pressionar o governador Beto Richa (PSDB) para que implante a Emenda 29, que unifica os soldos e gratificações da categoria em um único subsídio, gerando um reajuste médio de 35% sobre os vencimentos das carreiras iniciais da corporação. A direção estadual do PPS participa neste sábado (8) de uma manifestação na Boca Maldita, no centro de Curitiba, para pedir a aplicação da emenda.
Aprovada em outubro de 2010, a Emenda está sob análise do governo estadual, que alega não ter recursos para executar as medidas previstas. O governo calcula que as mudanças terão um custo adicional de R$ 600 milhões anuais na folha de pagamento de pessoal.
O movimento está sendo coordenado pela Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares Ativos, Inativos e Pensionistas (Amai), Associação dos Praças da Policia Militar do Paraná (Ascepol), Sociedade de Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar, Associação dos Militares Estaduais do Paraná (Amep) e o Fórum das Entidades do Estado do Paraná.
Em nota divulgada nesta sexta-feira, a direção estadual do PPS justifica o apoio ao movimento. "O partido apoia esta iniciativa por defender que o Paraná precisa melhorar não só as áreas da saúde e educação como, principalmente, da segurança, que nos últimos oito anos se encontra em estado de precariedade", menciona o documento.
A emenda constitucional foi proposta pelo professor José Lemos (PT) e Ademir Bier (PMDB) na legislatura anterior. Foi aprovada por unanimidade em plenário sob os aplausos de policiais militares e bombeiros, que voltaram na semana passada à Assembleia Legislativa para cobrar o cumprimento da Emenda.
VÍDEO: HOMEM REAGE A PRESENÇA POLICIAL E LEVA TIRO DE ELASTÔMERO
fonte: youtube
O sujeito do vídeo abaixo resolveu enfrentar um policial que atuava numa situação de controle de distúrbios civis, que portava uma espingarda com “munição de borracha”.
Dada a ousadia do suspeito, e a disponibilidade de equipamentos do policial ser restrita, bem como sua mobilidade, por causa do porte da espingarda, a solução foi dar um tiro de elastômero no resistente.
Mesmo aparentemente o tiro não tendo sido dado com todos os parâmetros técnicos obedecidos (distância, por exemplo), não havia outra atitude a ser tomada pelo policial.
O sujeito do vídeo abaixo resolveu enfrentar um policial que atuava numa situação de controle de distúrbios civis, que portava uma espingarda com “munição de borracha”.
Dada a ousadia do suspeito, e a disponibilidade de equipamentos do policial ser restrita, bem como sua mobilidade, por causa do porte da espingarda, a solução foi dar um tiro de elastômero no resistente.
Mesmo aparentemente o tiro não tendo sido dado com todos os parâmetros técnicos obedecidos (distância, por exemplo), não havia outra atitude a ser tomada pelo policial.
SP: A ARMA QUE RECONHECE O DONO
fonte: o tempo
Um dos grandes cuidados necessários à atividade policial se refere ao trato com material bélico, instrumentos capazes de lesionar gravemente e mesmo matar pessoas. Além da técnica, capacidade física e psicológica necessária ao uso, é preciso cuidar para que as armas de fogo, por exemplo, não cheguem a mãos erradas, por culpa ou dolo daquele que está responsável por determinado armamento. Não são poucos os casos em que armas das polícias chegam à posse de criminosos, ou mesmo de filhos de policiais pouco cautelosos. No horizonte de controle e prevenção destes problemas, uma solução criativa, barata e brasileira está se apresentando.
Imaginem que fosse possível que uma arma de fogo disparasse apenas quando manuseada por determinado policial, através de um mecanismo de identificação 100% seguro, tal qual os leitores biométricos que já existem em alguns procedimentos cotidianos. Não é ficção científica: um físico brasileiro desenvolveu um sistema através do qual as armas de fogo só disparam ao detectar um chip implantado na mão do atirador (responsável pela arma de fogo):
Segundo o criador do projeto, que não irá patentear o projeto, possibilitando o uso em domínio público, o valor do dispositivo fica entre R$100,00 e R$250,00, uma pechincha se observarmos as possibilidades de prevenção de mortes que a invenção pode promover. Abaixo infográfico informativo publicado no Jornal O TEMPO com explicações sobre o funcionamento do dispositivo:
O Estado brasileiro deve ficar atento a este projeto, que pode mudar o paradigma do uso de armas no país – dentro e fora das polícias. Controle inteligente e proporcional à importância do problema.
Um dos grandes cuidados necessários à atividade policial se refere ao trato com material bélico, instrumentos capazes de lesionar gravemente e mesmo matar pessoas. Além da técnica, capacidade física e psicológica necessária ao uso, é preciso cuidar para que as armas de fogo, por exemplo, não cheguem a mãos erradas, por culpa ou dolo daquele que está responsável por determinado armamento. Não são poucos os casos em que armas das polícias chegam à posse de criminosos, ou mesmo de filhos de policiais pouco cautelosos. No horizonte de controle e prevenção destes problemas, uma solução criativa, barata e brasileira está se apresentando.
Imaginem que fosse possível que uma arma de fogo disparasse apenas quando manuseada por determinado policial, através de um mecanismo de identificação 100% seguro, tal qual os leitores biométricos que já existem em alguns procedimentos cotidianos. Não é ficção científica: um físico brasileiro desenvolveu um sistema através do qual as armas de fogo só disparam ao detectar um chip implantado na mão do atirador (responsável pela arma de fogo):
Desenvolvido na Universidade de São Paulo (USP), o chip que só permite ao dono disparar o armamento será implantado no corpo de um policial civil mineiro. Os testes serão feitos por iniciativa do escrivão Gabriel Vidigal, que aceitou implantar o equipamento criado pelo físico Mário Gazziro, professor do Instituto de Ciências Matemáticas e da Computação (ICMC) da USP.
O aparelho, um pouco maior que um grão de arroz, será implantado a partir de uma pequena cirurgia. Na arma usada pelo policial – uma pistola modelo 889 – será colocado um receptor que recolhe os dados e impede que a trava de segurança seja liberada caso outra pessoa tente fazer os disparos. O equipamento tem o número de identificação e conta ainda com uma bobina e um dispositivo que proporciona a conferência das informações contidas no chip através do sistema de radiofrequência.
Esse é o primeiro teste do tipo do Brasil. “É algo tão simples que não sei como ninguém teve essa ideia antes”, brincou o físico, que também implantou um chip na mão, em agosto do ano passado, um mês depois do início da pesquisa. Os testes, feitos com uma arma de brinquedo, garantiram 100% de precisão, de acordo com Gazziro. “A eletrônica usada no projeto é a mesma de sistemas de aviões. É impossível a arma funcionar acionada por alguém que não tenha o chip implantado”.
Saiba mais…
Segundo o criador do projeto, que não irá patentear o projeto, possibilitando o uso em domínio público, o valor do dispositivo fica entre R$100,00 e R$250,00, uma pechincha se observarmos as possibilidades de prevenção de mortes que a invenção pode promover. Abaixo infográfico informativo publicado no Jornal O TEMPO com explicações sobre o funcionamento do dispositivo:
O Estado brasileiro deve ficar atento a este projeto, que pode mudar o paradigma do uso de armas no país – dentro e fora das polícias. Controle inteligente e proporcional à importância do problema.
POLICIAL ADMINISTRATIVO X POLICIAL OPERACIONAL
fonte: danillo ferreira
Entre as várias divisões pregadas no âmbito das instituições policiais (praças x oficiais, agentes x delegados, especializados x convencionais etc) uma destacável é a contraposição entre os policiais que atuam na atividade fim (operacionais) e os que atuam na atividade meio (administrativos). Os operacionais acusam os administrativos de privilégios, de viverem “na sombra”, longe dos riscos e desgastes que a atividade operacional possui. Os administrativos, por sua vez, alegam a importância do seu serviço, e dizem que sem seus esforços na estruturação das condições de trabalho da operacionalidade, nada daria certo.
De certo modo, ambos estão certos, pois essas não são afirmações excludentes. Atuar no serviço operacional de rua traz desgastes como a passagem de noites insones, exige preparo físico no desenrolar das ocorrências (é preciso correr, se manter de pé por muito tempo, carregar peso etc), e, além do mais, expõe o policial ao risco de morte, já que a possibilidade de cofronto armado com suspeitos é evidente. Nenhum desses fatores atingem o policial empregado no serviço administrativo.
Este, porém, trabalha viabilizando o serviço do policial da operacionalidade, e até diminuindo os desconfortos a que este é submetido. É o policial da administração que realiza a licitação para a compra de um coturno mais confortável. É o policial da administração que racionaliza as horas de trabalho de cada policial. É também ele que garante, através dos procedimentos burocráticos, a concessão de férias, licenças e outros direitos dos policiais.
Assim, os serviços administrativos e operacionais são complementares, embora os “de rua” passem por mais desconfortos que os demais. Uma crítica justa, neste sentido, é o gasto às vezes feito com policiais que atuarão na administração mas que possuem toda a formação de um policial operacional (de técnicas policiais, tiro, defesa pessoal…). Como fazem as Forças Armadas brasileiras, as polícias devem direcionar a carreira de determinados profissionais a determinadas funções, evitando gastos desnecessários – qual o sentido de um policial aprender tiro policial se passará toda a sua carreira trabalhando com licitação?
Outra proposta vem sendo adotada, a contratação de auxiliares administrativos ou soldados temporários para assumir funções da administração (como telefonista) que não precisam de conhecimento técnico-policial para serem desenvolvidas. A ideia é liberar o policial administrativo (com formação operacional) para atuar nas ruas. Apesar de ser uma boa tese, o cuidado se refere à desenvoltura e probidade desses auxiliares no desempenho do serviço.
De qualquer modo, é preciso se distanciar das vaidades que às vezes surgem em virtude da diferenciação administrativo x operacional. Sem todas as engrenagens, por menor que sejam, não há motor que funcione.
Entre as várias divisões pregadas no âmbito das instituições policiais (praças x oficiais, agentes x delegados, especializados x convencionais etc) uma destacável é a contraposição entre os policiais que atuam na atividade fim (operacionais) e os que atuam na atividade meio (administrativos). Os operacionais acusam os administrativos de privilégios, de viverem “na sombra”, longe dos riscos e desgastes que a atividade operacional possui. Os administrativos, por sua vez, alegam a importância do seu serviço, e dizem que sem seus esforços na estruturação das condições de trabalho da operacionalidade, nada daria certo.
De certo modo, ambos estão certos, pois essas não são afirmações excludentes. Atuar no serviço operacional de rua traz desgastes como a passagem de noites insones, exige preparo físico no desenrolar das ocorrências (é preciso correr, se manter de pé por muito tempo, carregar peso etc), e, além do mais, expõe o policial ao risco de morte, já que a possibilidade de cofronto armado com suspeitos é evidente. Nenhum desses fatores atingem o policial empregado no serviço administrativo.
Este, porém, trabalha viabilizando o serviço do policial da operacionalidade, e até diminuindo os desconfortos a que este é submetido. É o policial da administração que realiza a licitação para a compra de um coturno mais confortável. É o policial da administração que racionaliza as horas de trabalho de cada policial. É também ele que garante, através dos procedimentos burocráticos, a concessão de férias, licenças e outros direitos dos policiais.
Assim, os serviços administrativos e operacionais são complementares, embora os “de rua” passem por mais desconfortos que os demais. Uma crítica justa, neste sentido, é o gasto às vezes feito com policiais que atuarão na administração mas que possuem toda a formação de um policial operacional (de técnicas policiais, tiro, defesa pessoal…). Como fazem as Forças Armadas brasileiras, as polícias devem direcionar a carreira de determinados profissionais a determinadas funções, evitando gastos desnecessários – qual o sentido de um policial aprender tiro policial se passará toda a sua carreira trabalhando com licitação?
Outra proposta vem sendo adotada, a contratação de auxiliares administrativos ou soldados temporários para assumir funções da administração (como telefonista) que não precisam de conhecimento técnico-policial para serem desenvolvidas. A ideia é liberar o policial administrativo (com formação operacional) para atuar nas ruas. Apesar de ser uma boa tese, o cuidado se refere à desenvoltura e probidade desses auxiliares no desempenho do serviço.
De qualquer modo, é preciso se distanciar das vaidades que às vezes surgem em virtude da diferenciação administrativo x operacional. Sem todas as engrenagens, por menor que sejam, não há motor que funcione.
5 de out. de 2011
VÍDEO: VIATURA COLIDE COM MOTOCICLETA EM FUGA
fonte: youtube
Dois menores conduzindo motocicletas, ao avistarem uma viatura, fugiram e foram acompanhados pela guarnição.
Apesar da doutrina adotada nas polícias brasileiras não admitir a perseguição (com interceptação dos veículos em fuga), o motorista usou de todos os meios para parar os suspeitos: colidiu a viatura com uma moto e acabou derrubando o condutor.
Se houve dano à viatura, à moto ou ao condutor, não tenham dúvida: responderá pelo excesso.
Num país aonde "Direitos Humanos" é só para vagabundo, eu pergunto: VALE A PENA, TIRAR O LEITE CASA?!?
Dois menores conduzindo motocicletas, ao avistarem uma viatura, fugiram e foram acompanhados pela guarnição.
Apesar da doutrina adotada nas polícias brasileiras não admitir a perseguição (com interceptação dos veículos em fuga), o motorista usou de todos os meios para parar os suspeitos: colidiu a viatura com uma moto e acabou derrubando o condutor.
Se houve dano à viatura, à moto ou ao condutor, não tenham dúvida: responderá pelo excesso.
Num país aonde "Direitos Humanos" é só para vagabundo, eu pergunto: VALE A PENA, TIRAR O LEITE CASA?!?
3 de out. de 2011
PROBLEMAS AO ACESSAR O BLOGGER
fonte: helton thozolino
Nos últimos dias os usuários que acessam nosso blogger tem se deparado com uma mensagem advertência sobre vírus no blogger.
Nos últimos dias os usuários que acessam nosso blogger tem se deparado com uma mensagem advertência sobre vírus no blogger.
Pois bem, este problema está ocorrendo devido a um componente de terceiros que era utilizado pelo blogger e foi infectado por um Malware.
Tão logo soubemos do problema o componente em questão foi removido, porém como medida de segurança, o Google emite uma mensagem de alerta que deve desaparecer após um período determinado por eles.
Não foi o blogger!!! Mesmo que você acesse o blogger não corre o risco de ser infectado por nenhum tipo de vírus.
Apara acessar o blogger normalmente, basta clicar quase que no final da página na opção "continuar mesmo assim" e você terá acesso ao nosso blogger.
Pedimos desculpas pelo incômodo e vamos aguardar a liberação do Google.
O BLOGGER ESTÁ EM LUTO! 2 COMPANHEIROS PERDIDOS
fonte: helton thozolino
É com grande tristeza que faço este post em tom de despedida!
Este final de semana dois companheiros da familia milicana partiram para a vida eterna. O que fica é sempre a saudade e a esperança de revê-los.
Nossos pêsames as famílias dos policiais !!!
É com grande tristeza que faço este post em tom de despedida!
Este final de semana dois companheiros da familia milicana partiram para a vida eterna. O que fica é sempre a saudade e a esperança de revê-los.
Nossos pêsames as famílias dos policiais !!!
SOLDADO ANA PAULA MOREIRA MARTINEZ MYSZYNSK, 30 ANOS.
e
SOLDADO MARCELO MENDES DA PAIXÃO, 31 ANOS.
QUE VOCÊS POSSAM SER GUIADOS PARA A VIDA ETERNA COM A PAZ DO SENHOR JESUS CRISTO!
PR: TRÊS SUSPEITOS SÃO PRESOS COM CARRO USADO NA AÇÃO QUE MATOU A POLICIAL ANA PAULA
fonte: banda b
No fim da noite deste domingo (02), policiais militares do serviço reservado prenderam três homens em um Fiat Stilo de cor preta em Curitiba. Depois de investigar a origem do carro, os policiais descobriram que era o mesmo veículo usado no assalto que vitimou fatalmente a policial militar Ana Paula Moreira Martinez, 30 anos, sobrinha do diretor do Paraná Clube, Luís Carlos Casagrande, conhecido como Casinha. O crime aconteceu no último dia 27 de setembro.
Os três indivíduos foram entregues a Polícia Civil e levados, juntamente com o carro roubado, para a Delegacia de Furtos Roubos. O veículo foi roubado antes do crime que terminou com o assassinato da policial. Os três teriam dito à polícia que haviam roubado o carro, mas não teriam participado da ação contra Ana Paula.
Eles serão interrogados pelos investigadores e mais informações sobre o caso serão divulgadas na tarde desta segunda-feira (03).
No fim da noite deste domingo (02), policiais militares do serviço reservado prenderam três homens em um Fiat Stilo de cor preta em Curitiba. Depois de investigar a origem do carro, os policiais descobriram que era o mesmo veículo usado no assalto que vitimou fatalmente a policial militar Ana Paula Moreira Martinez, 30 anos, sobrinha do diretor do Paraná Clube, Luís Carlos Casagrande, conhecido como Casinha. O crime aconteceu no último dia 27 de setembro.
Os três indivíduos foram entregues a Polícia Civil e levados, juntamente com o carro roubado, para a Delegacia de Furtos Roubos. O veículo foi roubado antes do crime que terminou com o assassinato da policial. Os três teriam dito à polícia que haviam roubado o carro, mas não teriam participado da ação contra Ana Paula.
Eles serão interrogados pelos investigadores e mais informações sobre o caso serão divulgadas na tarde desta segunda-feira (03).
VÍDEO: ATINGIDO COM 8 TIROS DE PT 380, TOMA A ARMA E ATIRA EM OPONENTE
fonte: diário catarinense
Em Santa Catarina, dois homens discutem em um posto de gasolina.
Um deles acaba sacando a arma e atinge oito disparos no segundo.
O sujeito baleado acaba tomando a arma do autor dos disparos (mesmo ferido com oito tiros) e atira contra o oponente.
Segundo a reportagem, a arma utilizada no confronto foi uma pistola calibre .380, ainda utilizada por algumas polícias brasileiras.
Por causa de casos como este que o calibre é contraindicado para a atividade policial, que precisa de um armamento com poder de incapacitação do oponente a partir de poucos disparos efetuados.
Em Santa Catarina, dois homens discutem em um posto de gasolina.
Um deles acaba sacando a arma e atinge oito disparos no segundo.
O sujeito baleado acaba tomando a arma do autor dos disparos (mesmo ferido com oito tiros) e atira contra o oponente.
Segundo a reportagem, a arma utilizada no confronto foi uma pistola calibre .380, ainda utilizada por algumas polícias brasileiras.
Por causa de casos como este que o calibre é contraindicado para a atividade policial, que precisa de um armamento com poder de incapacitação do oponente a partir de poucos disparos efetuados.
VÍDEO: PROMOTOR E ADVOGADO BRIGAM DURANTE AUDIÊNCIA
fonte: youtube
Algumas pequenas contradições simbólicas expressam o grau de confusão em que se encontra o sistema(?) de justiça criminal brasileiro.
No vídeo abaixo, um promotor de justiça e um advogado se estranham e vão às vias de fato durante um julgamento.
Assustam até o réu, acusado de homicídio.
Algumas pequenas contradições simbólicas expressam o grau de confusão em que se encontra o sistema(?) de justiça criminal brasileiro.
No vídeo abaixo, um promotor de justiça e um advogado se estranham e vão às vias de fato durante um julgamento.
Assustam até o réu, acusado de homicídio.
PR: SERVIDOR TERÁ DE PAGAR MAIS PARA TER APOSENTADORIA ATUAL
fonte: gazeta do povo
O governo do Paraná estuda criar um fundo complementar de aposentadoria para os servidores públicos do estado. O fundo ajudaria a equilibrar as contas da ParanaPrevidência, cujo passivo atuarial é de R$ 3,4 bilhões. Essa proposta ainda está sendo estudada por técnicos da empresa, que administra o fundo previdenciário do estado, e por técnicos do governo.
Funcionaria da seguinte maneira: o teto das aposentadorias do funcionalismo público do estado, que hoje é de R$ 24,5 mil, cairia para o equivalente ao teto do INSS – R$ 3.691,74. Servidores que desejam ganhar acima desse teto poderiam fazer uma contribuição adicional de até 7,5% para esse fundo complementar. A medida valeria apenas para servidores que ingressarem no serviço público do estado após sua aprovação. Para os atuais, as regras continuam as mesmas.O fundo é parte do estudo de criação de um novo plano de custeio para as aposentadorias do estado. Segundo o secretário de Administração e Previdência do estado, Luiz Eduardo Sebastiani, essas adequações são necessárias para aumentar os rendimentos e reduzir o déficit técnico da empresa. Entre outros pontos a serem discutidos, por exemplo, está a reestruturação etária, que ficou defasada por causa do aumento da expectativa de vida dos paranaenses.
De acordo com o presidente da ParanaPrevidência, Jayme Azevedo de Lima, outro ponto que deve ser modificado é a contribuição do estado para o fundo. Hoje, a maioria dos servidores paga 10,93% e o estado entra com o equivalente a mais 7,5% do salário. Isso significa, na prática, que o fundo recebe 18,43% do salário de cada servidor. A ideia é que o governo passe a contribuir com 11% – subindo a contribuição total para quase 21,93%. A cada ano, o governo tem aumentado em 0,5% sua participação, mas a ideia é que ela salte para 11% de uma vez só.
PASSIVO ALTO
Segundo avaliação das contas do governo do estado em 2010, o passivo atuarial (ou déficit técnico) da ParanaPrevidência é de R$ 3,4 bilhões. Esse dado não é definitivo; com algumas correções de rumo, é possível zerar esse passivo sem que ele chegue a afetar diretamente a população, já que a maioria dos pagamentos só será feita em décadas. Entretanto, o dado reforça a importância de equilibrar as contas da empresa.
Esse valor se refere à diferença entre o que é pago atualmente pelos servidores e pelo governo do estado e o que eles devem receber no futuro – ou seja, quando os funcionários que passaram a contribuir agora puderem se aposentar vai faltar dinheiro. Esse déficit cresceu muito nos últimos cinco anos. Em 2007, ele era de R$ 131,3 milhões, mas subiu para R$ 1 bilhão em 2009 e fechou 2010 em R$ 3,4 bilhões.
Parte desse rombo acontece por conta da não contribuição dos inativos. Desde 2003, no início do governo Requião, eles deixaram de contribuir com 11%. Isso tem um reflexo também no cálculo do déficit técnico, já que a não contribuição dos inativos no longo prazo significa menos dinheiro entrando no fundo previdenciário do estado. Governo e empresa aguardam decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o tema antes de tomar uma decisão sobre o assunto.
O governo do Paraná estuda criar um fundo complementar de aposentadoria para os servidores públicos do estado. O fundo ajudaria a equilibrar as contas da ParanaPrevidência, cujo passivo atuarial é de R$ 3,4 bilhões. Essa proposta ainda está sendo estudada por técnicos da empresa, que administra o fundo previdenciário do estado, e por técnicos do governo.
Funcionaria da seguinte maneira: o teto das aposentadorias do funcionalismo público do estado, que hoje é de R$ 24,5 mil, cairia para o equivalente ao teto do INSS – R$ 3.691,74. Servidores que desejam ganhar acima desse teto poderiam fazer uma contribuição adicional de até 7,5% para esse fundo complementar. A medida valeria apenas para servidores que ingressarem no serviço público do estado após sua aprovação. Para os atuais, as regras continuam as mesmas.O fundo é parte do estudo de criação de um novo plano de custeio para as aposentadorias do estado. Segundo o secretário de Administração e Previdência do estado, Luiz Eduardo Sebastiani, essas adequações são necessárias para aumentar os rendimentos e reduzir o déficit técnico da empresa. Entre outros pontos a serem discutidos, por exemplo, está a reestruturação etária, que ficou defasada por causa do aumento da expectativa de vida dos paranaenses.
De acordo com o presidente da ParanaPrevidência, Jayme Azevedo de Lima, outro ponto que deve ser modificado é a contribuição do estado para o fundo. Hoje, a maioria dos servidores paga 10,93% e o estado entra com o equivalente a mais 7,5% do salário. Isso significa, na prática, que o fundo recebe 18,43% do salário de cada servidor. A ideia é que o governo passe a contribuir com 11% – subindo a contribuição total para quase 21,93%. A cada ano, o governo tem aumentado em 0,5% sua participação, mas a ideia é que ela salte para 11% de uma vez só.
PASSIVO ALTO
Segundo avaliação das contas do governo do estado em 2010, o passivo atuarial (ou déficit técnico) da ParanaPrevidência é de R$ 3,4 bilhões. Esse dado não é definitivo; com algumas correções de rumo, é possível zerar esse passivo sem que ele chegue a afetar diretamente a população, já que a maioria dos pagamentos só será feita em décadas. Entretanto, o dado reforça a importância de equilibrar as contas da empresa.
Esse valor se refere à diferença entre o que é pago atualmente pelos servidores e pelo governo do estado e o que eles devem receber no futuro – ou seja, quando os funcionários que passaram a contribuir agora puderem se aposentar vai faltar dinheiro. Esse déficit cresceu muito nos últimos cinco anos. Em 2007, ele era de R$ 131,3 milhões, mas subiu para R$ 1 bilhão em 2009 e fechou 2010 em R$ 3,4 bilhões.
Parte desse rombo acontece por conta da não contribuição dos inativos. Desde 2003, no início do governo Requião, eles deixaram de contribuir com 11%. Isso tem um reflexo também no cálculo do déficit técnico, já que a não contribuição dos inativos no longo prazo significa menos dinheiro entrando no fundo previdenciário do estado. Governo e empresa aguardam decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o tema antes de tomar uma decisão sobre o assunto.
Mais uma notícia boa, para aqueles que confiaram no senhor Beto Richa, pois eu tenho a consciência limpa não votei nesse cidadão, mais uma vez o Governador mostra o porquê foi eleito como o pior administrador da história de Curitiba para o funcionalismo público da capital.
Fala Wellington:
O salário do funcionalismo já está totalmente defasado, com raras exceções, e agora vem essa idéia de inflacionar o salário do funcionalismo.
Basta ver a quantidade de pedidos de aposentadoria, antes dos 30 anos de serviço, que podemos analisar o descontentamento ou a falta de vantagem em ficar o período integral.
Vamos esperar e torcer para que pelo menos o STF, seja coerente!
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