3 de out. de 2012

PR: ROTAM 12° BPM, PRENDE TRAFICANTE COM MAIS DE 4 MIL PEDRAS DE CRACK



Jovem troca carro por quatro mil pedras de crack.

Mais de 4 mil pedras de crack foram apreendidas com Cleverson dos Santos, 19 anos, preso, na madrugada de ontem, quando vendia a droga perto da Catedral, no centro. O rapaz disser ter trocado um quilo e meio de crack por um Peugeot. A quantidade rendeu 4.009 pedras. Boa parte estava debaixo do armário de uma casa alugada pelo rapaz, na Vila Barigui, Cidade Industrial. Além da droga, foram apreendidos R$ 700, boa parte em notas de baixo valor, balança de precisão e vários celulares e relógios, possivelmente trocados pelo crack.

De acordo com o tenente Rocha, do 12.º Batalhão da Polícia Militar, o rapaz disse que ganhou o carro da mãe, depois, alegou que o veículo foi uma herança do tio. Ele teria trocado o veículo por droga, porque não sabia dirigir. “Ele não soube dizer qual era o modelo do carro, nem quem era o fornecedor da droga. Disse apenas que o carro valia R$ 20 mil”, contou o tenente. Cleverson informou à polícia que costumava vender cada pedra por R$ 10, mas aceitava pechincha. “Se alguém oferecesse R$ 7, ele aceitava”, contou Rocha.

Floreira

O rapaz foi abordado na Rua José Bonifácio, por volta de 1h30. Os policiais encontraram 30 pedras no bolso da jaqueta do rapaz, além de certa quantia em dinheiro trocado. Na sequência, o rapaz mostrou à polícia a floreira onde estava escondido um pacote com mais 134 pedras, perto da Catedral. “O rapaz também costumava vender droga na Praça Garibaldi, no Largo da Ordem”, disse Rocha.

O restante da droga foi apreendido na casa alugada pelo rapaz há dez dias, na Rua Sebastiana Rodrigues, CIC. Debaixo do guarda-roupa, os policiais encontraram 38 invólucros, cada um contendo aproximadamente 100 pedras. O tenente Rocha se surpreendeu com a quantidade de papel para embalar crack, que tomava conta de quase um cômodo. Cleverson, que não tem passagem pela polícia, foi encaminhado para o 1.º Distrito Policial.

fonte: paraná online

PR: EDITAL DE CONCURSO PARA SOLDADO DA PMPR DEVE SAIR NOS PRÓXIMOS 15 DIAS, SEGUNDO O CEL. CÉSAR

Em conversa exclusiva com o blogdajoice.com, durante a implantação da UPS Tatuquara, nesta manhã, o subcomandante-geral da Polícia Militar, Coronel César, disse que nos próximos 15 dias deve ser aberto o edital para a contratação de 5 policiais para cada uma das 300 pequenas cidades do Paraná.

Segundo ele, estas contratações devem ajudar a garantir a sustentabilidade da segurança no estado.

fonte: blog da joice

ADI 4840: ANASPRA REQUER ADMISSÃO NA ADI 4840 EM BUSCA DE UM SUBSÍDIO JUSTO

Após a tentativa do Governo do Beto "Bagre" Richa tentar ludibriar o STF e desqualificar a ação protocolada pela AMEBRASIL, entidade a qual protocolou o requerimento sobre a inconstitucionalidade da lei do subsídio a pedido da AMAI, não representava todas as classes dos Policiais e Bombeiros Militares, representando somente os Oficiais.

A ANASPRA, entidade que representa os Praças Policiais e Bombeiros Militares e a pedido da APRA,  entrou na briga  e solicitou admissão na ADI 4840, agora vamos ver qual vai ser a outra manobra perversa da turma do "Betinho".

Confira a notícia abaixo:

A Associação Nacional das Entidades Representativas de Praças Policiais e Bombeiros Militares – ANASPRA requereu ao Supremo Tribunal Federal a admissão na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4840, como co-autora, devido à sua importante representação nacional no segmento dos sargentos, cabos e soldados dos Entes Federados. A APRA, filiada à ANASPRA, também ingressou na ADI como “amicus curiae”.

A ADi 4840 foi ingressada pela AMEBRASIL, a pedido e patrocínio da AMAI, com pedido de liminar em sede cautelar, para suspender a eficácia das normas, requerendo a inconstitucionalidade das leis nº. 17.169/2012 (SUBSÍDIO) e nº 17172/2012 (função privativa).

O ingresso da ANASPRA também está consolidada na sua repercussão geral, oportunizando uma linha de atuação geral para os Entes Federados; pois, a maioria dos Estados que adotaram o subsídio como forma de remuneração dos policiais e bombeiros militares criou, cada um a seu modo, uma forma diferente para driblar o regamento constitucional.

Entre os problemas existentes na fórmula adotada pelo Paraná, o pedido ressalta a inexistência de uma parcela única, o que resulta em uma confusão remunerativa colocando, por exemplo, um major com remuneração maior do que a do tenente coronel. As gratificações de caráter pessoal que não podem ser extintas e a inconstitucionalidade da gratificação privativa policial também são questionadas.

Essa é um grande avanço na união das entidades representativas de classe, que vem crescendo e ampliando a cada dia, caminhando para uma representação nacional que agregue a todos os policiais e bombeiros militares, praças e oficiais.

fonte: amai

1 de out. de 2012

PR: FUNDO DE SAÚDE DA PM PERDE AÇÃO E DEVERÁ PAGAR DÉBITO DE R$ 11 MILHÕES


Servidores e pensionistas tiveram descontos irregulares sobre seus pagamentos entre janeiro de 2007 e junho de 2008, segundo decisão judicial.

A Polícia Militar do Paraná (PM) vai ter que devolver cerca de R$ 11 milhões do Fundo de Atendimento à Saúde do Policial Militar (Faspm) a milhares a servidores e pensionistas que tiveram descontos irregulares sobre seus pagamentos entre janeiro de 2007 e junho de 2008. A decisão é da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) e cabe recurso.

Há dois dias, o presidente do conselho diretor da PM e comandante geral, o coronel Roberson Bondaruk, informou que cumprirá a sentença. O saldo atual do Faspm é de R$ 39,4 milhões.

A ação foi proposta pela da Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares Ativos Inativos e Pensionistas (Amai) há alguns anos em razão de um desconto irregular sobre o soldo dos policiais militares e pensionistas. O artigo 63 da Lei 6.417/1973 determina que seja descontado 2% do soldo de cada policial militar para assegurar o atendimento no Hospital da Polícia Militar de seus dependentes e pensionistas.

Mesmo assim, na época, uma legislação recente embasou uma cobrança de mais meio por cento por cada dependente e a cobrança dos mesmos 2% aos pensionistas. O desconto foi considerado inconstitucional pela Amai, conclusão respaldada pela decisão do TJ-PR. De acordo com o presidente da Amai, coronel da reserva Elizeo Furquim, o desconto era ilegal e cobrava inclusive dos pensionistas. “A Justiça está corrigindo um erro do Faspm”, disse o coronel. O número de beneficiados pela ação não foi informado pela Amai.

O Comando Geral da Polícia Militar informou que vai cumprir a sentença judicial.

fonte: gazeta do povo

VÍDEO: POLICIAIS ENTRAM NA ONDA DO STILO PSY

Já que o mundo todo está dançando, e o clipe da música é o mais visto desde o começo do Youtube, nada mais justo que policiais também participem das coreografias da música “Gangnam Style”.

O vídeo tem como título “Police Style”. Não consegui definir da onde são os policiais!



fonte: youtube

25 de set. de 2012

DETECTOR PORTÁTIL DE DROGAS E PÓLVORA



Imagine que uma guarnição policial esteja patrulhando determinada área em busca de um suspeito de ter cometido homicídio com arma de fogo em um local próximo desta área. De repente, encontram alguém com as características narradas por testemunhas, e com todas as características que apontam para sua responsabilidade em relação ao crime, mas o suspeito não está armado.

Eis que um dos policiais saca um aparelho que detecta nas mãos do suspeito resíduos de pólvora, que apontam para a realização de um disparo com arma de fogo recentemente, e então tem indícios suficientes para conduzir o suspeito à delegacia, e, se for o caso, juntar como prova no inquérito a detecção da pólvora em suas mãos.

Parece coisa de cinema, mas este tipo de procedimento já é perfeitamente possível, pelo menos para as polícias que adquirirem o XCAT, um aparelho portátil de identificação de substâncias:



Além de pólvora, o equipamento também identifica drogas (crack, LSD, cocaína, heroína etc), facilitando prisões e apreensões durante o cotidiano policial. O XCAT funciona com baterias de lítio, e faz até 300 consultas com a carga total. Para detectar uma substância, basta inserir o cartão de identificação dela e esperar cerca de 30 segundos para que a luz verde ou vermelha se acenda, acusando ou não a presença da substância.

O aparelho custa nos Estados Unidos cerca de 1,5 mil dólares, o equivalente a cerca de 3 mil reais. Além disso, cada cartão de identificação custa em torno de 7 reais, sem limite de quantidade de consultas. Se é possível empregar tablets em viaturas, como algumas polícias no Brasil já anunciam fazer, não é tão absurdo pensar em equipamentos deste tipo…

fonte: danillo ferreira

PR: BANDIDO MORRE EM TROCA DE TIROS COM A RONE

Um assaltante morreu em confronto com policiais das Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone) e dois fugiram depois de roubar uma casa no Boqueirão, na noite de domingo. A quadrilha manteve a família trancada nos quartos, mas por sorte nenhuma das vítimas se feriu.

O roubo foi por volta da meia noite na Rua João Soares Barcellos. O trio invadiu a residência e já colocava equipamentos eletrônicos e jóias dentro de algumas mochilas quando uma das vítimas conseguiu ligar para a polícia. A viatura da Rone estava nas proximidades e, em apoio às viaturas da região, chegou rapidamente.

Quando perceberam a presença da polícia, dois dos ladrões pularam o muro da casa e conseguiram fugir levando alguns pertences das vítimas. Um deles não conseguiu acompanhar os colegas, voltou para dentro da casa, mas foi encurralado pelos policiais na sala e tentou reagir. Antes que ele atirasse, foi baleado e morreu. Com ele foi apreendida uma pistola calibre nove milímetros.

O assaltante não portava documentos, tinha aproximadamente 30 anos e vestia blusa azul, camiseta preta, calça jeans com cinto preto e meias brancas.

fonte: paraná online

PR: TESTE CLASSIFICATÓRIO PARA O CPM 2012 - INSCRIÇÕES ABERTAS!



O Colégio da Policia Militar do Paraná, divulga o Edital nº 001/2012 do TESTE CLASSIFICATÓRIO PARA INGRESSO NO COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.

 Anexos ao Edital nº 001/2012 
 Edital nº 001/2012 

fonte: apmf-cpm

20 de set. de 2012

PR: ASSALTANTE É MORTO PELA RONE APÓS ROUBAR PIZZARIA NO ALTO DA XV

Um assaltante morreu em confronto com a Polícia Militar, outro foi preso e um terceiro fugiu logo depois do roubo a uma pizzaria no Alto da XV, no início da madrugada de hoje (19).

Pouco antes das 2h, dois ladrões invadiram o estabelecimento que já fechava, na Rua XV de Novembro, e levaram todo o dinheiro do caixa. Uma pessoa viu o roubo e conseguiu avisar a PM.

Uma viatura da RONE chegou rapidamente e conseguiu localizar o Monza em que a quadrilha tentava fugir, na Avenida Marechal Deodoro.

Um homem foi preso dentro do veículo e levado até o Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac – Sul). Os outros dois correram e pularam muros de prédios, empresas e residências. Um conseguiu fugir. O outro foi localizado atrás de uma casa, sacou um revólver calibre 38 para reagir à prisão, mas foi baleado e morreu.

Ele não portava documentos e vestia calça jeans, camiseta vermelha, blusa de moleton verde e tênis branco. O foragido não havia sido localizado até a manhã de hoje.

fonte: paraná online

VÍDEO: SUSPEITO COM FACA É MORTO POR POLICIAIS

À época em que o vídeo abaixo foi divulgado, pela própria corporação a que pertencem os policiais, a discussão na opinião pública foi sobre a necessidade dos policiais terem atirado no suspeito, que realizava um assalto com uma faca em um estabelecimento.

Um minuto após o gerente acionar a polícia por telefone, a guarnição chegou ao local, e foi surpreendida com o suspeito “de cara”.

Parece que não havia outra possibilidade a não ser atirar, visto que os policiais não sabiam de todas as circunstâncias da ocorrência.

Só poderiam ter atirado menos que os 35 tiros que dispararam, segundo informou a própria polícia.



fonte: youtube

POLICIAIS PAQUISTANESAS

Uma foto diferente e inusitada aos olhos e padrões brasileiros.


fonte: abordagem policial

10 DICAS PARA POLICIAIS QUE ANDAM ARMADOS À PAISANA


1. Sua arma não lhe dá poderes sobrenaturais. Ou seja, tê-la na cintura não o torna invencível ou membro dos Avengers. Foi-se a época em que tinham medo de quem estava armado;

2. Estar armado em trajes civis muda sua forma de saque, o posicionamento de sua arma e também o condicionamento natural de acesso rápido a seu armamento. Ou seja, treine e esteja consciente desses três pontos;

3. Invista em um coldre para uso velado. Vai ser ridículo ter sua arma presa na borda da calça ou na sua cueca na hora do saque. Deixe essa gracinha para os três patetas;

4. Usa coldre velado em pochete abdominal ou de perna? Treine os saques também com esses acessórios! Sua arma não virá para sua mão de forma mediúnica e seus movimentos “finos” para abrir a pochete estarão prejudicados pelo estresse e pela carga de adrenalina que seu organismo recebeu. Lembre-se disso!;

5. Sua boa intenção não é suficiente para identificá-lo como policial. Tenha E USE o distintivo que lhe caracteriza como tal. Sugiro que ele esteja posicionado na linha de cintura, no mesmo lado onde será realizado o saque. Quando do acesso a seu armamento, IMEDIATAMENTE o distintivo será visto, reduzindo drasticamente sua chance de ser confundido com um bandido;

6. Aumente a freqüência de manutenção de sua arma. Se antes suor não tinha tanto contato com seu armamento pelo fato de você estar fardado, agora vai ter!;

7. Houve troca de tiros (I) e precisou neutralizar a ameaça? Disparos em regiões periféricas do corpo NÃO SOLUCIONAM CONFLITOS ARMADOS. Aquela estória de “dar um tiro na mão…/atirar na perna…” é coisa de quem assiste muito filme e, obviamente, de “achistas”; atinja o agressor social – em não havendo dúvida da necessidade legal de atuar – na região do tórax, abdômen ou pelve gerando uma “cavidade permanente”. Isso aumentará sua possível sobrevivência e a proteção de outras vítimas;

8. Houve troca de tiros (II) e precisou neutralizar a ameaça? Faça o seguinte:

a) Cheque à sua volta a possibilidade de haver outros agressores;
b) Ato contínuo, de forma visual e tátil, veja se você está ferido – primeiro, pescoço, região toráxica, depois abdominal, pélvica e parte interior das coxas (pontos onde hemorragias seriam mais graves), depois, parte interior dos braços e lateral do corpo;
c) É comum que você, por questões psicofisiológicas, não sinta ou perceba alguns ferimentos e nem faça uma checagem periférica para ver se há outras ameaças;

9. Potencialize sua possibilidade de sobrevivência tendo a certeza de que você tem chances de se ferir e vai ter que resistir a dor. Negar ou ter medo desse fator é um sinal de que você está pouco preparado para neutralizar uma ação com o uso da força letal;

10. Ligue para o 190 para comunicar o fato e para se identificar, descrevendo local, pessoas feridas (inclusive você, se for o caso) e como você está vestido, mantendo seu distintivo sempre a mostra; caso alguém se aproxime, mantenha-se alerta e não descuide da manutenção de sua proteção pessoal, pois hoje é raro agressores atuarem sozinhos.

fonte: policiamento inteligente

BRASIL DIZ NÃO À IDEIA DA ONU DE PÔR FIM À PM

Sob o argumento de que fere a Constituição, o Brasil rejeitou na terça-feira (18) proposta apresentada na Organização das Nações Unidas (ONU) para acabar com a Polícia Militar. De uma lista de 170 sobre políticas de direitos humanos, a recomendação foi a única negada. Para o Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares, houve um equívoco na interpretação do texto - uma compilação de sugestões de diferentes países, incorporadas pelas Nações Unidas. Segundo o documento entregue pelo Brasil, publicado na terça-feira (18) no site da ONU, Brasília rejeitou a ideia, da Dinamarca, para “trabalhar na direção de abolir o sistema separado de Polícia Militar”.

Durante a reunião de maio em Genebra, diversos países europeus criticaram abertamente a violência usada pela Polícia Militar e apontaram a preocupação em relação aos números de mortes em operações. A resposta foi clara. “A recomendação não tem o apoio do Brasil, diante da Constituição, que prevê a existência de forças policiais militares e civis”, indica o documento.

“Forças policiais civis são responsáveis pelo trabalho de polícia judiciária e pela investigação de ofensas criminais, salvo ofensas militares”, explicou. “Forças policiais militares são responsáveis pelo policiamento ostensivo e pela preservação da ordem pública”, completa.

O governo ainda indicou que estava adotando medidas para melhorar o controle sobre os policiais, como a criação de um ombudsman. Além disso, estariam treinando de forma permanente os policiais em termos de direitos humanos. Nos últimos anos, diversos organismos da ONU criticaram as mortes ocorridas no Brasil por parte das forças de ordem e apontaram o fenômeno como uma das principais violações de Direitos Humanos no País.

Realizado a cada quatro anos, o evento em que o documento foi apresentado serve para sabatinar Estados sobre políticas de direitos humanos e governos de todo o mundo apresentam recomendações em relação a questões como saúde, educação e a situação de minorias.

Na quinta-feira (20), após avaliação das sugestões, o governo brasileiro volta à tribuna do Conselho de Direitos Humanos para informar os membros sobre quais medidas foram aceitas. Em quatro anos, a ideia é que as propostas aceitas pelo Brasil acabem sendo reavaliadas pelos demais governos, que cobraram a aplicação das recomendações.

EQUÍVOCO - Para o Conselho Nacional do Comando de Comandantes-Gerais das Polícias Militares, o documento da ONU não sugeriu o fim das Polícias Militares. Na visão dos conselheiros, houve equívocos na tradução que levaram os brasileiros a acreditar que era pedido o fim da PM. “O que a Dinamarca sugeriu foram medidas para acabar com a violência extralegal praticada por grupos de extermínio”, argumenta o coronel Atair Derner Filho, da PM de Santa Catarina e secretário-geral do Conselho.

O coronel afirma que a ONU, inclusive, usa o serviço de policiais militares brasileiros para treinar forças de segurança em países com instabilidade política, como Haiti e Timor Leste. “Como não houve recomendação para extinção da PM, no documento atual, ao qual tivemos acesso, de novo não localizamos esse debate”, disse o coronel. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

fonte: jornal o estado de são paulo

RJ: MULHERES “FORA” DO CONCURSO PARA SOLDADO DA PM DO RIO

Após dois anos reservando espaço para elas, corporação volta atrás e exclui candidatas de seleção para 6 mil vagas em Janeiro.

Rio -  As mulheres estão prestes a perder espaço na Polícia Militar. O próximo concurso para soldado da corporação, que será aberto em janeiro, com previsão de 6 mil vagas, apenas para homens. A medida interrompe um ciclo na PM em relação à figura feminina na corporação.

Dados das últimas seleções para soldado mostram aumento na participação feminina. Em 2009, foram abertas 200 vagas para elas — 5% do total. Já em 2010, o número mais que dobrou: 800 postos oferecidos (22%), sendo que 1.500 acabaram convocadas.

Segundo o chefe do Centro de Recrutamentos e Seleção de Praças da PM, tenente-coronel Roberto Vianna, o grande rigor físico exigido para o cargo de soldado é a justificativa para que as mulheres sejam excluídas desta seleção.

Para o diretor pedagógico da Academia do Concurso, Paulo Estrella, a falta de estudos biométricos e de capacidade de carga dos equipamentos, no entanto, estaria atrapalhando a inserção delas na PM.

“O problema, segundo me relatou o tenente-coronel Vianna, é que a carga de equipamento que cada soldado transporta no treinamento e no dia a dia inviabilizaria a participação de mulheres. O que a PM se propôs a fazer, segundo ele, é desenvolver um estudo do limite de carga para as mulheres para tentar conciliar a necessidade da atividade com o limite físico feminino”, afirma Estrella.

Mulheres da corporação estão indignadas. “É um absurdo. As mulheres comprovaram na prática que a PM precisa dos nossos trabalhos. Somos fundamentais, principalmente nas comunidades com UPPs, porque conseguimos fazer muito bem esse trabalho de polícia de proximidade. Temos um olhar diferenciado sobre a comunidade”, argumentou uma tenente de 30 anos.

Uma colega de profissão morreu num ataque na Nova Brasília, no Alemão, em julho. A soldado Fabiana Aparecida de Souza, 30, levou tiro no peito e não resistiu.

fonte: policialbr

DEPUTADO FEDERAL WILLIAM DIB PROPÕE QUE ASSASSINATOS CONTRA POLICIAIS, JUÍZES E PROMOTORES SEJAM CONSIDERADOS CRIMES HEDIONDOS

O Deputado Federal William Dib apresentou, nesta quarta-feira (19), o Projeto de Lei nº 4463/12, que qualifica o crime de homicídio contra agentes públicos e os tipifica como hediondos.

Em sua justificativa, o parlamentar ressaltou que a crescente onda de violência que assola o País, em especial os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, fazem com que o crime organizado se veja encorajado a atacar o poder público. Na primeira linha das vítimas figuram os policiais, os promotores de justiça, os juízes, os agentes penitenciários e outros. Os criminosos buscam disseminar assim suas ações, numa tentativa ousada de provocar o pânico.

Uma prova dessa situação é o número de PMs assassinados no Estado de São Paulo, que neste ano de 2012 é praticamente 40% maior do que a quantidade de casos registrados em todo o ano passado. Foram mortos 48 policiais ao longo de 2011, enquanto nos primeiros nove meses de 2012 foram 67 ocorrências.
Para o Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Coronel Roberval Ferreira França, o aumento do número de mortes de policiais é causado por uma disposição do crime em resistir a ações dos agentes do Estado.

William Dib ainda lembrou que os criminosos também matam os fiscais do trabalho, fiscais de renda, e chegam às portas do Poder Judiciário, ameaçando juízes e promotores, ou até mesmo consumando o seu intento, como no caso da morte da juíza Patrícia Acioli em agosto do ano passado no Rio de Janeiro.

Para Dib, o parlamento não pode ficar inerte diante deste quadro. Senado e Câmara têm que exercer os seus papéis no sentido de aperfeiçoar as leis penais. “Se o sistema de justiça do Estado está sendo acuado e não tivermos uma legislação rigorosa, o crime avançará sem temor em toda a sociedade”, afirmou.

fonte: policialbr

17 de set. de 2012

VÍDEO: SUSPEITO CHUTA CABEÇA DE POLICIAL

Um policial, sozinho, acabou sendo encurralado por três homens que parecem não ter gostado da notificação que o policial confeccionava.

Após cuspir no talão de notificação, um dos suspeitos acerta um chute na cabeça do policial.

O princípio da inferioridade numérica não foi ferido impunemente.



fonte: youtube

AM: 20 POLICIAIS MILITARES PRESOS POR REIVINDICAR PROMOÇÃO A DEPUTADO


Como explicar a um policial que tem o direito de voto que, no caso dele reivindicar algo junto ao político que elegeu, será preso por isso?

Esta é uma das perguntas inevitáveis frente à seguinte situação na Polícia Militar do Amazonas, onde o Comando Geral, cargo de confiança do Governo do Estado, determinou a prisão de 20 policiais que se reuniram com um deputado para reivindicar promoções.

Isto ocorre no mesmo país em que se cobra “respeito à cidadania” pelos policiais. Pode?

“Eles foram ingratos, infiéis. Traíram os princípios de disciplina pregados pela instituição militar”. Essa é a justificativa do comandante da Polícia Militar do Amazonas, coronel Almir David, para a prisão de mais de 20 soldados da PM durante a noite dessa terça-feira (11).

Os novos policiais foram presos depois de 250 deles terem se reunido com deputados da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), na manhã de terça, para solicitarem intermediação dos parlamentares da Casa na liberação da promoção dos 1.800 novos PM’s admitidos pelo Estado através de concurso público em 2011.

Eles foram presos em flagrante com base nos artigos 161 e 166 do Código Penal Militar, acusados de participar de movimento contra superiores e criticar publicamente ato de seu superior e assunto voltado para disciplina militar ou resolução do Governo sem licença. A pena vai de dois meses a dois anos de prisão.

Entre os presos estão Thiago dos Santos Pinheiro, 25, lotado na 23ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), e Platiny Soares, 20, que serve na da 5ª Cicom.

De acordo com Almir David, os policiais foram presos após uma avaliação da situação e verificação da existência de crimes militares. “Planejaram em uma reunião e foram para a Assembleia falar mal da instituição e do Estado. Vão ser responsabilizados de acordo com cada situação, quem planejou e outros que apenas participaram. Todos serão recolhidos para o Comando e conversaremos individualmente. Eles terão ampla defesa com advogados”, disse.

Questionado sobre a legitimidade da causa defendida pelos policiais, que em sua maioria integram o programa chefe da segurança pública do Estado – Ronda no Bairro – o comandante da tropa explicou que “os novos policiais estavam cientes da situação enfrentada pela PM e do processo para a promoção. Os processos precisam ser avaliados pela Casa Civil, pela Secretaria de Estado de Administração (Sead) e isso demanda tempo. Acho que houve uma falta de controle dos PM’s”, afirmou Almir David.

fonte: danillo ferreira, uol

MG, VÍDEO: CAPITÃO PM DISCUTE COM ADVOGADO EM JULGAMENTO

Cenas circenses em um ambiente onde a seriedade e o respeito à lei deveria conduzir os procedimentos.

Em se tratando de um oficial da polícia militar, é ainda mais grave tal postura.



fonte: youtube

PR: COMEÇA NA VILA SANDRA A IMPLANTAÇÃO DA QUINTA UPS NA CIDADE INDUSTRIAL DE CURITIBA


Vila Sandra recebeu nesta manhã efetivo de 150 policiais e 27 guardas municipais para preparar a área para receber a oitava Unidade Paraná Seguro da capital paranaense.

A quinta Unidade Paraná Seguro (UPS) da Cidade Industrial de Curitiba(CIC) é instalada na manhã desta segunda-feira (17), na região da Vila Sandra. A ocupação do bairro começou por volta das 6h30 da manhã, com o envolvimento de 150 policiais, 27 guardas municipais e 40 viaturas.

O método da ação policial é o mesmo utilizado na implantação das outras sete unidades que já funcionam na capital. Um efetivo policial de atuação ostensiva é deslocado ao local para preparar a região para o recebimento da polícia comunitária, que é trocada gradativamente.

De acordo com o subcomandante-geral da Polícia Militar (PM), Cesar Alberto Souza, primeiramente foi realizado um trabalho de inteligência na região da CIC. A quantidade de 150 policiais, segundo ele, foi determinada com base em um cálculo que determina o efetivo ideal de para atender a região, considerada de menor violência do que as outras que já tiveram unidades instaladas em Curitiba.

“Temos isso dentro de uma realidade técnica mais adequada para que não precisemos deslocar mais policiais do que o necessário para que o policiamento possa seguir sem problemas em outras regiões da cidade”, diz.

Souza afirma que, como a intenção não é priorizar as abordagens, não há necessariamente um balanço nos moldes tradicionais de outras operações da PM. “A ocupação foi pacífica, assim como nos outros locais e esses policiais vão ficar até que haja a avaliação de que é necessário”, explica.

Mesmo assim, durante o primeiro dia, pela manhã, foram apreendidos dois adolescentes (um de 15 e outro de 13 anos), 227 gramas de cocaína, 106 gramas de crack, 33 gramas de maconha, um notebook, 100 gramas de fermento químico (utilizado para misturar droga), quatro munições de calibre 38, uma munição de calibre 22, cinco rádios comunicadores, uma balança de precisão, e R$ 238,00 em dinheiro trocado.

O subcomandante da PM diz que, no projeto das UPS, o principal balanço que se pode destacar é a mudança de comportamento nos bairros que recebem as unidades. “Crimes que antes não tinham denúncia, agora têm, por uma confiança maior dos moradores. Abuso sexual e violência doméstica têm recebido aumento no número de denúncias, mas não é que o índice desses crimes tenha aumentado. A proximidade dos policiais com a comunidade muda a relação e ajuda tanto para a polícia quanto para os cidadãos”, avalia.

Outras unidades

Ao todo, oito UPSs já foram instaladas em Curitiba. Os bairros Parolin e Uberaba foram os primeiros a receber o policiamento diferenciado. Além deles, as vilas Sabará, Caiuá, Nossa Senhora da Luz, Verde e Sandra, na Cidade Industrial, também têm unidades. Fecha a lista das oito UPSs a Vila Osternack, no Sítio Cercado.

Troca de comando na secretaria

A instalação da UPS da Vila Sandra ocorre no mesmo dia em que será efetivada a mudança no comando da Secretaria Estadual da Segurança Pública (Sesp), em cerimônia que deve acontecer às 10 horas. Na sexta-feira (14), o governador Beto Richa informou, em uma mensagem postada na rede social Twitter, que Cid Vasques assumiria o cargo, substituindo Reinaldo de Almeida César.

Em nota publicada via Agência Estadual de Notícias, Richa informou que a mudança pretendia "acelerar as ações para reduzir os índices de criminalidade e melhorar a segurança pública em todo o Paraná".

No texto, Richa disse ainda que Vasques vai atender a um "segundo momento" da secretaria, após uma reestruturação das polícias Civil e Militar, além dos serviços de inteligência. "Agora, num novo momento, tão importante quanto o primeiro, é colocar em prática todas as ações planejadas”, afirmou na nota. Ele afirmou que já existem recursos alocados para investimentos "vigorosos" no setor.

César não vai deixar o governo, pois assumirá a Secretaria de Corregedoria e Ouvidoria Geral, cargo que anteriormente era de Cid Vasques.

fonte: gazeta do povo

UMA NOVA POLÍCIA, UM NOVO MODELO!

"Não se admitem mais tratamentos deseducados ou arrogantes dos que estão em postos de comando..."

"Não é raro encontrar soldados bacharéis, pós-graduados, mestres e até doutores."

O Brasil vive um momento novo na segurança pública. A elevação do nível intelectual dos policiais, em função dos concursos públicos exigidos pela Carta de 1988, engendrou uma conscientização política que está surpreendendo os governantes. Assim, categorias profissionais que anteriormente não reivindicavam direitos e garantias, agora agem com disposição para que os gestores cumpram os respectivos papéis.

As polícias militares, que até pouco tempo eram constituídas por inúmeros incultos, hoje são compostas por praças e oficiais que se destacam pela formação educacional. Não é raro encontrar soldados bacharéis, pós-graduados, mestres e até doutores. São cérebros que constituem um novo perfil para as forças de segurança e exigem uma relação contemporânea entre subordinados e superiores hierárquicos.

Dessa maneira, não se admitem mais tratamentos deseducados ou arrogantes dos que estão em postos de comando. Não se pode mais apostar no vigor de regras disciplinares que ferem princípios constitucionais. A hierarquia e a disciplina são fundamentais para a atual estrutura, mas tudo deve ser interpretado em consonância com as novas características daqueles que compõem as instituições. É inadmissível que um comandante profira uma ordem de prisão em função de algo insignificante. Atos dessa natureza não se coadunam com os tempos modernos.

A consciência cidadã ilumina cada militar na hora de examinar quais são as melhores condições de trabalho, e quais são os seus direitos e deveres estabelecidos no ordenamento jurídico. Porquanto, não é mais permitido ao governador, ao secretário de Estado ou ao comandante de uma corporação postergar benefícios legais, muito menos decidir, ao seu alvedrio, sobre situações que estão evidentes em leis.

Essa mudança de paradigmas tem suscitado contendas que põem em lados opostos superiores e subordinados sob o olhar apreensivo da sociedade. Na era do conhecimento e da evolução tecnológica, muitas vezes a velocidade que marca determinadas mudanças comportamentais de alguns, não é apreendida do mesmo modo pelos que têm responsabilidades para com eles. Nesse caso específico, o progresso extraordinário no padrão dos policiais e o desenho retrógrado da mente dirigente evidenciam o disparate entre as duas partes.

Não tenho dúvida de que essa fase será superada quando os administradores entenderem que esses servidores não são meros robôs, mas, seres humanos possuidores de inteligência. Digo isso porque acho que ainda está arraigada na mente de muitos políticos a ideia, de tempos pretéritos, de que o policial militar, principalmente as praças são destinatárias de dois direitos; o primeiro é não ter direito, o segundo é não abusar do direito que tem. Apesar do tom de pilhérico, muitos pensam assim.

Diante da nova realidade, não devemos tomar como surpresa as exigências de policiais sobre a execução de regras vigorantes ou sobre lutas que visam assegurar o aprimoramento das atividades. Quando o texto legal disser que um militar deverá receber três uniformes por ano, não será criminosa a ação do militar que exigir do gestor a entrega das três fardas nesse período. Quando o texto legal disser que um militar tem direito a ser promovido após cumprir algumas condições, não será criminoso o ato praticado por ele visando a sua ascensão a outra graduação ou posto. Quando o texto legal disser que uma viatura não poderá circular se não estiver regularizada no órgão competente, não será criminosa a recusa do trabalho com instrumentos irregulares. A polícia não será mais conduzida pela linha autoritária estabelecida pelos que, quando desobedecidos, prendiam e arrebentavam. Hoje, os militares têm cidadania jurídica e política. Foi assim que determinou o constituinte originário.

Face ao exposto, urge modificar a estrutura da segurança pública do país, constituindo um modelo hodierno, eficiente, capaz de combater a ação criminosa e assegurar a paz social. O atual formato é arcaico e enseja distorções inimagináveis. A polícia deve ser uma instituição do Estado com autonomia e independência, e não um órgão subordinado ao governo de plantão. Os seus membros selecionados em concursos públicos devem exercer as atribuições sem desvios de finalidade. A polícia existe para proteger a sociedade.

Destarte, devemos focar o aperfeiçoamento do setor e não pretender manter um sistema esdrúxulo e ineficaz. Os últimos acontecimentos registrados em diversos estados brasileiros, a exemplo de Bahia e Rio de Janeiro, demonstram, claramente, a imperiosa necessidade de se fazer correções. Está claro que a mente dos policiais tem evoluído, enquanto que a das autoridades se apoia em padrões ultrapassados. É hora de mudar.

Algumas soluções para esses problemas são: desvincular as polícias dos governos e criar a polícia de Estado. Estabelecer autonomia orçamentária, desmilitarizar as polícias militares e unificar as polícias militares e civis. O modelo ideal a ser observado é o da Polícia Rodoviária Federal sem tantas hierarquias, mas com a imprescindível disciplina. Proposta nesse sentido já começou a tramitar no Congresso.

*Mendonça Prado é Advogado, Mestrando em Direito Tributário pela Universidade Católica de Brasília, Deputado Federal por Sergipe, Presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados e Vice-Presidente do Democratas.

fonte: mendonça prado

14 de set. de 2012

PR: SECRETARIA DE SEGURANÇA TEM NOVO COMANDANTE

O governador Beto Richa decidiu nesta quinta-feira (13/09) promover mudanças na Secretaria de Segurança Pública e na Corregedoria e Ouvidoria Geral do Estado. O secretário Reinaldo de Almeida Cesar deixa o posto e em seu lugar assume o procurador de Justiça Cid Vasques, que ocupava a Corregedoria. Almeida Cesar passa a responder por esta área. A troca de cargos acontece na próxima segunda-feira (17/09).

As mudanças têm o objetivo de acelerar as ações para reduzir os índices de criminalidade e melhorar a segurança pública em todo o Paraná. "Entendi que seria importante uma troca buscando uma nova dinâmica e resultados ainda melhores na área da segurança pública. Temos novos desafios a serem superados para garantir a segurança que a sociedade paranaense deseja e tem direito. Vamos acelerar o ritmo de realizações, decisões e ações", afirmou o governador.

O governador ressaltou o trabalho realizado pelo governo estadual para reestruturar a área de segurança pública, que é uma das principais prioridades da gestão. De acordo com ele, já existem recursos alocados para investimentos vigorosos no setor. “Num primeiro momento conseguimos reestruturar a segurança pública, fortalecer a Polícia Militar, a Polícia Civil e os serviços de inteligência. Agora, num novo momento, tão importante quanto o primeiro, é colocar em prática todas as ações planejadas”, disse.

Segundo Richa, os resultados obtidos até agora, como a contratação de 3.120 policiais - a maior da história do Estado -, implantação de Unidades do Paraná Seguro (UPS), a criação do Batalhão de Fronteira em Marechal Cândido Rondon, construção das delegacias cidadãs e dos novos prédios do IML, além de outras iniciativas de modernização do sistema de segurança pública, mostram que o governo tem projetos em andamento, mas é preciso avançar mais.

“Os compromissos que assumimos de melhoria da segurança nos obrigam a produzir novos resultados no combate à criminalidade. Sinto essa necessidade no contato direto com a população de todas as regiões do Estado”, disse Richa. O governador afirmou que nesta semana cerca de 2.000 novos policiais militares iniciaram o trabalho de rua em diversas regiões do Estado.

Richa disse que a reestruturação da segurança pública exigiu um grande esforço do governo. “Encontramos na área de segurança pública um desmantelo completo. Conseguimos avanços importantes com um grande planejamento de ações que começam a acontecer de forma mais intensa e mais vigorosa a partir de agora”, afirmou. “Toda a população do Paraná vai perceber a mudança significativa para melhor na área da segurança”.

Cid Vasques afirmou que aceitou com serenidade a convocação do governador para assumir a nova pasta. “Estou bastante animado. Um governo que tem a sua gestão marcada por projetos definidos em contrato pode garantir a prosseguimento das suas políticas públicas, sem que a alteração de um ou outro membro da equipe cause algum entrave na consecução dessas metas”, disse. “Os avanços significativos que já se verificam na área da segurança pública serão potencializados para que a população possa sentir esses efeitos num curto prazo”.

O secretário Reinaldo de Almeida Cesar disse que a troca de postos mostra o espírito de coesão, interação e cooperação que norteia a equipe do governo. Segundo ele, o novo titular da Segurança Pública vai encontrar um plano diretor definido para ações nas oito áreas que compõem a pasta. “Este governo construiu as bases para a efetiva recuperação da segurança pública. Nos próximos anos os investimentos vão chegar a R$ 1 bilhão”, destacou Almeida Cesar. Ele destacou que o novo secretário é "um homem preparado, com uma sólida formação jurídica e humanista".

CURRICULOS - Cid Vasques foi delegado de polícia entre 1984 e 1986, quando ingressou no Ministério Público do Paraná, como promotor de Justiça. Em 2010 foi promovido a procurador. Atuou no gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça e na Corregedoria-Geral do Ministério Público. Foi presidente da Associação Paranaense do Ministério Público. Em 2011 assumiu o cargo de secretário da Corregedoria e Ouvidoria Geral do Estado.

A diretoria-geral da Secretaria da Segurança Pública será ocupada por Ramatis Favero, que é promotor de Justiça do Ministério Público do Paraná. Oficial da reserva da Polícia Militar, Favero comandou o Batalhão de Choque e dirigiu o Comando de Operações Especiais da corporação. Ele também chefiou a Procuradoria de Investigações Criminais (PIC), hoje Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público (Gaeco).

CORREGEDORIA - Novo secretário da Corregedoria e Ouvidoria Geral, Reinaldo de Almeida Cesar é delegado de Polícia Federal, bacharel em Direito, pós-graduado em segurança Pública. Presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal, foi chefe da divisão de cooperação internacional da PF e responsável pelo escritório central da Interpol no Brasil. Trabalhou no Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Foi advogado e professor de Direito Penal na UFPR, além de chefe de gabinete do governador do Paraná e Secretário de Administração e Negócios Jurídicos da Prefeitura de Ponta Grossa.

fonte: aen

8 de set. de 2012

PEC 64: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE DO SUBSÍDIO


A pedido da AMAI, filiada à AMEBRASIL, esta ingressou com a ADi nº 4840, no Supremo Tribunal Federal, com pedido de liminar em sede cautelar, para suspender a eficácia das normas, requerendo a inconstitucionalidade das leis nº. 17.169/2012 (SUBSÍDIO) e nº 17172/2012 (função privativa).

É de conhecimento de toda a categoria que há anos a AMAI, acompanhada de outras entidades, vem trabalhando em busca da remuneração por subsídio aos policiais e bombeiros militares, promovendo a valorização profissional. A PEC 64/09 foi aprovada originando a Emenda 29/10, e depois de meses de omissão, o Governo apresentou propostas para a implementação do Subsídio, as quais foram rejeitadas.

Uma comissão especial, constituída por representantes das associações e integrantes do Comando Geral da PMPR, chegou a elaborar um projeto de implementação, porém, esse material foi completamente ignorado pelo Estado, com a conivência da alta hierarquia da PM, e o resultado foi a aprovação de uma lei estranha aos interesses corporativos, que promoveu a disparidade salarial interclasse e ferindo direito constitucionais, desvalorizando a PMPR em relação ao subsídio aplicado à co-irmã Polícia Civil, além de ignorar direitos humanitários consagrados, como o auxílio invalidez.

A ADi possui 151 páginas e aborda todos os capítulos das leis em referência, com assuntos que serão abordados aqui por etapas:

1) GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO PRIVATIVA

A Lei nº 17.172/2012 foi aprovada pela Assembleia Legislativa por proposta do Executivo, conjuntamente com a lei do subsídio, para criar uma gratificação especial de função privativa para o exercício das atribuições de direção, chefia e assessoramento, exclusivamente da estrutura organizacional da Polícia Militar, Civil e Científica, e para o exercício e atribuições inerentes à Casa Militar da Governadoria do Estado.

Ocorre que essa gratificação é totalmente inconstitucional, pois a Constituição Federal determina que o subsídio deve ser fixado em parcela única, vedado o créscimo de qualquer gratificação ou verba de representação.

O § 4º do artigo 39 da Constituição Federal é clara ao dispor:

“O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, sendo vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicionais, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remunerativa, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI”

Esta é uma ofensa irreparável a todos os operadores da segurança pública e uma violência gritante contra a Constituição, uma vez que as funções que garantem esta gratificação já são funções exclusivas.

Por que beneficiar apenas alguns oficiais do alto escalão? É justo promover a desigualdade, quando se deveria promover uma proporcionalidade entre os salários? Estaria o Estado comprando a fidelidade daqueles que comandam as instituições policiais, para atuarem contra os interesses coletivos legítimos?

2) ADICIONAIS POR TEMPO DE SERVIÇO

 A Lei Estadual nº 17169/2012, estabeleceu, no seu artigo 1º, a remuneração dos policiais e bombeiros militares por subsídio, com os valores fixados nas tabelas anexas à lei. Porém,não foi promovida uma remuneração em parcela única, como determina a Constituição Federal, no parágrafo 4º do artigo 39.

Os quinquênios, que em tese seriam extintos e incorporados ao subsídio, permaneceram através da criação de 11 referências para cada posto ou graduação, o que significa que a cada 5 anos de tempo de serviço o policial avançará para outro patamar remunerativo, ainda que no mesmo posto ou graduação – ou após os 25 anos em 5 quinquênios e depois por biênios. Isso torna o dispositivo inconstitucional pelo desrespeito à exigência de parcela única. Na verdade, os estatutos que regram a vida dos policiais já garantem a promoção por merecimento e por antiguidade, e não por quinquenidade.

Na ADi é arguida a inconstitucionalidade das colunas de 01 a 10 do anexo I da lei, pois no entender da AMAI – que sempre lutou pela implementação de um subsídio justo, com o cumprimento da Constituição - o subsídio em parcela única, sem ocasionar redução salarial, é a remuneração contida na coluna 11 do referido anexo. Assim, foi feito com todo o judiciário brasileiro e os procuradores de justiça.

Através da ação, busca-se também a suspensão dos efeitos da expressão “progressão” devido à violação da determinação constitucional, ressaltando que não se pode confundir tempo de serviço com evolução na carreira. A promoção do policial militar deve acontecer verticalmente, de baixo para cima, até o posto final de coronel.

CONTINUA...

Aguardem os próximos assuntos questionados na ADi, os quais serão divulgados em breve!

fonte: amai

PR: TRAFICANTE É PRESO NO CAMPINA DO SIQUEIRA

Joel Ferreira de Oliveira, 42 anos, foi preso por uma equipe das Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone) no final da tarde de quinta-feira (06) na Rua Monsenhor Ivo Zanlorenzi, Campina do Siqueira.

Ele foi abordado em uma Saveiro onde foram apreendidas 600 gramas de crack, 140 gramas de cocaína e pouco mais de mil reais. Ele foi encaminhado ao Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac-Sul) e autuado por tráfico de drogas.

fonte: paraná online

VÍDEO: POLICIAS "PEGAM NO PÉ" DE SUSPEITO, CÔMICO!

Abordagem hilária dos policiais ao suspeito. 

Parece briga de criança… Sem palavras.



fonte: youtube

MG, VÍDEO: POLÍCIA MINEIRA CRIA SISTEMA DE DENÚNCIA VIA MENSAGEM SMS

Interessante a iniciativa da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), que está testando um mecanismo onde os cidadãos poderão informar à PM sobre ocorrências criminais através de mensagens de texto no celular.

Propondo-se a uma eficiência ainda maior, diz a reportagem abaixo que até o nome dos policiais que atenderão à ocorrência será enviado pela corporação ao cidadão, bem como outras mensagens e notícias sobre a segurança no estado.

Ideia digna de análise e, se for o caso, aperfeiçoamento por outras polícias…



fonte: youtube

6 de set. de 2012

PEC 64: AÇÃO NO STF CONTESTA LEIS DO SUBSÍDIO E GRATIFICAÇÕES DA PM NO PARANÁ


Segundo Associação de Defesa dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil, leis paranaenses violam princípios que regem a administração pública

A Associação de Defesa dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil (Amebrasil) ajuizou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF) contra duas leis do Paraná que tratam de subsídio e gratificações da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do estado. A ação tem pedido de liminar e foi distribuída para o ministro Dias Toffoli. As informações são do site do STF.

Segundo a Amebrasil, a Lei paranaense nº 17.169/12, que fixou subsídio como forma de remuneração dos integrantes da carreira policial militar, e a legislação estadual 17.172/12, que criou a gratificação por exercício de função privativa policial (FPP), violam os princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade que regem a administração pública, conforme determina a Constituição Federal.

Tempo de serviço

A Amebrasil afirma que a Lei 17.169/12 contém regras que dão tratamento diferenciado a integrantes de carreiras iguais ao instituir o “avanço de referência”, disposto no anexo um da norma. A entidade explica que esse anexo estrutura a carreira em onze níveis com base, exclusivamente, no tempo de serviço.

“Essa denominação de referência está clara, no próprio corpo da lei e de seus anexos, tratar-se, exclusivamente, de tempo de serviço, isto é, adicionais de tempo de serviço, gratificação esta não mais admissível na implantação do subsídio porque contraria o regramento trazido pelo parágrafo 4º do artigo 39 da Constituição”, diz a entidade, na justificativa. Esse dispositivo constitucional determina que o subsídio deve ser fixado em parcela única e veda o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba da representação ou outra espécie remuneratória.

A Amebrasil solicita ainda que sejam declarados inconstitucionais diversos dispositivos da Lei 17.169/12. Entre eles, o artigo 8.º, que determina o enquadramento do subsídio do militar no número de adicional por tempo de serviço previsto no anexo da norma.

Em razão da relevância da matéria, o ministro Dias Toffoli aplicou ao caso o procedimento previsto no artigo 12 da Lei 9.868/99, para que a decisão seja tomada em caráter definitivo, dispensando-se a análise liminar, segundo o site do STF.

fonte: gazeta do povo

PR: DUPLA É PRESA APÓS ASSALTAR ESTACIONAMENTO NO CENTRO DE CURITIBA

Encontrar a polícia a poucos metros de casa pode passar sensação de segurança para muita gente, mas não para Messias Frois Barbosa, 22 anos, e Ferguison Lopes de Souza, 23. Na manhã de ontem (04), eles roubaram R$ 1,5 mil de um estacionamento, no Centro, e abandonaram a moto em que estavam para fugir de ônibus. A polícia teve tempo para identificá-los e capturou Messias na porta da residência. Ferguison foi funcionário do estacionamento e é a segunda vez que assalta o local.

O crime aconteceu às 9h20, na Rua Ébano Pereira. Os dois entraram com a Honda Sahara placa AGP-2773, com o último número alterado por pedaços de fita preta. Ferguison pilotava a moto. Messias desceu, deu voz de assalto e seguiu diretamente para o cofre. Obrigou os funcionários a lhe entregar o dinheiro e a dupla fugiu na moto.

Ideia

Para evitar de ser seguidos, o ladrões deixaram a moto estacionada, na Rua Voluntários da Pátria, e pegaram um ônibus. “Já que estavam com tanto dinheiro, poderiam ter pego um táxi”, brincou o sargento Balles, do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), da PM.

O Bope encontrou a moto e, pela placa, localizaram o endereço de Messias, no Bairro Novo. Ele carregava uma mochila com R$ 500. Messias confessou o assalto. Ferguison foi preso em sua casa, a poucas quadras de lá, com os R$ 1 mil restantes e o revólver 357 usado no assalto. A dupla foi levada ao 1.º Distrito Policial. Messias é padeiro e ontem foi seu dia de folga. Ferguison está desempregado desde que saiu do estacionamento.

Fregueses

Apesar de os assaltantes usarem capacetes, funcionários reconheceram Ferguison, pois ele trabalhou por três meses no estacionamento. Também reconheceram a mochila e a moto de Messias e afirmam que foi a mesma dupla que os assaltou há algumas semanas. Da primeira vez, no entanto, Messias seria o piloto da moto e Ferguison o garupa.

fonte: paraná online

VÍDEO: POLICIAL COREANO SE AGARRA 25 MINUTOS EM PARA-BRISA DE VEÍCULO, PRENDE SUSPEITO E É PROMOVIDO

O vídeo a seguir mostra o empenho de um policial coreano que, aqui no Brasil, chamaríamos de “vibrador”: ao perceber que um carro realizou contramão em uma via, determinou que este parasse, sem sucesso.

Quando o veículo empreendeu fuga, o policial se lançou no para-brisa, onde ficou por cerca de 25 minutos, com o carro em movimento. Ao ser interceptado por outras viaturas, o suspeito fugiu, mas acabou sendo preso.

O detido era acusado de tráfico de drogas e outros crimes. O policial ganhou notoriedade nacional, sendo congratulado e promovido.



fonte: youtube

TABELA DE QUANTO GANHAM OS POLICIAIS CIVIS BRASILEIROS

A Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol) realizou um levantamento nacional comparando o piso salarial dos policiais civis brasileiros em início de carreira em todos os 27 estados da Federação. Vale a pena comparar com o que recebem os policiais militares, e destacar a disparidade entre salários de profissionais que, mesmo em estados diferentes, atuam em uma mesma função.

A diferença entre o primeiro (DF) e o último do ranking (SC) é mais que o dobro:


Abaixo, a tabela comparativa relativamente ao salário, população do estado e efetivo das respectivas polícias civis:


fonte: cobrapol

OS EFEITOS DA FALTA DE PROMOÇÃO EM UMA CARREIRA



Todas as polícias brasileiras fazem parte do grupo de instituições públicas com o funcionalismo organizado em carreira, o que significa que todos os policiais possuem – em tese – a perspectiva de galgar postos, graduações ou classes que garantam uma evolução financeira e funcional à medida que seu tempo de serviço aumenta. Diferentemente do mero “emprego”, onde o trabalhador geralmente se mantém visando apenas algumas necessidades imediatas de sobrevivência, a carreira privilegia a convivência do servidor com a organização a que pertence, dado o horizonte de crescimento do indivíduo no interior da instituição.

O problema é que, em algumas polícias brasileiras, esta diferenciação entre carreira e emprego parece não mais existir, dado que, desde o início de suas trajetórias, muitos profissionais já vislumbram certo “engarrafamento” que lhe impedirá a progressão funcional. Geralmente por descumprimento do que manda a lei e por excesso de considerações políticas, sem falar na sanha de “corte de gastos” que geralmente acomete o Estado (sempre do “lado mais fraco”), promoções deixam de ocorrer, com efeitos tenebrosos para as corporações policiais:

A monotonia da função

Embora muitas pessoas passem anos a fio com a mesma rotina no seu dia-a-dia, dificilmente se dirá que alguém com este perfil consegue ser inovador, dinâmico e versátil no que faz. A falta de perspectiva de crescimento funcional garante ao policial o estereótipo do que ficou definido pelo imaginário popular como “funcionário público”: um burocrata repetitivo, receoso de mudanças e inovações, imerso na monotonia de suas práticas, conhecidas e mantidas há muito tempo.

O sentimento de injustiça

Quando está na lei que o policial irá ser promovido em dada altura de sua carreira, e esta promoção não ocorre, consolida-se aí uma frustração, que gera o sentimento de injustiça, que por sua vez será convertido em desmotivação e prejuízo ao serviço prestado. É parte essencial do ser humano projetar o futuro, e não há aquele que desconsidera uma possibilidade de ascensão profissional quando vem preenchendo todos os requisitos para este movimento.

O descompasso institucional

Se um policial com a função “B” é responsável pela fiscalização do policial com a função “C”, e de repente aquele primeiro é promovido enquanto o “C” permanece no mesmo grau, mesmo preenchendo os requisitos para a promoção, a tendência é que as engrenagens da corporação policial comecem a se desgastar. Este tipo de desarmonia afeta fortemente os mecanismos de controle e gestão de qualquer administração.

As recompensas desviantes

Muitas vezes, visando compensar a falta de promoção, que se bem aplicada garante dignidade profissional a uma categoria, expedientes informais são adotados, principalmente em se tratando de nomeações e exonerações em cargos comissionados ou mesmo de direcionamento a funções menos “desgastantes”. É como se a corporação vivesse se desculpando por suas falhas aos policiais que, pouco reconhecidos conforme prevê a lei, acabam se agarrando a benesses passageiras e instáveis, distribuídas a partir de critérios duvidosos.

O desapego

Existe um sentimento de “posse” que é fundamental ao bom relacionamento entre o profissional e a organização em que trabalha. Não se trata da mesma posse que rege as relações da propriedade privada, mas aquela que garante certo cuidado do servidor público com a estrutura e os serviços sob sua responsabilidade. Ao perceber que está sendo preterido por motivos ilegítimos, a tendência é que o profissional abdique deste sentimento de intimidade e identidade com o que é público.

***

Neste contexto, onde o profissional é tratado como empregado, e não como funcionário de carreira, cobra-se o empenho e a dedicação proporcional a este último status, ao tempo em que se critica aqueles que mantêm uma relação proporcionalmente indiferente com sua corporação. Sem justificar desvios de conduta nem omissões, é de se questionar por que os profissionais, individualmente, são os responsáveis por compensar distorções orgânicas e estratégicas das instituições a que servem…

fonte: danillo ferreira

VÍDEO: POLICIAIS BOLIVIANOS DANÇAM FARDADOS

Não tem jeito: a formalidade da farda parece provocar nos policiais a vontade de quebrar a seriedade quando a “cabeça está vazia”, levando-os a praticar atos de divertimento, como dançar.

No vídeo abaixo, policiais bolivianos encenam suas coreografias…



fonte: youtube

4 de set. de 2012

PR: AMIGOS ATIRAM CONTRA A PM PARA PROTEGER FORAGIDO E CINCO VÃO PARAR NA DELEGACIA

A abordagem a dois suspeitos no final da rua Lamenha Lins, na favela Cidade de Deus, na Unidade do Paraná Seguro do bairro Parolin, em Curitiba, na tarde desta segunda-feira (3), terminou com uma intensa confusão entre policiais militares e parte da população. De acordo com a PM, amigos de um dos suspeitos, que tem um mandado de prisão em aberto, atiraram contra a viatura para evitar que ele fosse preso.


Informações dos policias que estiveram na ação dão conta que dois homens estavam em atitude suspeita e ao verem a viatura saíram em disparada; em seguida, eles foram abordados pelos policiais. Um deles, Ezequiel Rodrigues, conta com mandado de prisão em aberto e recebeu voz de prisão. Revoltados com a atitude dos policiais, amigos do rapaz atiraram contra a viatura tentando libertá-lo.

O cabo Britto, do 12° Batalhão, que participou da ocorrência, contou o que aconteceu. “Parte da população tentou tirar o rapaz de nossa viatura e pelo menos dois tiros foram disparados contra nós. Chamamos reforço e conseguimos controlar a situação. No total, cinco pessoas foram encaminhadas ao 2° Distrito Policial para prestar esclarecimentos, sendo que dois deles são menores que serão levados a Delegacia do Adolescente”, relatou.

Segundo o policial, as abordagens na região da UPS vão continuar e a polícia não vai se intimidar com algumas pessoas que protegem quem deve à justiça. “Estamos fazendo a nossa parte no combate ao crime e isto não vai mudar”, concluiu.

fonte: rádio banda b

3 de set. de 2012

PR: ABERTAS 90 VAGAS PARA O CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ


Outra novidade, apresentada no último dia 10/08, durante a cerimônia de aniversário da corporação, é que o curso tem agora validade de ensino superior, deixando de ser apenas equivalente. O decreto prevê que os cadetes saiam da Academia como Bacharéis em Segurança Pública.

Para a inscrição, é necessário que os candidatos preencham alguns requisitos como idade, comprovação de conclusão do ensino médio e apresentação de carteira de identidade expedida no Paraná.

Os candidatos não militares devem ter 16 anos completos (até o último dia das inscrições e máxima de 25 anos completos (ou seja menos de 26); os militares estaduais de outros estados e militares das forças armadas devem ter até 30 anos completos; já os militares estaduais do Paraná não tem limite de idade.

Além disso, durante o curso, o cadete deve se dedicar exclusivamente à PM, incluindo atividades noturnas, feriados e finais de semana, não sendo possível a liberação dos alunos para presença em outros cursos ou atividades fora da corporação, podendo inclusive ser submetido ao regime de internato.

De acordo com o edital do concurso, as praças da PM, que desejarem realizar o CFO, além de atender tais condições (exceto a de idade), as que tiverem menos de cinco anos de serviço precisam estar com comportamento "bom" e as que tiveram mais de cinco devem estar no mínimo no comportamento "ótimo". Ainda segundo o edital, a remuneração básica inicial dos cadetes da Polícia Militar do Paraná é de R$ 2.480,12.


Inscrições: Site da UFPR - www.nc.ufpr.br
Data: de 17/8 a 21/09
Acesse aqui o edital do Concurso (nº 976/2012-CRS):
Dúvidas escreva para o email: concursos@pm.pr.gov.br


fonte: assessoria pmpr


30 de ago. de 2012

PROJETO DESTINA RECURSOS DE FUNDO DE SEGURANÇA PÚBLICA PARA FINANCIAMENTO HABITACIONAL PARA POLICIAIS MILITARES

A Câmara analisa proposta que destina recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública para programas de financiamento habitacional para policiais militares. A proposta também torna obrigatória a existência de dispositivo que permita a quitação do saldo devedor do financiamento habitacional, quando policial militar falecer em serviço.

A medida está prevista no Projeto de Lei (PL) 3631/12, do deputado Damião Feliciano (PDT-PB), e altera a Lei do Fundo Nacional de Segurança Pública (Lei 10.201/01).

 Atualmente, os recursos desse fundo são empregados no reequipamento, treinamento e qualificação das polícias civis e militares, corpos de bombeiros militares e guardas municipais; em sistemas de informações, de inteligência e investigação, bem como de estatísticas policiais; na estruturação e modernização da polícia técnica e científica; em programas de polícia comunitária; e em programas de prevenção ao delito e à violência.

“Os policiais militares são integrantes de uma das profissões mais expostas aos criminosos, pois, sem recursos para providenciarem moradias fora das áreas de risco, são forçados a estabelecer suas residências até mesmo em favelas”, argumenta o autor da proposta. Segundo o parlamentar, devido aos baixos salários, esses profissionais também encontram dificuldades de obter financiamentos habitacionais.

Tramitação

A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

fonte: agência câmara de notícias

29 de ago. de 2012

É POSSÍVEL ESTUDAR PARA CONCURSO POLICIAL EM CASA?



Dois fatores em especial costumam impedir que os candidatos a concurso policial frequentem um cursinho preparatório: primeiro, o custo elevado de mensalidades e materiais de estudo, para aqueles que não possuem emprego que garanta o financiamento das aulas. Segundo, a indisponibilidade de tempo, notadamente para aqueles que trabalham e o horário das aulas se confunde com seu expediente de serviço. A alternativa escolhida por boa parte dos concurseiros acaba sendo estudar em casa, ganhando tempo e gastando menos. Para quem é simpático a esta ideia, seguem algumas dicas úteis:

Organize sua rotina

Embora a ideia de estudar em casa pareça agradável, existem algumas dificuldades que precisam ser superadas, como a organização e a disciplina com a rotina de estudos. Note-se que nossa casa é o lugar onde realizamos tarefas diversas, como assistir televisão, alimentar-se, descansar, conversar com a família etc. Daí porque manter o foco nas metas estabelecidas para o estudo nem sempre é possível, já que as tarefas corriqueiras vão concorrer com a leitura e outras atividades ligadas ao concurso. Assim, o primeiro passo para estudar em casa é planejar o seu dia, encaixando o tempo de estudo em horários razoáveis, que respeitem seu cotidiano – inclusive o lazer e o descanso.

Se possível, escreva esta rotina, mesmo que nem sempre seja possível cumpri-la, por causa das imprevisibilidades do dia-a-dia. Há concurseiros que estudam mais de quatro horas por dia; outros, duas horas e até menos. Alguns preferem, ou só podem, estudar à noite; outros escolhem a manhã ou a tarde. Tudo vai depender do tempo disponível em relação ao concurso e a sua vida prática.

Defina um lugar

Para evitar contato com barulhos inconvenientes, distrações e atrações que impeçam a continuidade das tarefas, é bom que o concurseiro defina um local específico da casa para praticar seus estudos. O ideal é que seja um ambiente o mais isolado possível, onde não transitem outras pessoas, e que atividades de outra natureza não sejam praticadas pelo estudante no mesmo local. Como nem todo mundo possui um escritório em casa, é possível adaptar algo parecido no quarto – mas nada de estudar deitado relaxadamente na cama.

Adquira o material básico

A depender do concurso que você pretende passar, será necessário um investimento mínimo em livros e apostilas que garantam um estudo de qualidade. A internet pode ser uma boa fonte de material, onde o candidato pode baixar e imprimir, já que estudar no computador é um desafio também por causa da “concorrência” com distrações mal vindas na hora do estudo. Imprimir provas de concursos anteriores para responder e analisar os assuntos mais comuns é fundamental.

fonte: danillo ferreira

SP: JUSTIÇA DETERMINA QUE PMESP TORNE EFETIVOS TODOS OS SOLDADOS TEMPORÁRIOS


Na Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), desde 2002, foi criado o Serviço Auxiliar Voluntário (SAV), uma iniciativa que pretendia desocupar policiais militares que, embora tivessem formação operacional, com treinamento técnico e tático, atuavam em setores administrativos executando serviços de menor complexidade, em comparação com o serviço de rua. Dez anos depois, e a PMESP possui hoje mais de 5.000 “soldados temporários”, jovens contratados para substituir os policiais efetivos nestes setores burocráticos.

Uma decisão da Justiça paulista, porém, aponta para certa irregularidade no emprego do SAV, que teria sido afastado de seu objetivo inicial, fazendo com que os soldados temporários atuassem como se fossem policiais efetivos, até mesmo portando arma de fogo:

A Justiça de São Paulo condenou o governo estadual a efetivar no cargo todos os 5.526 soldados temporários existentes hoje na Polícia Militar e a acabar com esse tipo de contratação provisória.

A sentença ainda abre brecha para que pelo menos 20 mil ex-PMs busquem na Justiça a reintegração ao cargo.

Os policiais temporários são contratados por um ano, com renovação por mais um.

A decisão é de primeira instância e o governo recorreu, mas ele terá dificuldades para mudá-la porque o Tribunal de Justiça, em 2009, considerou inconstitucionais as leis usadas para a contratação.

Os PMs temporários foram criados pelo próprio governador Geraldo Alckmin (PSDB) em 2002, com o nome de Serviço Auxiliar Voluntário.

O objetivo era tirar dos quartéis PMs envolvidos em serviços burocráticos e deslocá-los para a rua. “Propiciando a melhoria do policiamento ostensivo no nosso Estado”, disse, então, Alckmin.

De acordo com levantamento feito pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), conforme a Folha revelou em julho, nos últimos anos, ocorreu justamente o inverso.

Em 2008, havia 60.347 PMs atuando nas ruas; no ano passado, eram 57.630. Já o efetivo administrativo aumentou de 20.542 para 23.301.

Para o juiz Henrique Rodriguero Clavisio, da 10ª Vara de Fazenda Pública, que determinou o fim do PM temporário, o governo desvirtua a lei do voluntariado (9.608/98). Segundo ele, o Ministério Público do Trabalho tem razão quando diz que o que há em São Paulo “nada tem a ver com o serviço voluntário”.

“Se trata de uma autêntica relação de emprego mascarada para ocultar um interesse bem mais vil, qual seja, atender aos interesses de aumento temporário do contingente policial, com a diminuição de custo de pessoal”, disse.

Outro desvirtuamento da lei apontado pelo juiz é o uso de soldados temporários em patrulhamentos e na guarda armada de quartéis. As atividades teriam que ser administrativas, diz a sentença.

De acordo com o deputado estadual Olímpio Gomes (PDT), que é major da PM, é muito comum o uso de soldados temporários na guarda de unidades policiais e há até casos de utilização na ronda escolar. “E, se for baleado, nem seguro de vida tem”, disse.

“O soldado temporário tem o ônus da PM, responde a processos disciplinares, inclusive, mas não tem bônus. Também não tem férias, 13º salário, nada”, diz a advogada Mara Cecília Martins dos Santos, que prepara ações para tentar reintegrar ex-PMs.

Leia mais…

É preciso aguardar que a sentença transite em julgado para confirmar ou não esta “gambiarra” que fez com que o soldado temporário atuasse em serviços operacionais enquanto o número de PM’s no administrativo aumentasse. Mas o fato dos soldados temporários terem que usar farda para exercer suas funções potencializa este tipo de  ”improviso”.

Se por um lado as polícias precisam desviar cada vez menos policiais de suas funções originais, admitindo-se até que contrate servidores civis para isto, por outro, precisam ter o máximo de controle jurídico-administrativo para que este dispositivo ocorra sem abusos.

fonte: danillo ferreira

PR: QUADRILHA COM ARSENAL DE GUERRA É PRESA EM COLOMBO




Três integrantes de uma quadrilha foram presos e um forte armamento foi apreendido em Colombo durante uma operação da Polícia Civil, com apoio da Polícia Militar, durante toda a segunda-feira (27).

Um investigador da Delegacia do Alto Maracanã foi baleado em um confronto com os suspeitos. Os policiais investigavam uma denúncia de veículos roubados em uma residência na Rua Rosa Schneider, Vila Santa Terezinha, e assim que chegaram no endereço foram recebidos a tiros.

O investigador Antônio Novalski foi baleado no peito e encaminhado ao Hospital Cajuru, mas passa bem. Os suspeitos fugiram. As buscas pela quadrilha continuaram até a madrugada de hoje (29). Sidneis Ferreira dos Santos, 41 anos, Márcia Aparecida Martins, 29, e Débora Hipólito da Fonseca, 28, foram presos.

Em vários locais vistoriados por policiais de Colombo e de várias especializadas de Curitiba que participaram da operação, um arsenal de guerra foi apreendido. Foram recuperados um Astra, um Voyage, um Clio, um C4 Pallas e um Jetta. Todos os veículos haviam sido roubados dias antes em Curitiba.

Foram apreendidos oito bananas de dinamite, cinco radiocomunicadores, seis balaclavas, um fuzil com doze carregadores e quase 500 munições, uma submetralhadora calibre nove milímetros com mais dois carregadores e 55 munições, um carregador de pistola calibre ponto 40 e 140 balas, mais 16 munições de calibre 762, cinco coletes balísticos, rolos de cordel detonante, um aparelho de mira óptica, pólvora, massa explosiva e 22 estopins.

Permanecem foragidos Rogério Mattos da Luz, conhecido por “Batman” e apontado como o líder do bando; Marcos Januário Fagundes; Leandro Fernandes, o “Pepo”; e Laércio Aparecido Martins.

Também seria integrante da quadrilha Alexandre Lopes Cardoso, 41 anos, preso pelo Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) a dez dias, acusado de matar o agente penitenciário Jefferson Tadeu dos Santos Andrade, 50 anos, no bairro Ahú, em Curitiba, no início do mês.

Segundo o delegado geral da Polícia Civil, Marcus Vinícius Michelotto, quase todos os que permanecem foragidos já estiveram presos. “Eles foram soltos em pouco tempo. Precisamos de maior rigor do poder judiciário para que essas operações sejam um trabalho de todos, e não só dos policiais, que estão nas ruas efetuando as prisões”, lamenta.

A polícia acredita que o bando preparava ataques a caixas eletrônicos e a praças de pedágio. Usando as máscaras balaclavas para não serem identificados e luvas cirúrgicas, para não deixar digitais, eles já podem ter cometido vários outros crimes.

“Ainda estamos buscando os foragidos e apurando as ações da quadrilha. O nosso serviço apenas começou”, lembra o delegado titular da Delegacia do Alto Maracanã, Guilherme Fagundes. Quem tiver informações sobre os foragidos pode contatar a polícia através do telefone (41) 3605-0263.

fonte: paraná online

28 de ago. de 2012

PROJETO PRETENDE ISENTAR 13º SALÁRIO DO IMPOSTO DE RENDA

SÃO PAULO – O décimo terceiro salário poderá ficar isento do Imposto de Renda das pessoas físicas. A medida consta de Projeto de Lei (266/2012), de autoria do senador Lobão Filho (PMDB – MA), que aguarda designação do relator na CAS (Comissão de Assuntos Sociais).

De acordo com a Agência Senado, o autor da proposta avalia que a atual lei sobre o imposto de renda possui “distorções”, pois a incidência do imposto é feita na fonte com aplicação das mesmas alíquotas da tabela progressiva. Desta forma, a legislação não permite que essa parcela da renda do trabalhador receba os mesmos abatimentos e deduções, o que torna a alíquota efetiva mais alta que a do conjunto dos rendimentos.

A isenção não deverá afetar o orçamento do governo, pois parcela dispensada retornará aos cofres públicos sob a forma de tributos incidentes sobre o consumo.

Importância do 13º

O décimo terceiro, segundo Filho, contribui com redistribuição de renda e com a formação de poupança para as despesas em excesso, além de inserir o assalariado no mercado de consumo.

Para o senador, o adicional também movimenta as compras de fim de ano, que afetam o crescimento de arrecadação. “Ao aumentar o consumo, estará sendo dado formidável impulso aos setores produtivos da economia, aumentando a geração de empregos e a circulação de bens, serviços e renda, como um todo”, explica.

fonte: infomoney

25 de ago. de 2012

PR: POLICIAL VOTA EM POLICIAL, NOSSO BLOGGER APOIA: SGT. FONTANA - 22.888

O blogger BO de Stive e seus colaboradores apoiam Sargento Fontana para Vereador em Curitiba.

Vamos ajudar a eleger esse parceiro do blogger e corajoso companheiro miliciano, que tanto briga pela classe dos Praças da PMPR.

O cargo de Vereador vai servir para a obtenção de experiência politica para aí sim buscar degrais mais altos e poder efetivamente brigar e ajudar a fazer a diferença na busca dos direitos dos Praças da PMPR.

Clique aqui e veja as propostas do Sgt. Fontana.


PR: HORA EXTRA? MAURO MORAES FOI OMISSO NA APRESENTAÇÃO DA PEC DAS 40 HORAS

O Deputado Estadual, Presidente da Comissão de Segurança Pública na Assembleia Legislativa do Paraná, neste momento oportuno, apresenta uma “NOVA antiga” proposta, aliás, proposta vazia que não tem a menor chance de se concretizar. Pode sim servir muito bem como bandeira de campanha, marketing, para eleger seu pupilo à Câmara de Vereadores de Curitiba.

O Deputado Estadual Mauro Moraes custa entender que os Policiais e Bombeiros Militares não podem mais ser enganados por essas “falácias políticas de políticos oportunistas” que quando devem aparecer (estar presentes) se omitem e quando devem desaparecer aparecem com estas propostas mágicas.

Onde estava o Deputado quando foi encaminhada a Proposta de Emenda Constitucional que incluia na Constituição Estadual a regulamentação da carga horária dos Policiais e Bombeiros Militares em 40 horas semanais?

Talvez estivesse em mais uma inauguração de UPS, posando para fotos como defensor dos operadores de segurança pública do Estado. Pois bem, naquele momento o Líder do Governo, Deputado Estadual Ademar Traiano promovia o circo dos horrores na ALEP, colocando toda a bancada do Governo contra uma proposta que beneficiava os PM e BM.

Traiano exigiu que 9 (nove) Deputados retirassem suas assinaturas do projeto para evitar a tramitação. Era nesse momento que precisávamos do Presidente da Comissão de Segurança Pública da ALEP para advogar em nosso favor, mas infelizmente ele não estava lá.

Bastante apropriado não comparecer naquela sessão em particular. Afinal não se comprometeu politicamente com o resultado, logo, não teve ofuscada a “bonita” imagem de Deputado das Polícias Civil e Militar e Corpo de Bombeiros.

Acreditamos que realmente o Deputado tenha protocolado requerimento dessa ordem porém, a pergunta que fica é: HORA EXTRA baseada em que, já que não temos carga horária regulamentada para definir quanto trabalhamos a mais? Como se calcula isso?

O Deputado Mauro tira mais um “coelho da cartola” nesse momento político e de forma absolutamente oportunista, talvez esteja propondo uma nova “esmola” como era o caso do “CEMzão” que, me perdoem os discordantes, não remunerava o trabalho extra que executamos “nem aqui nem na China”.

Porque a regulamentação da carga horária em 40 horas semanais não interessa ao Governo do Estado?

Não interessa porque somos uma das únicas, ou talvez a única, categoria de servidores do Estado que não tem regulamentação de carga horária e isso nos torna “mão de obra barata“. Mas a despeito desse descaso legislativo, o serviço continua sendo prestado graças ao comprometimento do profissional do policial e do bombeiro militar e continuará sendo prestado com o mesmo profissionalismo dos 158 de existência da Organização.

Porém, manter como está, embora estigmatizando o profissional como “mão de obra barata” por não ver seu trabalho extra ser remunerado, torna essa prestação de serviço barata para o Estado. Sim, barata porque ao evita o “prejuízo” de se ver obrigado a remunerar o operador de segurança pública por sua extenuante aplicação na atividade fim sem controle dessa carga horária.

Precisamos que o nobre Deputado Estadual, Presidente da Comissão de Segurança Pública na Assembleia Legislativa do Estado do Paraná pare de usar as instituições de segurança em seu benefício político próprio. Gostaríamos de vê-lo realmente acreditar no próprio discurso e como legítimo defensor das classes policiais (militar e civil) e bombeiros, resgatasse a PEC das 40 horas de autoria de Deputados da Oposição, colocando-a em trâmite na Casa, mesmo que isso venha de encontro com os interesses do Lider do Governo, Deputado Estadual Ademar Traiano.

“Não podemos perder para a violência e muito menos para a falta de competência” (Mauro Moraes)

Só não fica claro a quem o Deputado Estadual Mauro Moraes apontava seu dedo indicador quando disse ou pensou nessa frase. Ao Governo? Duvido.

Moraes sugere ao governo pagamento de hora extra para PM

fonte: profissão pm

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...