"Bandido que dá tiro para matar tem que tomar tiro para morrer. Lamento, todavia, que tenha sido apenas um dos rapinantes enviado para o inferno. Fica aqui o conselho para Marcos Antônio: melhore sua mira..."
O texto é do promotor Rogério Leão Zagallo, do 5° Tribunal do Júri de São Paulo.
Foi escrito numa manifestação na qual pediu, em março deste ano, o arquivamento do inquérito que investigava as circunstâncias em que o policial civil Marcos Antônio Teixeira Marins havia matado um homem que, ao lado de um comparsa, teria tentado roubar o carro que dirigia.
Na versão do policial civil, a dupla tentou atirar nele, motivo pelo qual reagiu.
As polêmicas observações feitas por Zagallo são alvo agora da Corregedoria do Ministério Público. O procurador-geral de Justiça do Estado, Fernando Grella Vieira, não quis comentar o caso.
O pedido pelo arquivamento da apuração das circunstâncias da morte do suspeito foi aceito pela Justiça.
Dessa forma, o policial civil não foi processado por homicídio doloso --quando há intenção de matar.
Zagallo disse à Folha não ter interesse em falar publicamente sobre o texto. "O que eu tinha para me manifestar sobre esse caso está escrito no documento. Não quero mais falar sobre isso", disse.
Enquanto o Supremo, joga no lixo todo o repúdio que o cidadão sente pela marginalidade, elaborando ou melhor, destruindo o código penal.
Fala Wellington:
Um Promotor mostra que tem brio e coloca no papel o que ele e todo cidadão de bem pensam.
Parabéns!!!
Atençao Esposas dos Militar boa ideia essa de se reunir no Jardim Botanico dia 25/09 (domingo) as l0 horas, eu irei e levarei minha Esposa e Filhas, vamos nós organizar para o dia 28/09, na Assembleia e após em frente ao Palacio, só sairemos de la com uma propostan concreta senão paralização já, os covardes que fiquem em casa ou no boteco.
ResponderExcluir