fonte: programa 190
29 de dez. de 2011
PR: ASSALTANTES DE LOTÉRICA TOMBAM NAS MÃOS DA RONE
fonte: fernanda deslandes
Um assalto a uma lotérica não acabou bem para um trio de marginais. Na manhã desta quinta-feira (29), eles foram mortos após entrarem em confronto com a polícia, em Curitiba. Um deles morreu no local e outros dois foram levados, já sem vida, para o Hospital do Trabalhador.
As informações iniciais dão conta que o trio assaltou uma lotérica na Rua Nicola Pelanda, em Curitiba. Após o assalto, eles fugiram em um gol branco. Uma viatura que estava passando pelo local iniciou perseguição e, na Rua Artorga, eles bateram e tentaram descer a rua correndo.
Os bandidos entraram em confronto com a polícia e foram baleados. Os marginais estavam com pelo menos duas armas já confirmadas pela polícia: uma pistola 9 milímetros e um revolver calibre 38.
Mais informações em breve.
Um assalto a uma lotérica não acabou bem para um trio de marginais. Na manhã desta quinta-feira (29), eles foram mortos após entrarem em confronto com a polícia, em Curitiba. Um deles morreu no local e outros dois foram levados, já sem vida, para o Hospital do Trabalhador.
As informações iniciais dão conta que o trio assaltou uma lotérica na Rua Nicola Pelanda, em Curitiba. Após o assalto, eles fugiram em um gol branco. Uma viatura que estava passando pelo local iniciou perseguição e, na Rua Artorga, eles bateram e tentaram descer a rua correndo.
Os bandidos entraram em confronto com a polícia e foram baleados. Os marginais estavam com pelo menos duas armas já confirmadas pela polícia: uma pistola 9 milímetros e um revolver calibre 38.
Mais informações em breve.
PR: AGORA VIROU MODA, RONE E COE ATUAM EM DUAS SITUAÇÕES DE SEQUESTRO POR AMOR
fonte: parana on-line, g1
Em Curitiba
O garçom Valdecir da Silva Fontoura, 43 anos, foi preso após manter a ex-mulher e a enteada, de 9 anos, reféns por cerca de três horas sob ameaça de um revólver na tarde de ontem, num condomínio na Rua Paulo Estephano Cavichiolo, Umbará. Três negociadores do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) convenceram o garçom - que ameaçava se matar - a se entregar e libertar as reféns, depois das 15h30. Valdecir ainda ameaçou duas vizinhas, uma delas foi feita de escudo quando a polícia chegou. As duas conseguiram se salvar e tomaram conta do filho do casal, de 3 anos.
Valdecir foi encaminhado à Delegacia da Mulher. No final da tarde, os policiais ainda conferiam o verdadeiro nome do garçom, uma vez que ele morou em outros países americanos e num da América Central teve problemas com a imigração. A arma com cinco munições intactas foi apreendida. A ex-mulher, acompanhada das vizinhas, também foi conduzida à delegacia, onde passaria por avaliação psicológica.
Em Paranavaí
Após 25 horas de negociação, terminou com a rendição do suspeito o sequestro de uma mulher em Paranavaí, noroeste do Paraná. Ele deixou a casa onde mantinha a ex-mulher como refém por volta das 17h desta quarta-feira (28), em um carro descaracterizado que havia exigido como garantia de que liberaria a vítima.
Não houve tumulto na saída dos dois envolvidos, que foram levados imediatamente à delegacia do município para prestar depoimentos.
Entenda o caso
Por volta das 16h de terça-feira, o homem, armado, invadiu um ônibus e levou a ex-mulher até a casa dele. Eles estavam separados há três meses, e o motivo do sequestro foi a vontade do rapaz de ver mais vezes a filha do casal, segundo a polícia.
A casa foi cercada por cerca de 30 policiais, além de agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar, que foram deslocados de Curitiba até o local. As negociações ocorreram por telefone, mas não evoluíram até a manhã desta quarta, quando o homem fez exigências. Ele pediu a presença do irmão, do advogado e do carro descaracterizado para que não fosse visado no momento em que se rendesse.
Na manhã desta quarta, o irmão do suspeito vestiu um colete a prova de balas e passou a conversar diretamente com o rapaz. Ele confirmou que o fim do relacionamento deixou o irmão inconformado. “É um cara sossegado, não é de brigar, não é de beber, não mexe com droga, tem ficha limpa. Isso aí está acontecendo porque foi uma desavença com a mulher que largou dele e foi morar com outro”, relatou. “Ele ficou traumatizado, esse mês aí ele ficou mais contrariado”, acrescentou sobre o sequestrador.
De acordo com informações da polícia, durante a madrugada o sequestrador disse que a ex-mulher estava liberada, mas ela não quis sair. Ela teria medo de que o ex-marido atirasse contra ele mesmo.
A refém e o rapaz foram casados por dois anos, mas há três meses estão separados. Eles têm uma filha de três anos.
Em Curitiba
O garçom Valdecir da Silva Fontoura, 43 anos, foi preso após manter a ex-mulher e a enteada, de 9 anos, reféns por cerca de três horas sob ameaça de um revólver na tarde de ontem, num condomínio na Rua Paulo Estephano Cavichiolo, Umbará. Três negociadores do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) convenceram o garçom - que ameaçava se matar - a se entregar e libertar as reféns, depois das 15h30. Valdecir ainda ameaçou duas vizinhas, uma delas foi feita de escudo quando a polícia chegou. As duas conseguiram se salvar e tomaram conta do filho do casal, de 3 anos.
Valdecir foi encaminhado à Delegacia da Mulher. No final da tarde, os policiais ainda conferiam o verdadeiro nome do garçom, uma vez que ele morou em outros países americanos e num da América Central teve problemas com a imigração. A arma com cinco munições intactas foi apreendida. A ex-mulher, acompanhada das vizinhas, também foi conduzida à delegacia, onde passaria por avaliação psicológica.
Em Paranavaí
Após 25 horas de negociação, terminou com a rendição do suspeito o sequestro de uma mulher em Paranavaí, noroeste do Paraná. Ele deixou a casa onde mantinha a ex-mulher como refém por volta das 17h desta quarta-feira (28), em um carro descaracterizado que havia exigido como garantia de que liberaria a vítima.
Não houve tumulto na saída dos dois envolvidos, que foram levados imediatamente à delegacia do município para prestar depoimentos.
Entenda o caso
Por volta das 16h de terça-feira, o homem, armado, invadiu um ônibus e levou a ex-mulher até a casa dele. Eles estavam separados há três meses, e o motivo do sequestro foi a vontade do rapaz de ver mais vezes a filha do casal, segundo a polícia.
A casa foi cercada por cerca de 30 policiais, além de agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar, que foram deslocados de Curitiba até o local. As negociações ocorreram por telefone, mas não evoluíram até a manhã desta quarta, quando o homem fez exigências. Ele pediu a presença do irmão, do advogado e do carro descaracterizado para que não fosse visado no momento em que se rendesse.
Na manhã desta quarta, o irmão do suspeito vestiu um colete a prova de balas e passou a conversar diretamente com o rapaz. Ele confirmou que o fim do relacionamento deixou o irmão inconformado. “É um cara sossegado, não é de brigar, não é de beber, não mexe com droga, tem ficha limpa. Isso aí está acontecendo porque foi uma desavença com a mulher que largou dele e foi morar com outro”, relatou. “Ele ficou traumatizado, esse mês aí ele ficou mais contrariado”, acrescentou sobre o sequestrador.
De acordo com informações da polícia, durante a madrugada o sequestrador disse que a ex-mulher estava liberada, mas ela não quis sair. Ela teria medo de que o ex-marido atirasse contra ele mesmo.
A refém e o rapaz foram casados por dois anos, mas há três meses estão separados. Eles têm uma filha de três anos.
26 de dez. de 2011
PR: POLICIAIS CIVIS DO PR MATAM SARGENTO DA BRIGADA MILITAR DO RS
fonte: globo.com
A notícia de que policiais civis do Paraná acabaram matando um sargento da Brigada Militar do Rio Grande do Sul em uma operação realizada em território gaúcho pode ser analisada sob dois aspectos: primeiro, os fatores que envolveram o incidente fatal para o Sargento, que à paisana morreu em situação para lá de nebulosa. Segundo, o grave erro de quem estava à frente da operação da Polícia Civil do Paraná, que atuando em local fora de sua competência legal sequer informou às autoridades do Rio Grande do Sul sobre a “invasão” ao estado.
Não é a primeira vez que a atuação velada de policiais tem consequência trágica, após estes serem confundidos com criminosos (e aí não podemos emitir qualquer juízo sobre quem confundiu quem ou o quê – se o PM confundiu os PC’s como criminosos ou o contrário). As polícias, e os policiais, não podem descuidar de procedimentos elementares para o porte de arma à paisana. Se vestindo farda a atenção e cuidado é indispensável, à paisana (de serviço ou não) a situação torna-se ainda mais delicada, uma vez que geralmente as pessoas irão tratar o policial como se não estivesse armado, e se o porte for percebido, a suspeita será imediata, afinal, o medo do crime é algo latente em nossa sociedade. Se quem estiver do outro lado for um criminoso ou mesmo policiais que desconhecem a profissão do colega, a tragédia é iminente, como no caso que discutimos.
Sobre a atuação ilegal dos policiais civis paranaenses em território do Rio Grande do Sul, é preciso que se exponha certa peculiaridade da maioria das organizações policiais brasileiras: as polícias têm dificuldade de interagir até mesmo internamente, havendo distâncias entre unidades da mesma região. Não é raro que unidades policiais da mesma corporação funcionem como ilhas, sem qualquer relação de parceria ou comunicação, no tradicional estilo “cada um por si”. Não é duvidoso que em outros estados operações semelhantes ocorram, sem que os governos sequer saibam, ou, sabendo, não se posicionem. Este é um desafio sério de gestão das corporações policiais.
Abaixo, informações complementares sobre o caso:
A notícia de que policiais civis do Paraná acabaram matando um sargento da Brigada Militar do Rio Grande do Sul em uma operação realizada em território gaúcho pode ser analisada sob dois aspectos: primeiro, os fatores que envolveram o incidente fatal para o Sargento, que à paisana morreu em situação para lá de nebulosa. Segundo, o grave erro de quem estava à frente da operação da Polícia Civil do Paraná, que atuando em local fora de sua competência legal sequer informou às autoridades do Rio Grande do Sul sobre a “invasão” ao estado.
Não é a primeira vez que a atuação velada de policiais tem consequência trágica, após estes serem confundidos com criminosos (e aí não podemos emitir qualquer juízo sobre quem confundiu quem ou o quê – se o PM confundiu os PC’s como criminosos ou o contrário). As polícias, e os policiais, não podem descuidar de procedimentos elementares para o porte de arma à paisana. Se vestindo farda a atenção e cuidado é indispensável, à paisana (de serviço ou não) a situação torna-se ainda mais delicada, uma vez que geralmente as pessoas irão tratar o policial como se não estivesse armado, e se o porte for percebido, a suspeita será imediata, afinal, o medo do crime é algo latente em nossa sociedade. Se quem estiver do outro lado for um criminoso ou mesmo policiais que desconhecem a profissão do colega, a tragédia é iminente, como no caso que discutimos.
Sobre a atuação ilegal dos policiais civis paranaenses em território do Rio Grande do Sul, é preciso que se exponha certa peculiaridade da maioria das organizações policiais brasileiras: as polícias têm dificuldade de interagir até mesmo internamente, havendo distâncias entre unidades da mesma região. Não é raro que unidades policiais da mesma corporação funcionem como ilhas, sem qualquer relação de parceria ou comunicação, no tradicional estilo “cada um por si”. Não é duvidoso que em outros estados operações semelhantes ocorram, sem que os governos sequer saibam, ou, sabendo, não se posicionem. Este é um desafio sério de gestão das corporações policiais.
Abaixo, informações complementares sobre o caso:
- O sargento Ariel da Silva, 40 anos, foi morto a tiros por volta de 1h30min da madrugada por policiais civis do Paraná que investigavam um caso de sequestro no Rio Grande do Sul. Silva estava em sua moto indo visitar o pai doente quando avistou o carro com os três integrantes do Grupo Tigre, unidade de elite da polícia do PR. De acordo com depoimento dos policiais, Silva abordou o carro armado e disparou primeiro. Os policiais paranaenses reagiram e mataram o sargento. Ao perceber a identidade da vítima, acionaram socorro.
- A assessoria de imprensa da Polícia Civil do Paraná informou ao G1 que o contato com as autoridades do Rio Grande do Sul seria feito na manhã de quarta-feira (21) por outra equipe que se deslocava ao estado para o mesmo caso. O chefe de polícia do Rio Grande do Sul, delegado Ranolfo Vieira Junior, confirmou que não havia sido avisado.
- Os três policiais paranaenses prestaram depoimento em Gravataí e foram liberados. Horas depois, a Justiça decretou a prisão dos agentes, quando eles já estavam em deslocamento para Curitiba. Segundo o promotor André Luís Dal Molin Flores, eles não teriam apresentado argumentos convincentes sobre o episódio.
- A Polícia Civil paranaense emitiu uma nota lamentando o fato. O texto afirmava que as investigações prosseguem, mas que os três envolvidos no crime foram afastados por apresentarem “condições psicológicas abaladas”.
- Outra equipe do Grupo Tigre veio ao Rio Grande do Sul. No início da tarde de quarta (21), policiais civis de Gravataí, com base informações repassadas por esses agentes, faziam buscas na cidade na tentativa de libertar os dois empresários que eram mantidos reféns. Ao encontrarem o cativeiro, os policiais flagararam os sequestradores saindo da casa e houve tiroteio. Um dos reféns foi morto. Em um primeiro momento, a polícia de Gravataí confirmou a participação de agentes paranaenses nesta ação.
- No início da noite, o delegado Leonel Carivali, da 1ª Delegacia Regional Metropolitana, disse em entrevista coletiva que a ação que resultou na morte de um empresário foi comandada por policiais gaúchos e não teve a participação direta dos agentes paranaenses.
- Os reféns vieram de Quatro Pontes (PR) ao Rio Grande do Sul atraídos por uma oferta falsa de venda de uma máquina agrícola com preço bem abaixo do mercado. De acordo com a polícia, quando chegaram a Porto Alegre, foram rendidos por uma quadrilha de sequestradores formada por gaúchos e paranaenses.
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22 de dez. de 2011
PR, PEC 64: A "NEUROSE DAS TABELAS" DO SUBSÍDIO
fonte: profissão pm
Como o próprio título já afirma, a falta de informação por parte do Governo e do Comando Geral da PM vem causando um certo "Stress Emocional" na tropa.
Várias são as informações sobre valores que circulam pela net e nos e-mails e as famosas surgem. Algumas bem elaboradas que realmente nos fazem crer de que é real a informação e outras que são uma verdadeira piada.
O blogger Profissão PM postou um artigo sobre a mais nova tabela divulgada na rede, eu particularmente não dei muita a atenção, pois ao analisar a tabela já percebemos a besteira e o amadorismo da mesma.
Porém alguns companheiros acabando abraçando as idéias e divulgando a informação, que tem o único objetivo de se divertir com a cara da tropa. Devemos ficar atentos ao que diz o texto da EC29 e as leis trabalhistas, subsídio - parcela única de pagamento - ou seja, não podem ser acrescidos outros valores ou gratificações.
Abaixo trechos do blogger:
Não vamos nos precipitar e deixar que pessoas de má indole divulguem esses tipos de informações e no impulso, repassar as informações e causar um transtorno desnecessário.
Ficamos de Olho!
Como o próprio título já afirma, a falta de informação por parte do Governo e do Comando Geral da PM vem causando um certo "Stress Emocional" na tropa.
Várias são as informações sobre valores que circulam pela net e nos e-mails e as famosas surgem. Algumas bem elaboradas que realmente nos fazem crer de que é real a informação e outras que são uma verdadeira piada.
O blogger Profissão PM postou um artigo sobre a mais nova tabela divulgada na rede, eu particularmente não dei muita a atenção, pois ao analisar a tabela já percebemos a besteira e o amadorismo da mesma.
Porém alguns companheiros acabando abraçando as idéias e divulgando a informação, que tem o único objetivo de se divertir com a cara da tropa. Devemos ficar atentos ao que diz o texto da EC29 e as leis trabalhistas, subsídio - parcela única de pagamento - ou seja, não podem ser acrescidos outros valores ou gratificações.
Abaixo trechos do blogger:
Um amigo nosso, o Subten IVAN, postou um comentário sobre a tabela publicada no blog Bizu da PMPR (aliás nome bastante sugestivo), falando inclusive do escalonamento vertical nas alturas para os capitães novamente.
Nos chamou a atenção e fomos dar uma olhada mais detidamente em mais esse Bizu da PMPR e de cara pudemos perceber que a Tabela brinca com os números e é bem pouco profissional.
Basta avaliar os títulos das colunas. Uma planilha que não se pode afirmar se foi feita em planilha eletrônica ou editor de texto uma vez que sagazmente foi transformada em IMAGEM e, diga-se de passagem, que o trabalho foi feito como se diz, “nas coxas“. Se fosse um documento com a seriedade que invoca:
Os títulos das colunas estariam pelo menos com as iniciais maiúsculas;
Seguiriam um padrão mais técnico e temos dúvidas se o termo “aumento” não seria substituído por “reajuste“;
Leia mais...
Não vamos nos precipitar e deixar que pessoas de má indole divulguem esses tipos de informações e no impulso, repassar as informações e causar um transtorno desnecessário.
Ficamos de Olho!
VÍDEO: VIGILANTE MATA CLIENTE DE BANCO, PRESO EM PORTA GIRATÓRIA
fonte: youtube
Naturalmente, em casos como o do vídeo abaixo, as investigações podem apontar para várias possibilidades que expliquem a ocorrência – inclusive um possível conhecimento anterior entre o autor e a vítima dos tiros.
Mas a situação aponta para a possibilidade de despreparo e alvoroço desnecessário do vigilante, situação que pode ocorrer com qualquer um que porte uma arma de fogo.
A falta de condições para atuar na área da segurança (pública ou privada) pode até não ter desdobramentos em algumas circunstâncias, mas a possibilidade de tragédia é real.
Naturalmente, em casos como o do vídeo abaixo, as investigações podem apontar para várias possibilidades que expliquem a ocorrência – inclusive um possível conhecimento anterior entre o autor e a vítima dos tiros.
Mas a situação aponta para a possibilidade de despreparo e alvoroço desnecessário do vigilante, situação que pode ocorrer com qualquer um que porte uma arma de fogo.
A falta de condições para atuar na área da segurança (pública ou privada) pode até não ter desdobramentos em algumas circunstâncias, mas a possibilidade de tragédia é real.
PR, VÍDEO: DUPLA DE MARGINAIS ADOLESCENTES É PRESA PELA RONE NO CAJURU
fonte: youtube, programa 190
Parabéns ao Sargento Medeiros e aos demais companheiros!!!
20 de dez. de 2011
CE: MOBILIZAÇÃO “VERMELHA” NA POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ
fonte: danillo ferreira
No último sábado, os policiais militares cearenses realizaram uma manifestação vistosa em Fortaleza, protestando contra as condições de trabalho e salariais da categoria. O evento ficou denominado como “sábado vermelho”, e ocorreu na ocasião em que o governador do estado visitava uma obra recém-inaugurada.
O momento em que o governador saía da obra foi marcado por muita tensão – com gritos de protesto dos policiais militares e familiares, todos vestidos de vermelho:
Os policiais cearenses demonstraram sua insatisfação no momento em que os policiais civis voltaram de uma greve que durou mais de dois meses, após a declaração da ilegalidade do movimento pela Justiça (como sempre ocorre, exceto para greves no âmbito da própria Justiça).
Segundo tem sido divulgado pelo Deputado Estadual Capitão Wagner Sousa, “no próximo mês, quando será anunciado o reajuste salarial dos servidores estaduais, as associações dos profissionais de segurança organizam uma assembleia, prevista para acontecer 48 horas pós-anúncio do aumento. Nela, será avaliada a viabilidade de greve dos militares no Ceará”.
Torcemos para que os PM’s e PC’s cearenses alcancem êxito em suas mobilizações, e que o governo evite confrontar a categoria, que já demonstrou suficientemente sua insatisfação.
No último sábado, os policiais militares cearenses realizaram uma manifestação vistosa em Fortaleza, protestando contra as condições de trabalho e salariais da categoria. O evento ficou denominado como “sábado vermelho”, e ocorreu na ocasião em que o governador do estado visitava uma obra recém-inaugurada.
O momento em que o governador saía da obra foi marcado por muita tensão – com gritos de protesto dos policiais militares e familiares, todos vestidos de vermelho:
Os policiais cearenses demonstraram sua insatisfação no momento em que os policiais civis voltaram de uma greve que durou mais de dois meses, após a declaração da ilegalidade do movimento pela Justiça (como sempre ocorre, exceto para greves no âmbito da própria Justiça).
Segundo tem sido divulgado pelo Deputado Estadual Capitão Wagner Sousa, “no próximo mês, quando será anunciado o reajuste salarial dos servidores estaduais, as associações dos profissionais de segurança organizam uma assembleia, prevista para acontecer 48 horas pós-anúncio do aumento. Nela, será avaliada a viabilidade de greve dos militares no Ceará”.
Torcemos para que os PM’s e PC’s cearenses alcancem êxito em suas mobilizações, e que o governo evite confrontar a categoria, que já demonstrou suficientemente sua insatisfação.
16 de dez. de 2011
PR: GOVERNADOR LANÇA HOJE O INÍCIO DA OPERAÇÃO VERÃO, ÓTIMA OPORTUNIDADE PARA SALVAR O ANO DA PM
postagem original: wellington willian
O governador Beto Richa abre oficialmente a Operação Verão Paraná 2011-2012 nesta sexta-feira (16). A solenidade será realizada na praia central de Guaratuba, a partir das 15 horas.
Secretarias e empresas públicas estaduais planejam desde agosto as ações necessárias para garantir a estrutura que irá atender mais de 2 milhões de pessoas que devem circular pelo Litoral durante a temporada. O objetivo é garantir que veranistas e a população dos municípios litorâneos desfrutem do verão com conforto e tranqüilidade, contando com bons serviços de saúde e segurança pública, e também com praias, ruas e trilhas limpas. As ações seguem até 26 de fevereiro, uma semana após o Carnaval.
Entre as inovações previstas para este ano estão a implantação de um Centro de Recuperação de Afogados, que irá funcionar em Matinhos, dando suporte ao trabalho de quase mil guarda-vidas do Corpo de Bombeiros.
Ótima oportunidade
Hoje(16/11) no lançamento oficial da operação verão, seria uma ótima oportunidade do Governador salvar o ano da PMPR, pois ele poderia aproveitar o espaço na mídia e anunciar a implantação do pagamento dos policiais por meio de subsidio.
Caso tenha que sair alguma coisa ainda este ano, acredito que está, seja a última oportunidade de aparição pública. A semana que vem os deputados estaduais entram em recesso e o governo acompanha o ritmo.
Vamos esperar e torcer!
R$ 1600 em 8x?
Fiz alguns contatos para tentar levantar informações sobre tal informação do reajuste e a implantação do subsidio, até agora não obtive uma resposta concreta.
Por enquanto só boatos sobre valores e parcelas, vamos ficar de olho.
O governador Beto Richa abre oficialmente a Operação Verão Paraná 2011-2012 nesta sexta-feira (16). A solenidade será realizada na praia central de Guaratuba, a partir das 15 horas.
Secretarias e empresas públicas estaduais planejam desde agosto as ações necessárias para garantir a estrutura que irá atender mais de 2 milhões de pessoas que devem circular pelo Litoral durante a temporada. O objetivo é garantir que veranistas e a população dos municípios litorâneos desfrutem do verão com conforto e tranqüilidade, contando com bons serviços de saúde e segurança pública, e também com praias, ruas e trilhas limpas. As ações seguem até 26 de fevereiro, uma semana após o Carnaval.
Entre as inovações previstas para este ano estão a implantação de um Centro de Recuperação de Afogados, que irá funcionar em Matinhos, dando suporte ao trabalho de quase mil guarda-vidas do Corpo de Bombeiros.
Ótima oportunidade
Hoje(16/11) no lançamento oficial da operação verão, seria uma ótima oportunidade do Governador salvar o ano da PMPR, pois ele poderia aproveitar o espaço na mídia e anunciar a implantação do pagamento dos policiais por meio de subsidio.
Caso tenha que sair alguma coisa ainda este ano, acredito que está, seja a última oportunidade de aparição pública. A semana que vem os deputados estaduais entram em recesso e o governo acompanha o ritmo.
Vamos esperar e torcer!
R$ 1600 em 8x?
Fiz alguns contatos para tentar levantar informações sobre tal informação do reajuste e a implantação do subsidio, até agora não obtive uma resposta concreta.
Por enquanto só boatos sobre valores e parcelas, vamos ficar de olho.
14 de dez. de 2011
PR: RICHA AUTORIZA PAGAMENTO DO 13º SALÁRIO DIA 16 E O PAGAMENTO DE DEZEMBRO NO DIA 28
fonte: aen
Não vou me alongar, já que a notícia do depósito do 13º salário do funcionalismo do estado seria depositado dia 16 foi anunciado pelo próprio Governador na segunda-feira.
A novidade da notícia é o pagamento de dezembro no dia 28.
Não vou me alongar, já que a notícia do depósito do 13º salário do funcionalismo do estado seria depositado dia 16 foi anunciado pelo próprio Governador na segunda-feira.
A novidade da notícia é o pagamento de dezembro no dia 28.
13 de dez. de 2011
RO: ENCERRADA GREVE DA PM
fonte: diário da amazônia
No final da reunião de ontem entre o governador Confúcio Moura e cerca de 20 esposas de policiais militares representantes de associações do interior e Capital foi aceita a proposta do governo de três reajustes de 4,2% até janeiro de 2013. O que totaliza um aumento de 12,6% a serem pagos nos meses de janeiro e outubro de 2012 e abril de 2013. O governador explicou que o aumento concedido era o possível de ser dado, se fosse maior comprometeria a situação fiscal do Estado. “O reajuste de 12,6% é melhor do que nada”, afirmou Luciane Garcia, da Comissão de Mulheres. No início da noite foi confirmado o fim do movimento.
No meio da manhã, os quartéis foram liberados nos municípios de Ariquemes, Ji-Paraná, Ouro Preto D´Oeste e também na Capital, menos o 5° Batalhão - que só voltou ao normal no final da tarde.
No domingo à noite, foi preso o presidente da Associação dos Praças e Familiares da Polícia e Bombeiro Militar do Estado de Rondônia (Assfapom), Jesuíno Boabaid, marido de Ada Dantas, vice-presidente da Comissão de Mulheres que está a frente das manifestações. Jesuíno também havia sido preso durante a manifestação de maio quando ficou Centro de Correição da Polícia Militar tendo como uma das justificativas a garantia da ordem pública. Na época a revogação da prisão dele foi conseguida após acordo entre grevistas e o governo do Estado. Segundo o chefe de gabinete, outros PMs estão foragidos e são acusados de instigar a paralisação.
Conforme o comandante, há dias estava sendo desenvolvida uma investigação em conjunto entre policiais militares e civis para apuração de fatos e cometimentos de crimes. “No sábado à noite, o juiz de plantão analisou o documentos, constatou e deu ordem de prisão a Jesuíno”. Segundo o coronel, foi decretada a prisão do presidente da Assfapom, devido incitação de motim, revoltada, entre outros crimes.
Em nota, a Assfapom divulgou que o tratamento dado a Jesuíno no momento da prisão foi parecido a de um traficante como “Nem”, do Rio de Janeiro. A Assfapom disse ainda, que a assessoria jurídica já está trabalhando em seu habeas corpus preventivo, bem como a soltura de Jesuíno. Outra medida tomada pelo Juiz de Direito Sérgio William Domingues é a determinação de que líderes do movimento grevista da PM devam ficar a no mínimo 300 metros de batalhões e de unidades da Polícia Militar.
Após esses novos fatos, o clima no 5° Batalhão da PM era de tranquilidade com poucas pessoas no local. Já no 1° Batalhão, os manifestantes disseram que as determinações não irão mudar em nada a decisão da greve. “Ao contrário do que eles [governo] pensam o movimento vai ficar mais forte”, afirmou o PM David Silva.
No final da reunião de ontem entre o governador Confúcio Moura e cerca de 20 esposas de policiais militares representantes de associações do interior e Capital foi aceita a proposta do governo de três reajustes de 4,2% até janeiro de 2013. O que totaliza um aumento de 12,6% a serem pagos nos meses de janeiro e outubro de 2012 e abril de 2013. O governador explicou que o aumento concedido era o possível de ser dado, se fosse maior comprometeria a situação fiscal do Estado. “O reajuste de 12,6% é melhor do que nada”, afirmou Luciane Garcia, da Comissão de Mulheres. No início da noite foi confirmado o fim do movimento.
No meio da manhã, os quartéis foram liberados nos municípios de Ariquemes, Ji-Paraná, Ouro Preto D´Oeste e também na Capital, menos o 5° Batalhão - que só voltou ao normal no final da tarde.
No domingo à noite, foi preso o presidente da Associação dos Praças e Familiares da Polícia e Bombeiro Militar do Estado de Rondônia (Assfapom), Jesuíno Boabaid, marido de Ada Dantas, vice-presidente da Comissão de Mulheres que está a frente das manifestações. Jesuíno também havia sido preso durante a manifestação de maio quando ficou Centro de Correição da Polícia Militar tendo como uma das justificativas a garantia da ordem pública. Na época a revogação da prisão dele foi conseguida após acordo entre grevistas e o governo do Estado. Segundo o chefe de gabinete, outros PMs estão foragidos e são acusados de instigar a paralisação.
Conforme o comandante, há dias estava sendo desenvolvida uma investigação em conjunto entre policiais militares e civis para apuração de fatos e cometimentos de crimes. “No sábado à noite, o juiz de plantão analisou o documentos, constatou e deu ordem de prisão a Jesuíno”. Segundo o coronel, foi decretada a prisão do presidente da Assfapom, devido incitação de motim, revoltada, entre outros crimes.
Em nota, a Assfapom divulgou que o tratamento dado a Jesuíno no momento da prisão foi parecido a de um traficante como “Nem”, do Rio de Janeiro. A Assfapom disse ainda, que a assessoria jurídica já está trabalhando em seu habeas corpus preventivo, bem como a soltura de Jesuíno. Outra medida tomada pelo Juiz de Direito Sérgio William Domingues é a determinação de que líderes do movimento grevista da PM devam ficar a no mínimo 300 metros de batalhões e de unidades da Polícia Militar.
Após esses novos fatos, o clima no 5° Batalhão da PM era de tranquilidade com poucas pessoas no local. Já no 1° Batalhão, os manifestantes disseram que as determinações não irão mudar em nada a decisão da greve. “Ao contrário do que eles [governo] pensam o movimento vai ficar mais forte”, afirmou o PM David Silva.
RO: AÇÃO DO EXÉRCITO QUASE TERMINA EM CONFRONTO ENTRE PM E PE
fonte: rondônia ao vivo
Um grupamento do Exército Brasileiro que realiza os serviços de segurança pública na capital enquanto a paralisação da Polícia Militar de Rondônia permanecer, foi até a frente do 5º BPM, um dos pontos onde esposas de policiais militares acampam desde o ultimo sábado (3).
No momento em que desceram do caminhão de guerra os soldados do exército e alguns policiais que acompanhavam o protesto deram inicio a uma discussão e por alguns minutos o clima ficou tenso em frente ao batalhão.
Na coletiva de imprensa concedida pelo General Poty da 17º Brigada de Infantaria de Selva, foi garantido que os soldados do exército realizariam apenas o serviço de segurança pública em Rondônia e não interviria na manifestação das esposas dos policiais militares. Isso de acordo com determinação da Presidente da República, Dilma Rouseff.
O risco de confronto entre o exército e PM poderá acontecer caso os soldados da PE voltem à frente dos batalhões da PM. A população permanece aguardando uma resolução para caso e que a segurança pública em Rondônia seja restabelecida ao qual não adianta o uso da força do exército na questão que envolve as reivindicações salariais dos policiais militares de Rondônia .
Um grupamento do Exército Brasileiro que realiza os serviços de segurança pública na capital enquanto a paralisação da Polícia Militar de Rondônia permanecer, foi até a frente do 5º BPM, um dos pontos onde esposas de policiais militares acampam desde o ultimo sábado (3).
No momento em que desceram do caminhão de guerra os soldados do exército e alguns policiais que acompanhavam o protesto deram inicio a uma discussão e por alguns minutos o clima ficou tenso em frente ao batalhão.
Na coletiva de imprensa concedida pelo General Poty da 17º Brigada de Infantaria de Selva, foi garantido que os soldados do exército realizariam apenas o serviço de segurança pública em Rondônia e não interviria na manifestação das esposas dos policiais militares. Isso de acordo com determinação da Presidente da República, Dilma Rouseff.
O risco de confronto entre o exército e PM poderá acontecer caso os soldados da PE voltem à frente dos batalhões da PM. A população permanece aguardando uma resolução para caso e que a segurança pública em Rondônia seja restabelecida ao qual não adianta o uso da força do exército na questão que envolve as reivindicações salariais dos policiais militares de Rondônia .
PR, VÍDEO: RONE PRENDE TRAFICANTE COM DUAS PISTOLAS EM ALMIRANTE TAMANDARÉ
fonte: youtube
PR, PEC 64: EM ENTREVISTA COMANDANTE GERAL DA PM AFIRMA QUE NOS PRÓXIMOS DIAS DEVE SER APRESENTADA UMA PROPOSTA PARA IMPLANTAÇÃO DA EC29
fonte: aen
Uma entrevista do Comandante Geral da PM, Cel Roberson Bondaruk divulgada no site do governo ontem(12/12), o CG fala sobre os projetos de melhorias para os policiais da PMPR e a tão esperada implementação da EC29, deve ser apresentada nos próximos dias uma tabela de como será feito.
Confira o áudio:
Uma entrevista do Comandante Geral da PM, Cel Roberson Bondaruk divulgada no site do governo ontem(12/12), o CG fala sobre os projetos de melhorias para os policiais da PMPR e a tão esperada implementação da EC29, deve ser apresentada nos próximos dias uma tabela de como será feito.
Confira o áudio:
GO, VÍDEO: CAPITÃO DA PM REAGE A ASSALTO "SAIDINHA DE BANCO" E MATA ASSALTANTE
fonte: youtube
Em uma ação arriscada e perfeitamente legítima, um Capitão PM do Grupamento Aéreo da Polícia Militar de Goiás reagiu a um assalto em um caixa eletrônico, levando a óbito o suspeito – que portava um revólver.
O capitão teve preparo psicológico, técnico e físico para projetar a reação, elementos necessários para o policial que se dispõe a portar arma de fogo. O vídeo mostra como ocorreram os fatos, posteriormente explicado pelo oficial (que no mesmo dia já estava atuando em serviço, conforme vídeo de entrevista a seguir).
Em uma ação arriscada e perfeitamente legítima, um Capitão PM do Grupamento Aéreo da Polícia Militar de Goiás reagiu a um assalto em um caixa eletrônico, levando a óbito o suspeito – que portava um revólver.
O capitão teve preparo psicológico, técnico e físico para projetar a reação, elementos necessários para o policial que se dispõe a portar arma de fogo. O vídeo mostra como ocorreram os fatos, posteriormente explicado pelo oficial (que no mesmo dia já estava atuando em serviço, conforme vídeo de entrevista a seguir).
PR: DEPUTADOS ESTADUAIS GANHAM 14º E 15º SALÁRIOS
fonte: gazeta do povo
A Assembleia Legislativa e a Câmara de Curitiba estão encerrando o ano de 2011 com más notícias para o bolso dos contribuintes paranaenses. Na Assembleia, um benefício que já existe há pelo menos 16 anos nunca foi divulgado e acabou “vazando” por acaso para a imprensa. Os deputados estaduais acabaram admitindo que, embora o fato nunca tenha vindo a público, recebem 14.º e 15.º salários.
Assim como diversos outros atos do Legislativo paranaense, os dois pagamentos eram feitos em sigilo, até em razão da falta de transparência na Casa. Os salários extras equivalem à convocação, no início do período legislativo, e à desconvocação dos parlamentares, ao fim do ano de trabalho.
Questionado sobre a despesa, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Valdir Rossoni (PSDB), diz que herdou a situação de seus antecessores, mas afirma que não há nada de errado com o pagamento, que também é realizado pelo Congresso Nacional.
A Assembleia Legislativa e a Câmara de Curitiba estão encerrando o ano de 2011 com más notícias para o bolso dos contribuintes paranaenses. Na Assembleia, um benefício que já existe há pelo menos 16 anos nunca foi divulgado e acabou “vazando” por acaso para a imprensa. Os deputados estaduais acabaram admitindo que, embora o fato nunca tenha vindo a público, recebem 14.º e 15.º salários.
Assim como diversos outros atos do Legislativo paranaense, os dois pagamentos eram feitos em sigilo, até em razão da falta de transparência na Casa. Os salários extras equivalem à convocação, no início do período legislativo, e à desconvocação dos parlamentares, ao fim do ano de trabalho.
Questionado sobre a despesa, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Valdir Rossoni (PSDB), diz que herdou a situação de seus antecessores, mas afirma que não há nada de errado com o pagamento, que também é realizado pelo Congresso Nacional.
12 de dez. de 2011
PR: 13º SALÁRIO DO FUNCIONALISMO DIA 16 E NADA DA EC 29
fonte: blog da joice
Nesta manhã de segunda-feira o Governador Beto Richa foi entrevistado pela Joice Hasselmann no programa "Olho no Olho" da BandNews.
A grande maioria dos policiais militares de civis do Paraná, acompanharam a transmissão do programa tanto pelo rádio com pela internet, o site da emissora chegou a ficar fora do ar, acredito que pelo alto número de acessos. Todos queriam saber o que o Governador teria para dizer aos policiais do estado sobre a Emenda 29, já que vários colegas de profissão enviaram perguntas sobre o tema ao programa.
O que me chamou a atenção na entrevista foi a falta de criatividade da jornalista em elaborar as perguntas, sobre assuntos em que o povo quer saber. Me parece que o programa é usado como se fosse um meio de elevar o IBOPE de personalidades que estão em baixa com a opinião pública.
Depois de mais uma enrolação do Governador e a falta de respeito e descaso com os Policiais Militares e Civis do estado, fica a preocupação com relação a Emenda 29 que até agora não foi implatada e nada foi dito pelo Governador, o mesmo se mantém escondido atrás do Secretário de Segurança e do Comandante Geral, usando-os como testa de ferro para assumir a culpa do não pagamento que é exclusiva do Governador.
Bom para quem ouviu o programa e enviou perguntas sobre o tema fica a decepção e olha que só eu devo ter enviado mais de 50 e-mails sobre o assunto.
13º Salário
Quanto ao 13º salário dos servidores deve ser depositado até sexta-feira, 16. São cerca de 800 milhões de reais destinados aos abonos natalinos . A informação é do governador Beto Richa.
Hoje no estado são 151 mil servidores da ativa, 72 mil aposentados e 25 mil pensionistas.
Nesta manhã de segunda-feira o Governador Beto Richa foi entrevistado pela Joice Hasselmann no programa "Olho no Olho" da BandNews.
A grande maioria dos policiais militares de civis do Paraná, acompanharam a transmissão do programa tanto pelo rádio com pela internet, o site da emissora chegou a ficar fora do ar, acredito que pelo alto número de acessos. Todos queriam saber o que o Governador teria para dizer aos policiais do estado sobre a Emenda 29, já que vários colegas de profissão enviaram perguntas sobre o tema ao programa.
O que me chamou a atenção na entrevista foi a falta de criatividade da jornalista em elaborar as perguntas, sobre assuntos em que o povo quer saber. Me parece que o programa é usado como se fosse um meio de elevar o IBOPE de personalidades que estão em baixa com a opinião pública.
Depois de mais uma enrolação do Governador e a falta de respeito e descaso com os Policiais Militares e Civis do estado, fica a preocupação com relação a Emenda 29 que até agora não foi implatada e nada foi dito pelo Governador, o mesmo se mantém escondido atrás do Secretário de Segurança e do Comandante Geral, usando-os como testa de ferro para assumir a culpa do não pagamento que é exclusiva do Governador.
Bom para quem ouviu o programa e enviou perguntas sobre o tema fica a decepção e olha que só eu devo ter enviado mais de 50 e-mails sobre o assunto.
13º Salário
Quanto ao 13º salário dos servidores deve ser depositado até sexta-feira, 16. São cerca de 800 milhões de reais destinados aos abonos natalinos . A informação é do governador Beto Richa.
Hoje no estado são 151 mil servidores da ativa, 72 mil aposentados e 25 mil pensionistas.
9 de dez. de 2011
RO: GREVE DA PM ATINGE 100% DO ESTADO
fonte: rondônia dinâmica
Segundo ele, a greve vai continuar independente da ilegalidade declarada pela Justiça.
Representantes das várias associações que congregam policiais militares em todo o Estado de Rondônia afirmaram hoje que a greve já atingiu 100% de todos os quartéis, destacamentos e companhias do Estado.
Ontem à tarde surgiu o comentário de uma possível reunião entre o Governo do Estado, a Justiça e o movimento grevista, mas, segundo o presidente da Assfapom, Jesuino Boabaid, não houve qualquer situação à respeito.
Segundo ele, a greve vai continuar independente da ilegalidade declarada pela Justiça. Enquanto policiais estão aquartelados, as esposas dos militares reivindicam 44% de reajuste salarial e outros benefícios.
presidente da Assfapom, Jesuino Boabaid |
Representantes das várias associações que congregam policiais militares em todo o Estado de Rondônia afirmaram hoje que a greve já atingiu 100% de todos os quartéis, destacamentos e companhias do Estado.
Ontem à tarde surgiu o comentário de uma possível reunião entre o Governo do Estado, a Justiça e o movimento grevista, mas, segundo o presidente da Assfapom, Jesuino Boabaid, não houve qualquer situação à respeito.
Segundo ele, a greve vai continuar independente da ilegalidade declarada pela Justiça. Enquanto policiais estão aquartelados, as esposas dos militares reivindicam 44% de reajuste salarial e outros benefícios.
RO: GREVE DA PM AFETA A ROTINA NO ESTADO
fonte: diário da amazônia
Com a greve da Polícia Militar (PM) e a manifestação dos caçambeiros, o fluxo de pessoas em lojas na avenida Sete de Setembro caiu consideravelmente. Além disso, motoristas aproveitam as manifestações para cometerem infrações. O Diário flagrou carros andando pela contramão e motoqueiros sem capacete. De acordo com a gerente de uma loja de roupas, Neide Alencar, o movimento caiu 40%. “Levamos um susto. Na segunda estávamos vendendo muito bem e na terça não saiu quase nada”, diz.
A justificativa é falta de policiamento e a adequação das rotas dos ônibus devido interdição da avenida pelas caçambas, caminhões, ônibus e máquinas desde terça-feira. Para a frentista e consumidora Sara Noeme, as greves devem acontecer. “Eu apoio as greves. Só fico preocupada com a segurança, mas eles devem manifestar”, comenta.
José Visconde da Costa, gerente de uma das cinco lojas de um grupo, garante que o movimento caiu 70%. “Nossa loja fica em frente a uma parada de ônibus, quem está esperando sempre entra e compra”. A rede de lojas conta com um quadro de 80 funcionários, para atender a demanda do fim de ano, foram contratados 25 trabalhadores temporários. “Na segunda-feira choveu e o movimento foi fraco. Na terça-feira viemos trabalhar para superar o dia anterior, quando vi esse monte de máquinas pensei estar em um canteiro de obras”, diz o gerente que fecha todos os dias a loja mais cedo com medo dos assaltados. “Ontem mesmo aconteceu um assalto aqui na Sete”, conta.
A vendedora Kelly Paixão saiu da zona Sul para pagar uma conta no Centro da Capital. “Eu só saí de casa porque a conta vence hoje”, afirma. Para a vendedora, as manifestações não deveriam ser totais. “Eles poderiam parar 75% pelo menos”, opina. Kelly trabalha no shopping center da Capital e garante que na loja onde trabalha o fluxo caiu 30%.
A joalheria onde trabalha Kelly Ramos não está muito preocupada com a segurança, mesmo com a falta de policiamento. A loja continua expondo os produtos nas vitrines e a porta não é trancada. “Temos que trabalhar, essa é a solução”.
Ao contrário da lojista, Jeferson Alves, policial civil, anda preocupado com a falta de policiamento. “Evito andar com carteira, por exemplo”, diz. Conforme Jeferson, o aumento de ocorrências no 3º Departamento de Polícia (DP), local onde trabalha, dobrou. “Eu estava de plantão no domingo e na segunda a noite. “A maioria das ocorrências são de roubo e furto”, afirma.
Com a greve da Polícia Militar (PM) e a manifestação dos caçambeiros, o fluxo de pessoas em lojas na avenida Sete de Setembro caiu consideravelmente. Além disso, motoristas aproveitam as manifestações para cometerem infrações. O Diário flagrou carros andando pela contramão e motoqueiros sem capacete. De acordo com a gerente de uma loja de roupas, Neide Alencar, o movimento caiu 40%. “Levamos um susto. Na segunda estávamos vendendo muito bem e na terça não saiu quase nada”, diz.
A justificativa é falta de policiamento e a adequação das rotas dos ônibus devido interdição da avenida pelas caçambas, caminhões, ônibus e máquinas desde terça-feira. Para a frentista e consumidora Sara Noeme, as greves devem acontecer. “Eu apoio as greves. Só fico preocupada com a segurança, mas eles devem manifestar”, comenta.
José Visconde da Costa, gerente de uma das cinco lojas de um grupo, garante que o movimento caiu 70%. “Nossa loja fica em frente a uma parada de ônibus, quem está esperando sempre entra e compra”. A rede de lojas conta com um quadro de 80 funcionários, para atender a demanda do fim de ano, foram contratados 25 trabalhadores temporários. “Na segunda-feira choveu e o movimento foi fraco. Na terça-feira viemos trabalhar para superar o dia anterior, quando vi esse monte de máquinas pensei estar em um canteiro de obras”, diz o gerente que fecha todos os dias a loja mais cedo com medo dos assaltados. “Ontem mesmo aconteceu um assalto aqui na Sete”, conta.
A vendedora Kelly Paixão saiu da zona Sul para pagar uma conta no Centro da Capital. “Eu só saí de casa porque a conta vence hoje”, afirma. Para a vendedora, as manifestações não deveriam ser totais. “Eles poderiam parar 75% pelo menos”, opina. Kelly trabalha no shopping center da Capital e garante que na loja onde trabalha o fluxo caiu 30%.
A joalheria onde trabalha Kelly Ramos não está muito preocupada com a segurança, mesmo com a falta de policiamento. A loja continua expondo os produtos nas vitrines e a porta não é trancada. “Temos que trabalhar, essa é a solução”.
Ao contrário da lojista, Jeferson Alves, policial civil, anda preocupado com a falta de policiamento. “Evito andar com carteira, por exemplo”, diz. Conforme Jeferson, o aumento de ocorrências no 3º Departamento de Polícia (DP), local onde trabalha, dobrou. “Eu estava de plantão no domingo e na segunda a noite. “A maioria das ocorrências são de roubo e furto”, afirma.
PR: NA SEGUNDA(12) O GOVERNADOR BETO RICHA SERÁ ENTREVISTADO NA BANDNEWS, VAMOS LOTAR O PROGRAMA DE PERGUNTAS SOBRE A EC29
fonte: joice hasselmann
O governador Beto Richa (PSDB) é o entrevistado de Joice Hasselmann na próxima segunda-feira, dia 12.
O governador vai fazer um balanço do que ele conseguiu e o que não conseguiu fazer ao longo do ano.
Também vai abordar as polêmicas votações do tarifaço do Detran, do projeto das organizações sociais, e muito mais.
O BandNews Curitiba Edição da Manhã começa a partir das nove horas. Você pode mandar suas perguntas, críticas e sugestões desde já pelo e-mail: pauta@bandnews.fm.br e pelo twitter.com/Bandnewsfmctba, aqui pelo blog e tem também o facebook.com/BandNewsFmCuritiba. O telefone da produção é 3240-3696.
O governador Beto Richa (PSDB) é o entrevistado de Joice Hasselmann na próxima segunda-feira, dia 12.
O governador vai fazer um balanço do que ele conseguiu e o que não conseguiu fazer ao longo do ano.
Também vai abordar as polêmicas votações do tarifaço do Detran, do projeto das organizações sociais, e muito mais.
O BandNews Curitiba Edição da Manhã começa a partir das nove horas. Você pode mandar suas perguntas, críticas e sugestões desde já pelo e-mail: pauta@bandnews.fm.br e pelo twitter.com/Bandnewsfmctba, aqui pelo blog e tem também o facebook.com/BandNewsFmCuritiba. O telefone da produção é 3240-3696.
SP, VÍDEO: MAJOR DA PMESP MORRE ATINGIDO POR TIRO EM NEGOCIAÇÃO COM REFÉNS
fonte: youtube
Ocorrência lamentável, em que um major da Polícia Militar do Estado de São Paulo é atingido no momento em que realizava a negociação para liberação de reféns em uma loja de material de construção.
O suspeito que ameaçava clientes da loja acabou deflagrando dois tiros, atingindo o major e um soldado, ambos no abdômen. Infelizmente o major estava sem colete balístico, e acabou falecendo.
O criminoso, após o atentado, também foi morto por policiaias no local da ocorrência.
Ocorrência lamentável, em que um major da Polícia Militar do Estado de São Paulo é atingido no momento em que realizava a negociação para liberação de reféns em uma loja de material de construção.
O suspeito que ameaçava clientes da loja acabou deflagrando dois tiros, atingindo o major e um soldado, ambos no abdômen. Infelizmente o major estava sem colete balístico, e acabou falecendo.
O criminoso, após o atentado, também foi morto por policiaias no local da ocorrência.
BR: CONCURSO PF E PRF – 2800 VAGAS PARA A FRONTEIRA
fonte: g1, abordagem policial
Muita gente está estudando há anos com o sonho de integrar os quadros da Polícia Federal ou Polícia Rodoviária Federal no Brasil, já que o último concurso ocorreu a mais de três anos.
Uma boa notícia tomou conta dos noticiários: o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, anunciou que a Presidente da República autorizou a abertura de 2.800 vagas para as instituições, visando o combate do crime nas fronteiras (detalhe importante para quem acha quer passar no concurso e morar perto de casa).
Serão 1.500 vagas para a PRF e 1.300 para a PF:
Boa sorte a todos os concursandos, que já devem se apressar nos estudos e preparação para as provas, já que o concurso deve ser lançado já em 2012.
Muita gente está estudando há anos com o sonho de integrar os quadros da Polícia Federal ou Polícia Rodoviária Federal no Brasil, já que o último concurso ocorreu a mais de três anos.
Uma boa notícia tomou conta dos noticiários: o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, anunciou que a Presidente da República autorizou a abertura de 2.800 vagas para as instituições, visando o combate do crime nas fronteiras (detalhe importante para quem acha quer passar no concurso e morar perto de casa).
Serão 1.500 vagas para a PRF e 1.300 para a PF:
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta quinta-feira (8) que a presidente Dilma Rousseff autorizou a contratação de 1.500 homens da Polícia Rodoviária Federal e 1.300 da Polícia Federal. Ele não detalhou, porém, quando os editais dos concursos serão lançados.
Segundo o ministro, os servidores que ingressarem a partir de agora na PF e na PRF serão lotados nas fronteiras.
O anúncio foi feito durante a assinatura de pacto com 11 estados para fortalecer a proteção das fronteiras brasileiras. O governo pretende investir R$ 37 milhões para reforçar o policiamento dessas regiões.
Segundo Cardozo, o reforço do policiamento nas fronteiras só começará a partir do próximo ano devido ao período de treinamento. “Pretendemos melhorar as condições daqueles que trabalham na fronteira. Isso não é uma promessa, é uma decisão”, disse.
Os estados participantes do Plano Estratégico de Fronteiras são Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Para conseguirem verba do governo, esses estados precisarão apresentar projetos, que serão avaliados pelo Ministério da Justiça segundo “critérios bastante objetivos”, conforme afirmou Cardozo.
“Não será em momento algum a remessa de recursos feita de maneira aleatória. Tudo exigirá um plano com objetivos muito bem postos que serão acompanhados pelo Ministério da Justiça ao longo da execução”.
O pacto faz parte da Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras (Enafron) e envolve os ministérios da Justiça e da Defesa, sob coordenação do vice-presidente da República, Michel Temer.
O Plano Estratégico de Fronteiras tem como objetivo reduzir os índices de criminalidade e enfrentar o crime organizado. Segundo informou o Ministério da Justiça, os crimes mais comuns nas regiões de fronteira são tráfico de drogas, de armas e de pessoas, além de contrabando.
Leia mais no G1…
Boa sorte a todos os concursandos, que já devem se apressar nos estudos e preparação para as provas, já que o concurso deve ser lançado já em 2012.
PR: PMPR CORRE RISCO COM AS PRIVATIZAÇÕES TUCANAS
fonte: apra, alep
O governo do estado pode contratar até 4921 policiais militares voluntários. São jovens universitários que vão trabalhar em funções administrativas, em vagas que hoje são ocupadas por soldados, que vão fazer trabalho de rua.
Eles vão ganhar um salário de R$1.090, menos da metade do que o menor salário da PM, que é de R$2.766,56. A contratação será feita por meio de um processo seletivo simplificado.
A mudança ainda precisa da aprovação da Assembleia Legislativa do Paraná. Um projeto que trata deste tema tramita na Casa de a expectativa é que ele seja votado antes do recesso parlamentar, na próxima sexta-feira.
MENSAGEM Nº 038/11 – INSTITUI O SERVIÇO AUXILIAR VOLUNTÁRIO NA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ.
O governo do estado pode contratar até 4921 policiais militares voluntários. São jovens universitários que vão trabalhar em funções administrativas, em vagas que hoje são ocupadas por soldados, que vão fazer trabalho de rua.
Eles vão ganhar um salário de R$1.090, menos da metade do que o menor salário da PM, que é de R$2.766,56. A contratação será feita por meio de um processo seletivo simplificado.
A mudança ainda precisa da aprovação da Assembleia Legislativa do Paraná. Um projeto que trata deste tema tramita na Casa de a expectativa é que ele seja votado antes do recesso parlamentar, na próxima sexta-feira.
MENSAGEM Nº 038/11 – INSTITUI O SERVIÇO AUXILIAR VOLUNTÁRIO NA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ.
7 de dez. de 2011
RO: 12 CIDADES ADEREM A PARALISAÇÃO DA PM
fonte: rondonotícias
A paralisação de parte dos serviços de segurança pública feito pela Policia Militar orquestrado pela comissão de esposa dos militares já alcançou 12 municípios no Estado, e caminha para o fechamento de mais quartéis, como forma de forçar o governo do Estado a rever sua posição e negociar com a categoria. O ponto de divergência e insatisfação aconteceu durante a última reunião com as representações da classe militar, quando o governo voltou atrás na proposta de 24% feita pelo próprio núcleo de negociação governamental.
Por deliberação em assembléia com as representações, na sede da ASPRA, em Porto Velho, as mulheres, Capital e Interior, resolveram suspender a negociação com a equipe do governo e decidiram pela mobilização, até que o governador Confúcio Moura receba as associações e retome as negociações, com a proposta de 44%.
No momento as mulheres responsáveis pela manifestação já aquartelaram os militares em Porto Velho, Guajará Mirim, Ariquemes, Nova Mamoré, Ouro Preto, Ji Paraná, São Miguel, Alta Floresta, Buritis, Rolim de Moura, Alvorada do Oeste e na tarde de ontem (06) foi a vez do município de Cacoal.
Ordem Judicial
A Associação dos Praças da Polícia Militar de Rondônia (Aspra) embora reconheça a legitimidade dos pleitos formulados pela Associação das Esposas, Pensionista e Familiares de Policiais Militares e Bombeiros Militares (Assesfam), informou que os associados não estão em greve, militares não fazem greve, mas apenas aquartelados em suas respectivas unidades, aguardando uma solução do governo do Estado quanto o desfecho da situação. Os dirigentes aguardam ainda que o governo se sensibilize para a realidade vivenciada pela população e que as negociações em torno das reivindicações da categoria sejam retomadas.
A paralisação de parte dos serviços de segurança pública feito pela Policia Militar orquestrado pela comissão de esposa dos militares já alcançou 12 municípios no Estado, e caminha para o fechamento de mais quartéis, como forma de forçar o governo do Estado a rever sua posição e negociar com a categoria. O ponto de divergência e insatisfação aconteceu durante a última reunião com as representações da classe militar, quando o governo voltou atrás na proposta de 24% feita pelo próprio núcleo de negociação governamental.
Por deliberação em assembléia com as representações, na sede da ASPRA, em Porto Velho, as mulheres, Capital e Interior, resolveram suspender a negociação com a equipe do governo e decidiram pela mobilização, até que o governador Confúcio Moura receba as associações e retome as negociações, com a proposta de 44%.
No momento as mulheres responsáveis pela manifestação já aquartelaram os militares em Porto Velho, Guajará Mirim, Ariquemes, Nova Mamoré, Ouro Preto, Ji Paraná, São Miguel, Alta Floresta, Buritis, Rolim de Moura, Alvorada do Oeste e na tarde de ontem (06) foi a vez do município de Cacoal.
Ordem Judicial
A Associação dos Praças da Polícia Militar de Rondônia (Aspra) embora reconheça a legitimidade dos pleitos formulados pela Associação das Esposas, Pensionista e Familiares de Policiais Militares e Bombeiros Militares (Assesfam), informou que os associados não estão em greve, militares não fazem greve, mas apenas aquartelados em suas respectivas unidades, aguardando uma solução do governo do Estado quanto o desfecho da situação. Os dirigentes aguardam ainda que o governo se sensibilize para a realidade vivenciada pela população e que as negociações em torno das reivindicações da categoria sejam retomadas.
RO: MULHERES DE PMS FECHAM QUARTEL EM OURO PRETO E PC PARALISA OS TRABALHOS EM APOIO
fonte: tudo rondônia
Ouro Preto do Oeste, Rondônia- As mulheres dos policiais militares fecharam a entrada do Quartel de Ouro Preto do Oeste na manhã desta terça-feira (6). O movimento, que começou no último sábado (3) em Porto Velho , já tem mais sete paralisações no estado: Alta Floresta, Ariquemes, Buritis, Ji-Paraná, Nova Mamoré, Guajará-Mirim e São Miguel do Guaporé.
Segundo informações de uma das líderes do movimento em Ouro Preto, a paralisação é por conta da última proposta de aumento oferecida pelo Governo do Estado. “Se expandirá por todo estado. O Governo não consegue e sequer se esforça para entrar em acordo sobre as reivindicações. Fez uma proposta indecente, tentando nos ludibriar oferecendo 12% divididos em três vezes, com a última parcela de 4% em 2013”, afirmou.
As exigências das esposas são em razão da negativa de cumprimento do reajuste pedido pelos policiais de 44%. “O que pedimos não é um aumento, são perdas salariais que nossos policiais vêm sofrendo e o Estado não quer repor. O que foi oferecido pelo Governo é um deboche e nós não vamos aceitar”, disse a manifestante.
Ainda segundo informações do movimento, o estado ainda não sinalizou uma disposição para negociar e as manifestantes garantem que a greve só termina após uma proposta concreta do Governo. “Pedimos desculpas e esperamos que a população entenda que nossa reivindicação é justa”, finalizou.
Polícia Civil também para em Ouro Preto, a Polícia Civil anunciou paralisação por 24 horas em todo estado nesta terça-feira (6). O motivo alegado pelo Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Rondônia (SINSEPOL) é por melhorias salariais e nas condições de trabalho oferecidas aos policiais civis.
Os trabalhos devem ser retomados na quarta-feira (7) pela manhã. Porém uma greve geral não é descartada pelo SINSEPOL, que ainda fará reunião antes do fim da paralisação.
Ouro Preto do Oeste, Rondônia- As mulheres dos policiais militares fecharam a entrada do Quartel de Ouro Preto do Oeste na manhã desta terça-feira (6). O movimento, que começou no último sábado (3) em Porto Velho , já tem mais sete paralisações no estado: Alta Floresta, Ariquemes, Buritis, Ji-Paraná, Nova Mamoré, Guajará-Mirim e São Miguel do Guaporé.
Segundo informações de uma das líderes do movimento em Ouro Preto, a paralisação é por conta da última proposta de aumento oferecida pelo Governo do Estado. “Se expandirá por todo estado. O Governo não consegue e sequer se esforça para entrar em acordo sobre as reivindicações. Fez uma proposta indecente, tentando nos ludibriar oferecendo 12% divididos em três vezes, com a última parcela de 4% em 2013”, afirmou.
As exigências das esposas são em razão da negativa de cumprimento do reajuste pedido pelos policiais de 44%. “O que pedimos não é um aumento, são perdas salariais que nossos policiais vêm sofrendo e o Estado não quer repor. O que foi oferecido pelo Governo é um deboche e nós não vamos aceitar”, disse a manifestante.
Ainda segundo informações do movimento, o estado ainda não sinalizou uma disposição para negociar e as manifestantes garantem que a greve só termina após uma proposta concreta do Governo. “Pedimos desculpas e esperamos que a população entenda que nossa reivindicação é justa”, finalizou.
Polícia Civil também para em Ouro Preto, a Polícia Civil anunciou paralisação por 24 horas em todo estado nesta terça-feira (6). O motivo alegado pelo Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Rondônia (SINSEPOL) é por melhorias salariais e nas condições de trabalho oferecidas aos policiais civis.
Os trabalhos devem ser retomados na quarta-feira (7) pela manhã. Porém uma greve geral não é descartada pelo SINSEPOL, que ainda fará reunião antes do fim da paralisação.
RO: MINISTRO MANDA 250 HOMENS DA FORÇA NACIONAL PARA R0
fonte: tudo rondônia
Força Nacional vai garantir segurança pública em Rondônia, anuncia senador Raupp.
Brasília- O Ministério da Justiça autorizou o deslocamento de cerca de 250 homens da Força Nacional para garantir a segurança pública no Estado de Rondônia, segundo anunciou nesta terça-feira (06) o senador Valdir Raupp após encontro com o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo. Os soldados da Força Nacional estarão em Porto Velho e nas principais cidades do estado, a exemplo de Ariquemes, Ji-Paraná, Guajará-Mirim e outras até quinta-feira, dia 8, para reforçar a segurança dos rondonienses em virtude da greve da Polícia Militar.
O senador disse que fez o pedido ao ministro da Justiça após se reunir com o governador Confúcio Moura, na segunda-feira, em Porto Velho, e conversar com o secretário de Segurança Pública do Estado, Marcelo Bessa. A greve da PM vem causando que um clima de insegurança no estado o que vem deixando a população temerosa de que fatos desagradáveis ocorram, disse o senador Raupp.
Adiantou que nesta terça-feira (06) participou de inúmeros encontros com autoridades do governo federal e com o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, buscando um reforço para a segurança pública em Rondônia. No final da tarde, o ministro autorizou a liberação dos soldados da Força Nacional para o estado, frisou o senador.
Força Nacional vai garantir segurança pública em Rondônia, anuncia senador Raupp.
Brasília- O Ministério da Justiça autorizou o deslocamento de cerca de 250 homens da Força Nacional para garantir a segurança pública no Estado de Rondônia, segundo anunciou nesta terça-feira (06) o senador Valdir Raupp após encontro com o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo. Os soldados da Força Nacional estarão em Porto Velho e nas principais cidades do estado, a exemplo de Ariquemes, Ji-Paraná, Guajará-Mirim e outras até quinta-feira, dia 8, para reforçar a segurança dos rondonienses em virtude da greve da Polícia Militar.
O senador disse que fez o pedido ao ministro da Justiça após se reunir com o governador Confúcio Moura, na segunda-feira, em Porto Velho, e conversar com o secretário de Segurança Pública do Estado, Marcelo Bessa. A greve da PM vem causando que um clima de insegurança no estado o que vem deixando a população temerosa de que fatos desagradáveis ocorram, disse o senador Raupp.
Adiantou que nesta terça-feira (06) participou de inúmeros encontros com autoridades do governo federal e com o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, buscando um reforço para a segurança pública em Rondônia. No final da tarde, o ministro autorizou a liberação dos soldados da Força Nacional para o estado, frisou o senador.
RO: ARRASTÃO E MORTES NA CIDADE ARIQUEMES
fonte: diário da amazônia
Duas mortes e diversos assaltos marcaram a segunda-feira em Ariquemes, no segundo dia do aquartelamento dos Policiais Militares. Uma das vítimas é um homem suspeito de ser autor de diversos crimes na cidade. Ele teria morrido em troca de tiros com Policiais Civis. O suposto criminoso não foi identificado até o fechamento da edição do Diário da Amazônia.
Mas foi a morte do cabeleireiro Antônio José da Silva, 35 anos, que deixou a população em pânico. O assassinato ocorreu por volta das 18h, quando pelo menos dois criminosos assaltaram uma relojoaria na Alameda Piquiá, no centro de Ariquemes.
Testemunhas informaram que Antônio foi atingido na cabeça por um disparo de fuzil, durante a fuga dos bandidos. A vítima teria se assustado com os tiros, que eram efetuados para o alto, e ao sair do estabelecimento foi alvejado.
Além das mortes, assaltos a estabelecimentos comerciais também foram registrados. Os poucos Policiais Civis que estavam de plantão não conseguiram atender às solicitações que chegavam à central de polícia.
Á noite, a tensão ficou ainda maior com os roubos a residências e a pedestres, o que acabou causando uma onda de boatos, que ganhou repercussão e fez com que instituições de ensino superior suspendessem as aulas e estabelecimentos comerciais fechassem as portas.
A onda de crimes forçou uma reunião de extraordinária da Associação Comercial e Industrial de Ariquemes (ACIA) em conjunto com a Câmara de Vereadores. As duas instituições encaminharam ao Governo do Estado um “pedido de providências”. “A nossa população está refém, dentro de suas casas”, disparou o presidente da ACIA, Jonas Perutti.
Ainda na noite de ontem, em resposta aos ataques, a Sesdec anunciou o envio de 25 agentes da Força Nacional de Segurança, em cinco viaturas, para fazer o patrulhamento da cidade, enquanto durar o aquartelamento dos Policiais Militares.
SUPREMO PROÍBE GREVE
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem vedar o movimento grevista e manter em atividade normal todo o efetivo da Polícia Militar (PM), proibindo atos que contrariem a deliberação. A decisão tem como base o fato de que certas categorias de serviço público são privadas do exercício de greve em razão de sua essencialidade e objetivando a preservação do bem comum como é o caso do policiamento.
O Supremo requereu ainda a proibição de utilização de meios atentatórios ao Patrimônio Público, como esvaziamento de pneus de viaturas e aglomeração na entrada dos batalhões impedindo a execução das atividades policiais, como a troca de plantões e saída de viaturas, sob pena de multa diária em valor superior a R$ 100 mil até o julgamento final nesta semana.
No dia 16 de novembro, a comissão de esposas dos policiais militares realizou protestos reivindicando reajustes salariais de 44% para os militares e anistia administrativa. Com a proposta de 12,6% o governo afirmou chegar ao limite das negociações. Como a negociação não atendeu ao pedido das categorias, no sábado as esposas dos PMs de todo o Estado, com apoio da Associação de Familiares de Policiais Militares (Assfapom) fecharam os quartéis.
A paralisação dos policiais e bombeiros militares atingia ontem 30% do efetivo em Porto Velho, sendo que o número maior apresenta os policiais lotados nos municípios de Ariquemes e Buritis.
Para o secretário de Estado da Segurança Pública, Marcelo Bessa, o movimento grevista é irreal, desde o pedido de reajuste de 44%. “Isso elevaria o soldo do PM para mais de R$ 5 mil, isto é salário que nem a polícia de Brasília, que é paga pelo governo Federal tem’’.
ÍNDICES DE CRIMINALIDADE AUMENTAM EM DOIS DIAS
Ainda na manhã de ontem o secretário Marcelo Bessa convocou o Gabinete de Gestão Integrada (CGI), que agrega representantes do governo, para estabelecer estratégias com vistas a manter o policiamento na Capital, onde em virtude da problemática os índices de criminalidade aumentaram em dois dias. O secretário pediu apoio à Secretaria Nacional de Segurança Pública e ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República para mandarem a equipe da Força Nacional e do Exército. Foram liberados cerca de 250 policiais da Força Nacional, desses 35 já se encontram em Porto Velho. Foi solicitado também o apoio de mais de 500 militares do Exército.
Para a presidente Márcia Aparecida, da Associação de Esposas, Pensionistas e Familiares de Policiais Militares e Bombeiros Militares (Assesfam), a Força Nacional não intimida a comissão. “Somos cidadãs e queremos nossos direitos. Não queremos colocar força contra força” argumentou. Para a comissão das esposas, a negociação deve ser de forma democrática e aberta para todos, com maior transparência. “Só aceitaremos conversar se for na frente do batalhão, nada de reuniões fechadas” afirmaram as esposas dos PMs.
Aproveitando a greve dos policiais e bombeiros militares, os policiais civis anunciam que também paralisam hoje para reivindicar ajustes salariais. De acordo com um delegado de polícia, que não quis se identificar, hoje a corporação da Polícia Civil se manifesta em frente ao Palácio do Governo. A paralisação permanecerá por 24h sendo que serão mantidos 30% do efetivo no serviço.
EM ARIQUEMES, MULHERES PROTESTAM EM FRENTE À PM
O protesto por melhores salários para policiais e bombeiros militares de Rondônia foi deflagrado em Ariquemes, na madrugada do domingo. A manifestação é coordenada pelas esposas dos militares, para proteger os maridos de possíveis punições, uma vez que a categoria é impedida constitucionalmente de fazer greve.
Para manter os esposos aquartelados, o grupo tem escala de revezamento durante todo o dia. Na primeira noite que passaram em frente ao sétimo batalhão da Polícia Militar, algumas mulheres dormiram dentro de barracas de camping, para impedir a saída dos policiais.
Outra estratégia das mulheres foi esvaziar os pneus de todas as viaturas. “A gente está lutando pelos nossos maridos”, explica uma manifestante que preferiu não se identificar.
Para Ana Paula Ferreira, que também é esposa de policial militar, o protesto só vai terminar quando o Governo do Estado mostrar como vai repor as perdas salariais da categoria nos últimos anos. “O salário dos nossos maridos vem diminuindo cada ano que passa e essa situação está ficando insustentável. Sabemos que essa é uma medida extrema, mas foi necessária para mostrar a nossa indignação”, argumenta.
Ana Paula explica que a mobilização também tem o objetivo de sensibilizar a população para as reivindicações dos policiais. “Sem a segurança e sem os policiais não dá, a população fica desprotegida e sabemos que isso é bastante prejudicial”, afirma.
Nas primeiras 24 horas do aquartelamento dos policiais, poucos crimes foram registrados no município, no caso de acidentes de trânsito quem atuou foi a Guarda Municipal. Na delegacia de Polícia Civil do município, o movimento também foi tranquilo.
Duas mortes e diversos assaltos marcaram a segunda-feira em Ariquemes, no segundo dia do aquartelamento dos Policiais Militares. Uma das vítimas é um homem suspeito de ser autor de diversos crimes na cidade. Ele teria morrido em troca de tiros com Policiais Civis. O suposto criminoso não foi identificado até o fechamento da edição do Diário da Amazônia.
Mas foi a morte do cabeleireiro Antônio José da Silva, 35 anos, que deixou a população em pânico. O assassinato ocorreu por volta das 18h, quando pelo menos dois criminosos assaltaram uma relojoaria na Alameda Piquiá, no centro de Ariquemes.
Testemunhas informaram que Antônio foi atingido na cabeça por um disparo de fuzil, durante a fuga dos bandidos. A vítima teria se assustado com os tiros, que eram efetuados para o alto, e ao sair do estabelecimento foi alvejado.
Além das mortes, assaltos a estabelecimentos comerciais também foram registrados. Os poucos Policiais Civis que estavam de plantão não conseguiram atender às solicitações que chegavam à central de polícia.
Á noite, a tensão ficou ainda maior com os roubos a residências e a pedestres, o que acabou causando uma onda de boatos, que ganhou repercussão e fez com que instituições de ensino superior suspendessem as aulas e estabelecimentos comerciais fechassem as portas.
A onda de crimes forçou uma reunião de extraordinária da Associação Comercial e Industrial de Ariquemes (ACIA) em conjunto com a Câmara de Vereadores. As duas instituições encaminharam ao Governo do Estado um “pedido de providências”. “A nossa população está refém, dentro de suas casas”, disparou o presidente da ACIA, Jonas Perutti.
Ainda na noite de ontem, em resposta aos ataques, a Sesdec anunciou o envio de 25 agentes da Força Nacional de Segurança, em cinco viaturas, para fazer o patrulhamento da cidade, enquanto durar o aquartelamento dos Policiais Militares.
SUPREMO PROÍBE GREVE
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem vedar o movimento grevista e manter em atividade normal todo o efetivo da Polícia Militar (PM), proibindo atos que contrariem a deliberação. A decisão tem como base o fato de que certas categorias de serviço público são privadas do exercício de greve em razão de sua essencialidade e objetivando a preservação do bem comum como é o caso do policiamento.
O Supremo requereu ainda a proibição de utilização de meios atentatórios ao Patrimônio Público, como esvaziamento de pneus de viaturas e aglomeração na entrada dos batalhões impedindo a execução das atividades policiais, como a troca de plantões e saída de viaturas, sob pena de multa diária em valor superior a R$ 100 mil até o julgamento final nesta semana.
No dia 16 de novembro, a comissão de esposas dos policiais militares realizou protestos reivindicando reajustes salariais de 44% para os militares e anistia administrativa. Com a proposta de 12,6% o governo afirmou chegar ao limite das negociações. Como a negociação não atendeu ao pedido das categorias, no sábado as esposas dos PMs de todo o Estado, com apoio da Associação de Familiares de Policiais Militares (Assfapom) fecharam os quartéis.
A paralisação dos policiais e bombeiros militares atingia ontem 30% do efetivo em Porto Velho, sendo que o número maior apresenta os policiais lotados nos municípios de Ariquemes e Buritis.
Para o secretário de Estado da Segurança Pública, Marcelo Bessa, o movimento grevista é irreal, desde o pedido de reajuste de 44%. “Isso elevaria o soldo do PM para mais de R$ 5 mil, isto é salário que nem a polícia de Brasília, que é paga pelo governo Federal tem’’.
ÍNDICES DE CRIMINALIDADE AUMENTAM EM DOIS DIAS
Ainda na manhã de ontem o secretário Marcelo Bessa convocou o Gabinete de Gestão Integrada (CGI), que agrega representantes do governo, para estabelecer estratégias com vistas a manter o policiamento na Capital, onde em virtude da problemática os índices de criminalidade aumentaram em dois dias. O secretário pediu apoio à Secretaria Nacional de Segurança Pública e ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República para mandarem a equipe da Força Nacional e do Exército. Foram liberados cerca de 250 policiais da Força Nacional, desses 35 já se encontram em Porto Velho. Foi solicitado também o apoio de mais de 500 militares do Exército.
Para a presidente Márcia Aparecida, da Associação de Esposas, Pensionistas e Familiares de Policiais Militares e Bombeiros Militares (Assesfam), a Força Nacional não intimida a comissão. “Somos cidadãs e queremos nossos direitos. Não queremos colocar força contra força” argumentou. Para a comissão das esposas, a negociação deve ser de forma democrática e aberta para todos, com maior transparência. “Só aceitaremos conversar se for na frente do batalhão, nada de reuniões fechadas” afirmaram as esposas dos PMs.
Aproveitando a greve dos policiais e bombeiros militares, os policiais civis anunciam que também paralisam hoje para reivindicar ajustes salariais. De acordo com um delegado de polícia, que não quis se identificar, hoje a corporação da Polícia Civil se manifesta em frente ao Palácio do Governo. A paralisação permanecerá por 24h sendo que serão mantidos 30% do efetivo no serviço.
EM ARIQUEMES, MULHERES PROTESTAM EM FRENTE À PM
O protesto por melhores salários para policiais e bombeiros militares de Rondônia foi deflagrado em Ariquemes, na madrugada do domingo. A manifestação é coordenada pelas esposas dos militares, para proteger os maridos de possíveis punições, uma vez que a categoria é impedida constitucionalmente de fazer greve.
Para manter os esposos aquartelados, o grupo tem escala de revezamento durante todo o dia. Na primeira noite que passaram em frente ao sétimo batalhão da Polícia Militar, algumas mulheres dormiram dentro de barracas de camping, para impedir a saída dos policiais.
Outra estratégia das mulheres foi esvaziar os pneus de todas as viaturas. “A gente está lutando pelos nossos maridos”, explica uma manifestante que preferiu não se identificar.
Para Ana Paula Ferreira, que também é esposa de policial militar, o protesto só vai terminar quando o Governo do Estado mostrar como vai repor as perdas salariais da categoria nos últimos anos. “O salário dos nossos maridos vem diminuindo cada ano que passa e essa situação está ficando insustentável. Sabemos que essa é uma medida extrema, mas foi necessária para mostrar a nossa indignação”, argumenta.
Ana Paula explica que a mobilização também tem o objetivo de sensibilizar a população para as reivindicações dos policiais. “Sem a segurança e sem os policiais não dá, a população fica desprotegida e sabemos que isso é bastante prejudicial”, afirma.
Nas primeiras 24 horas do aquartelamento dos policiais, poucos crimes foram registrados no município, no caso de acidentes de trânsito quem atuou foi a Guarda Municipal. Na delegacia de Polícia Civil do município, o movimento também foi tranquilo.
RO: GOVERNO PEDE APOIO AO EXÉRCITO
fonte: emrondonia.com
Se a greve continuar, primeira parcela dos 12% oferecidos pelo governo será suspensa
O governo resolveu endurecer com o movimento grevista dos policiais militares, cuja paralisação já atinge cerca de 30% do efetivo da corporação na capital, mais parte dos policiais lotados nos municípios de Ariquemes e Buritis. Com a proposta de reajuste de 12%, o governo considera que chegou ao limite das negociações sem correr o risco de incorrer em penalidades previstas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e que, a partir daqui, a orientação é retroceder.
Por exemplo, além de pedir na justiça a declaração da ilegalidade da greve, o governo estuda a possibilidade de outras ações cautelares, como multa individual diária para os grevistas e desconto dos dias parados ou suspensão do pagamento dos salários. O secretário de Estado da Segurança Pública, Marcelo Bessa, anunciou na manhã desta segunda-feira (5) que se o movimento paredista for mantido, a primeira parcela de reajuste de 12% proposto pelo governo, a ser incluída em janeiro (4,2%), será suspensa.
Nas negociações que vinham sendo feitas com as associações representativas dos policiais militares, o governo abriu suas contas e expôs toda a situação financeira do Estado, para mostrar a impossibilidade de conceder os 44% de reajuste pleiteado por algumas associações. O governo chegou ao limite de 12,6%, em quatro vezes de 4,2% nos meses de janeiro e outubro de 2012 e abril de 2013, mais o índice de reajuste linear que é concedido a todos os servidores nos meses de abril e outubro.
Com a aplicação destes índices, o vencimento de um soldado vai para R$ 3.15 mil, passando do oitavo para o quinto melhor salário das PMs brasileiras. Para o secretário Bessa, a pauta do movimento grevista é irreal, desde o pedido de reajuste de 44%. “Isso elevaria o soldo do PM para mais de R$ 5 mil, isto é, salário que nem a polícia de Brasília, que é paga pelo governo federal tem. Um tremendo contra-senso para nós que somos apenas o 14º PIB do país”, avalia.
REFORÇO
Na manhã desta segunda-feira o secretário Bessa reuniu o Gabinete de Gestão Integrada (GGI), que congrega representantes do governo, do Exército, do Ministério Público, do Judiciário, da Polícia Federal e Rodoviária Federal, Procuradoria Geral do Estado, Polícia Militar e Polícia Civil, para tratar da estratégia que precisa ser adotada para manter o policiamento na capital, vez que os índices de criminalidade já aumentaram em apenas dois dias de greve.
Pela manhã o secretário Bessa entrou em contato com a Secretaria Nacional de Segurança Pública e com o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, para pedir o apoio da Força Nacional e do Exército. A Força Nacional já liberou 250 policiais, que começaram a chegar nesta segunda-feira e foram pedidos mais 500 militares do Exército. Além disso, a Polícia Militar está trazendo policiais do interior, numa operação já prevista no planejamento da PM, para reforço do policiamento de final de ano.
O governo decidiu pedir o apoio do Exército devido a algumas ações feitas pelos grevistas, como uma emboscada a uma viatura da Força Nacional, que foi abordada por policiais a paisana, armados e teve os pneus esvaziados. Em função dos bloqueios aos quartéis, a frota da PM está utilizando estacionamentos do Exército.
Se a greve continuar, primeira parcela dos 12% oferecidos pelo governo será suspensa
O governo resolveu endurecer com o movimento grevista dos policiais militares, cuja paralisação já atinge cerca de 30% do efetivo da corporação na capital, mais parte dos policiais lotados nos municípios de Ariquemes e Buritis. Com a proposta de reajuste de 12%, o governo considera que chegou ao limite das negociações sem correr o risco de incorrer em penalidades previstas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e que, a partir daqui, a orientação é retroceder.
Por exemplo, além de pedir na justiça a declaração da ilegalidade da greve, o governo estuda a possibilidade de outras ações cautelares, como multa individual diária para os grevistas e desconto dos dias parados ou suspensão do pagamento dos salários. O secretário de Estado da Segurança Pública, Marcelo Bessa, anunciou na manhã desta segunda-feira (5) que se o movimento paredista for mantido, a primeira parcela de reajuste de 12% proposto pelo governo, a ser incluída em janeiro (4,2%), será suspensa.
Nas negociações que vinham sendo feitas com as associações representativas dos policiais militares, o governo abriu suas contas e expôs toda a situação financeira do Estado, para mostrar a impossibilidade de conceder os 44% de reajuste pleiteado por algumas associações. O governo chegou ao limite de 12,6%, em quatro vezes de 4,2% nos meses de janeiro e outubro de 2012 e abril de 2013, mais o índice de reajuste linear que é concedido a todos os servidores nos meses de abril e outubro.
Com a aplicação destes índices, o vencimento de um soldado vai para R$ 3.15 mil, passando do oitavo para o quinto melhor salário das PMs brasileiras. Para o secretário Bessa, a pauta do movimento grevista é irreal, desde o pedido de reajuste de 44%. “Isso elevaria o soldo do PM para mais de R$ 5 mil, isto é, salário que nem a polícia de Brasília, que é paga pelo governo federal tem. Um tremendo contra-senso para nós que somos apenas o 14º PIB do país”, avalia.
REFORÇO
Na manhã desta segunda-feira o secretário Bessa reuniu o Gabinete de Gestão Integrada (GGI), que congrega representantes do governo, do Exército, do Ministério Público, do Judiciário, da Polícia Federal e Rodoviária Federal, Procuradoria Geral do Estado, Polícia Militar e Polícia Civil, para tratar da estratégia que precisa ser adotada para manter o policiamento na capital, vez que os índices de criminalidade já aumentaram em apenas dois dias de greve.
Pela manhã o secretário Bessa entrou em contato com a Secretaria Nacional de Segurança Pública e com o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, para pedir o apoio da Força Nacional e do Exército. A Força Nacional já liberou 250 policiais, que começaram a chegar nesta segunda-feira e foram pedidos mais 500 militares do Exército. Além disso, a Polícia Militar está trazendo policiais do interior, numa operação já prevista no planejamento da PM, para reforço do policiamento de final de ano.
O governo decidiu pedir o apoio do Exército devido a algumas ações feitas pelos grevistas, como uma emboscada a uma viatura da Força Nacional, que foi abordada por policiais a paisana, armados e teve os pneus esvaziados. Em função dos bloqueios aos quartéis, a frota da PM está utilizando estacionamentos do Exército.
RO: COE SE RECUSA A CUMPRIR ORDEM DE RETIRADA DA COMISSÃO DAS ESPOSAS DOS BATALHÕES
fonte: ariquemesonline
Na manhã de sábado, os dois principais Batalhões de todo Estado de Rondônia foi fechado como forma de protesta pelo descontentamento com as negociações do governo com entidades representativas de parte dos militares da categoria. A Comissão das Esposas havia suspenso o movimento reivindicatório iniciado no dia 16 de novembro às 16hs em frente ao 5°BPM.
A suspensão do movimento deu-se pelo fato de que no dia 19 de novembro o governo apresentaria às entidades proposta formalizada que possivelmente atenderia o anseio da categoria, tal proposta partiu do próprio governo, porém o governo voltou atrás e retificou a sua própria proposta, e a diminuiu de 24% para 12% o que causou total revolta nas esposas dos militares.
O compromisso das associações: ASPRA/ASSESFAM/ASSESPOM e ASSFAPOM eram que se o governo votasse atrás a paralisação seria no dia 19 de novembro, ao finalizar a reunião em todo o Estado de Rondônia, o que infelizmente não ocorreu, pois o governo pediu o prazo de mais uma semana. A ASSFAPOM foi à única que não aceitou. Depois disso, a mesma, ficou proibida, pelas demais entidades, de participar de qualquer outra negociação com o governo. Dias se passaram e a revolta das esposas tornou-se constante, o que as levou essa paralisação.
Nesta tarde de sábado, várias as contra-informações, uma delas era de que a COE se dirigia para os batalhões com a finalidade de devolver o policiamento em toda a capital. O Comandante Geral, Coronel Cesar, determinou que o Capitão Góes, Comandante da COE cumprisse tal determinação, este se recusou alegando que não cometeria o mesmo erro de meses atrás, aonde em movimentos reivindicatórios da ASSFAPOM chegou a colocar irmãos contra irmãos causando uma rivalidade entre os praças.
Com essa atitude a tropa, a Comissão das Esposas e a ASSFAPOM agradece aos irmãos da COE, e acima de tudo o Capitão Góes pelo ato de responsabilidade e coragem.
No mais, a Comissão das Esposas segue fortalecida aguardando apenas posicionamento dos praças do interior, pois há de se acreditar que juntos a vitória será certa!
44% Já!
Na manhã de sábado, os dois principais Batalhões de todo Estado de Rondônia foi fechado como forma de protesta pelo descontentamento com as negociações do governo com entidades representativas de parte dos militares da categoria. A Comissão das Esposas havia suspenso o movimento reivindicatório iniciado no dia 16 de novembro às 16hs em frente ao 5°BPM.
A suspensão do movimento deu-se pelo fato de que no dia 19 de novembro o governo apresentaria às entidades proposta formalizada que possivelmente atenderia o anseio da categoria, tal proposta partiu do próprio governo, porém o governo voltou atrás e retificou a sua própria proposta, e a diminuiu de 24% para 12% o que causou total revolta nas esposas dos militares.
O compromisso das associações: ASPRA/ASSESFAM/ASSESPOM e ASSFAPOM eram que se o governo votasse atrás a paralisação seria no dia 19 de novembro, ao finalizar a reunião em todo o Estado de Rondônia, o que infelizmente não ocorreu, pois o governo pediu o prazo de mais uma semana. A ASSFAPOM foi à única que não aceitou. Depois disso, a mesma, ficou proibida, pelas demais entidades, de participar de qualquer outra negociação com o governo. Dias se passaram e a revolta das esposas tornou-se constante, o que as levou essa paralisação.
Nesta tarde de sábado, várias as contra-informações, uma delas era de que a COE se dirigia para os batalhões com a finalidade de devolver o policiamento em toda a capital. O Comandante Geral, Coronel Cesar, determinou que o Capitão Góes, Comandante da COE cumprisse tal determinação, este se recusou alegando que não cometeria o mesmo erro de meses atrás, aonde em movimentos reivindicatórios da ASSFAPOM chegou a colocar irmãos contra irmãos causando uma rivalidade entre os praças.
Com essa atitude a tropa, a Comissão das Esposas e a ASSFAPOM agradece aos irmãos da COE, e acima de tudo o Capitão Góes pelo ato de responsabilidade e coragem.
No mais, a Comissão das Esposas segue fortalecida aguardando apenas posicionamento dos praças do interior, pois há de se acreditar que juntos a vitória será certa!
44% Já!
RO: GREVE NA PM DE RO, BATALHÕES SÃO FECHADOS PELAS ESPOSAS DOS MILITARES
fonte: emrondonia.com
1º E 5º BATALHÕES ACABA DE SER FECHADO PELA COMISSÃO DA ESPOSAS, COM APOIO DA ASSFAPOM
Veja o Regimento da Comissão da Esposas abaixo: REGIMENTO DO COMANDO DE MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO
O Comando de Movimento Reivindicatório, liderado pela Comissão das Esposas de Policiais e Bombeiros Militares, o qual foi suspenso no dia 17 de novembro de 2011 irão conduzir as negociações junto ao executivo estadual no que se refere aos 44% (perdas salariais) e Anistia administrativa para todo o período de negociações, que se iniciou no dia 10 de maio de 2011 até a data da publicação da lei, conforme cláusulas abaixo descriminadas:
Clausula 01- O movimento reivindicatório é de total autonomia das esposas aclamadas em assembléia geral extraordinária, no dia 12 de novembro, na sede do SINTERO, a qual por maioria das associações as legitimaram como detentoras do movimento, as intitulando como “COMISSÃO DAS ESPOSAS”;
Clausula 02- Não será aceito por este movimento qualquer negociação paralela com o governo, de qualquer intitulado representante da categoria, haja vista, além da delegação de poderes em assembléia geral, conforme cláusula 01 deste regimento, o executivo ter esgotado todas as negociações, no momento em que apresentou propostas a menor que o percentual de 44% pleiteado pela categoria;
Clausula 03- Durante o movimento reivindicatório as negociações serão feitas e/ou realizadas somente na presença das esposas e policiais presentes, na concentração do movimento tanto na capital como no interior;
Clausula 04- As propostas que porventura for apresentada pelo governo, serão encaminhadas através de um representante deste para a concentração do movimento, onde será feita a leitura;
Clausula 05- Depois de realizada a leitura e o conhecimento de todos os participantes, tanto da capital como do interior, será deliberado à aceitação ou não da tal proposta;
Clausula 06- Será aprovada a proposta que obtiver a maioria absoluta dos participantes tanto da capital como do interior;
Clausula 07- A proposta de lei, conforme cláusula 06 deste regimento será encaminhada para a ALE-RO e lá aprovada, sendo que o movimento somente será finalizado pelo ato de sanção e publicação em diário oficial do Poder Executivo.
Porto Velho-RO, 03 de Dezembro de 2011.
COMISSÃO DAS ESPOSAS
1º E 5º BATALHÕES ACABA DE SER FECHADO PELA COMISSÃO DA ESPOSAS, COM APOIO DA ASSFAPOM
Veja o Regimento da Comissão da Esposas abaixo: REGIMENTO DO COMANDO DE MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO
O Comando de Movimento Reivindicatório, liderado pela Comissão das Esposas de Policiais e Bombeiros Militares, o qual foi suspenso no dia 17 de novembro de 2011 irão conduzir as negociações junto ao executivo estadual no que se refere aos 44% (perdas salariais) e Anistia administrativa para todo o período de negociações, que se iniciou no dia 10 de maio de 2011 até a data da publicação da lei, conforme cláusulas abaixo descriminadas:
Clausula 01- O movimento reivindicatório é de total autonomia das esposas aclamadas em assembléia geral extraordinária, no dia 12 de novembro, na sede do SINTERO, a qual por maioria das associações as legitimaram como detentoras do movimento, as intitulando como “COMISSÃO DAS ESPOSAS”;
Clausula 02- Não será aceito por este movimento qualquer negociação paralela com o governo, de qualquer intitulado representante da categoria, haja vista, além da delegação de poderes em assembléia geral, conforme cláusula 01 deste regimento, o executivo ter esgotado todas as negociações, no momento em que apresentou propostas a menor que o percentual de 44% pleiteado pela categoria;
Clausula 03- Durante o movimento reivindicatório as negociações serão feitas e/ou realizadas somente na presença das esposas e policiais presentes, na concentração do movimento tanto na capital como no interior;
Clausula 04- As propostas que porventura for apresentada pelo governo, serão encaminhadas através de um representante deste para a concentração do movimento, onde será feita a leitura;
Clausula 05- Depois de realizada a leitura e o conhecimento de todos os participantes, tanto da capital como do interior, será deliberado à aceitação ou não da tal proposta;
Clausula 06- Será aprovada a proposta que obtiver a maioria absoluta dos participantes tanto da capital como do interior;
Clausula 07- A proposta de lei, conforme cláusula 06 deste regimento será encaminhada para a ALE-RO e lá aprovada, sendo que o movimento somente será finalizado pelo ato de sanção e publicação em diário oficial do Poder Executivo.
Porto Velho-RO, 03 de Dezembro de 2011.
COMISSÃO DAS ESPOSAS
6 de dez. de 2011
VÍDEO: POLICIAL COBRA PROPINA E RECEBE EM COMBUSTÍVEL
fonte: youtube
Embora saibamos que o autor do vídeo a seguir não é lá tão adepto da probidade, pois sendo verídicas as imagens aparentemente praticou corrupção ativa, é vergonhoso o que o policial militar faz: cobra propina do condutor de um veículo irregular, que afirma não possuir dinheiro, apenas cheque e cartão de crédito.
Para não perder a oportunidade da extorsão, sugere ao cidadão que lhe “pague” em combustível em um posto próximo.
Conduta asquerosa, digna de repúdio.
Embora saibamos que o autor do vídeo a seguir não é lá tão adepto da probidade, pois sendo verídicas as imagens aparentemente praticou corrupção ativa, é vergonhoso o que o policial militar faz: cobra propina do condutor de um veículo irregular, que afirma não possuir dinheiro, apenas cheque e cartão de crédito.
Para não perder a oportunidade da extorsão, sugere ao cidadão que lhe “pague” em combustível em um posto próximo.
Conduta asquerosa, digna de repúdio.
5 de dez. de 2011
PR: NÚMERO DE PMS MORTOS EM BICO É MAIOR DO QUE EM SERVIÇO
fonte: joice hasselmann
O coronel Roberson Bondaruk informou que o número de policiais militares que morrem trabalhando em bicos – trabalhos prestados a particulares fora da corporação – é maior que os casos registrados dentro do cotidiano da polícia.
“É necessário criar melhores condições de salário e de trabalho para acabar com isso” – defendeu o comandante. De acordo com Bondaruk, o policial recorre ao bico para complementar a renda, o que desgasta o policial e o coloca em situações de risco. “Sou contra este tipo de atuação. É uma prática ilegal e perigosa” – afirmou. Ainda assim, ele considera que esta alternativa é mais saudável que casos em que os policiais trabalham protegendo traficantes.
O coronel Roberson Bondaruk informou que o número de policiais militares que morrem trabalhando em bicos – trabalhos prestados a particulares fora da corporação – é maior que os casos registrados dentro do cotidiano da polícia.
“É necessário criar melhores condições de salário e de trabalho para acabar com isso” – defendeu o comandante. De acordo com Bondaruk, o policial recorre ao bico para complementar a renda, o que desgasta o policial e o coloca em situações de risco. “Sou contra este tipo de atuação. É uma prática ilegal e perigosa” – afirmou. Ainda assim, ele considera que esta alternativa é mais saudável que casos em que os policiais trabalham protegendo traficantes.
PR: MORAES ENCAMINHA PROPOSIÇÃO PARA ABERTURA DE NOVO CURSO PARA OFICIAIS DA PM
fonte: mauro moraes
O presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, deputado Mauro Moraes, está encaminhando uma proposição ao governo do Estado para que seja realizado um novo curso para promoção de Oficiais do Quadro Especial da Polícia Militar do Paraná.
Segundo Moraes, a abertura de novos cursos permitirá a promoção de Praças que possuem formação superior e que estão na corporação há muito tempo. “São policiais preparados que aguardam apenas uma oportunidade para a ascensão na carreira”, comenta Moraes.
Recentemente, uma turma de 75 policiais passou pelo primeiro curso do Quadro Especial da PM. O protocolo da promoção foi assinado pelo secretário de Estado da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar, nesta quarta-feira (23).
O presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, deputado Mauro Moraes, está encaminhando uma proposição ao governo do Estado para que seja realizado um novo curso para promoção de Oficiais do Quadro Especial da Polícia Militar do Paraná.
Segundo Moraes, a abertura de novos cursos permitirá a promoção de Praças que possuem formação superior e que estão na corporação há muito tempo. “São policiais preparados que aguardam apenas uma oportunidade para a ascensão na carreira”, comenta Moraes.
Recentemente, uma turma de 75 policiais passou pelo primeiro curso do Quadro Especial da PM. O protocolo da promoção foi assinado pelo secretário de Estado da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar, nesta quarta-feira (23).
PR: VALE-REFEIÇÃO - BENEFICIO SERÁ PAGO A TODOS POLICIAIS MILITARES
fonte: mauro moraes
A Indicação Parlamentar de autoria do deputado Mauro Moraes que prevê a criação de auxilio-alimentação para policiais militares irá alcançar toda a corporação. A medida, em trâmite na Assembléia Legislativa, evitará as famosas “cortesias” oferecidas por comerciantes.
Moraes defende a medida como uma forma de evitar problemas vivenciados diariamente por profissionais que atuam nas ruas e que, muitas vezes, acabam tendo como alternativa para a alimentação em horário de trabalho a cortesia de comerciantes. “Isso favorece, em alguns casos, o privilégio da proteção policial para esses estabelecimentos. Com o vale-refeição, o policial terá autonomia para escolher o local em que deseja fazer a refeição durante o período de trabalho”, diz Moraes.
A proposta sugere ao governo que sejam feitos estudos para que seja estabelecido um valor para o beneficio, bem como a viabilidade do seu pagamento. “Alguns batalhões possuem refeitório. No entanto, muitos policiais estão na rua durante o expediente”, comenta.Segundo Moraes, uma vez aprovada a Indicação Parlamentar pela Casa, o governo deverá iniciar um estudo e enviar para o Legislativo uma mensagem com a proposta de criação do Vale-Refeição.
A Indicação Parlamentar de autoria do deputado Mauro Moraes que prevê a criação de auxilio-alimentação para policiais militares irá alcançar toda a corporação. A medida, em trâmite na Assembléia Legislativa, evitará as famosas “cortesias” oferecidas por comerciantes.
Moraes defende a medida como uma forma de evitar problemas vivenciados diariamente por profissionais que atuam nas ruas e que, muitas vezes, acabam tendo como alternativa para a alimentação em horário de trabalho a cortesia de comerciantes. “Isso favorece, em alguns casos, o privilégio da proteção policial para esses estabelecimentos. Com o vale-refeição, o policial terá autonomia para escolher o local em que deseja fazer a refeição durante o período de trabalho”, diz Moraes.
A proposta sugere ao governo que sejam feitos estudos para que seja estabelecido um valor para o beneficio, bem como a viabilidade do seu pagamento. “Alguns batalhões possuem refeitório. No entanto, muitos policiais estão na rua durante o expediente”, comenta.Segundo Moraes, uma vez aprovada a Indicação Parlamentar pela Casa, o governo deverá iniciar um estudo e enviar para o Legislativo uma mensagem com a proposta de criação do Vale-Refeição.
3 de dez. de 2011
MA: GOVERNO CEDEU E A GREVE DOS POLICIAIS ACABOU!
fonte: blog do louremar
Às 19:06 - Encerrado um capítulo inédito na história do Maranhão. A paralisação dos policiais militares e bombeiros.
Por deliberação da maioria dos militares presentes na Assembléia Legislativa foi decretado o fim da greve.
Desde o dia 23 os militares estão acampados no prédio da Assembléia.
O Governo do Estado anunciou que só negociaria com os militares parados teve que ceder e o secretário de Projetos Espeiciais, João Alberto de Sousa, foi nomeado o interlocutor.
Hoje o secretário João Alberto apresentou a seguinte proposta:
Em 2012 - 2.240,00
Em 2013 - 2.396,00
Em 2014 - 2.564,00
Além disso, o Governo propôs o aumento do Salário-Alimentação de R$ 250,00 para R$ 300,00
O que mais os militares conquistaram:
1. Anistia de todos os participantes do movimento, no período compreendido entre 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2011;
2. Fim do R.D.E (Regulamento Disciplinar do Exército) para a Polícia Militar; Será elaborado um Código de Ética.
3. Fica definido o dia 1º de março, como data base;
4. Criação da Lei de Promoções;
5. Criação de uma Comissão Paritária permanente para acompanhar todos os projetos de interesse dos militares;
6. Carga horária de 40 horas semanais.
Às 19:06 - Encerrado um capítulo inédito na história do Maranhão. A paralisação dos policiais militares e bombeiros.
Por deliberação da maioria dos militares presentes na Assembléia Legislativa foi decretado o fim da greve.
Desde o dia 23 os militares estão acampados no prédio da Assembléia.
O Governo do Estado anunciou que só negociaria com os militares parados teve que ceder e o secretário de Projetos Espeiciais, João Alberto de Sousa, foi nomeado o interlocutor.
Hoje o secretário João Alberto apresentou a seguinte proposta:
Em 2012 - 2.240,00
Em 2013 - 2.396,00
Em 2014 - 2.564,00
Além disso, o Governo propôs o aumento do Salário-Alimentação de R$ 250,00 para R$ 300,00
O que mais os militares conquistaram:
1. Anistia de todos os participantes do movimento, no período compreendido entre 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2011;
2. Fim do R.D.E (Regulamento Disciplinar do Exército) para a Polícia Militar; Será elaborado um Código de Ética.
3. Fica definido o dia 1º de março, como data base;
4. Criação da Lei de Promoções;
5. Criação de uma Comissão Paritária permanente para acompanhar todos os projetos de interesse dos militares;
6. Carga horária de 40 horas semanais.
2 de dez. de 2011
PEC 64: REUNIÃO CMT-GERAL EM 01/12: A SEAP JÁ TEM UMA TABELA PRELIMINAR COM VALORES DO SUBSÍDIO PARA 2012
fonte: apra
Associação de Praças do Estado do Paraná, pessoa jurídica devidamente constituída, sem fins lucrativos, vem Respeitosamente perante toda família miliciana informar o conteúdo da reunião realizada no dia 01 de dezembro de 2011, às 08h30min., no refeitório do QG, com a participação das Entidades representativas e o novo Comandante Geral da Polícia Militar do Paraná:
1. Preliminarmente cabe ressaltar que a Reunião em questão também foi um “feedback” do encontro realizado entre as Entidades e o Secretário de Segurança Pública, em 26 de outubro de 2011; sendo que no encontro passado as Entidades presentes procuram pontuar as dificuldades que encontramos no desempenho de nossa missão policial, e principalmente a questão da Implantação da EMENDA 29, a qual esta sendo aguardada como sendo a grande esperança de resolver a questão salarial da classe das praças;
2. O novo Comandante abriu a Reunião com palavras que externavam transparência e intensa preocupação com as situações que foram elencadas na reunião passada (ver matéria publicada junto a APRA), frisando que a aproximação das Entidades junto ao Comando é fundamental na questão da governabilidade, assim como de forma gentil e educada solicitou um voto de confiança das Entidades para somar com o Comando nas soluções mais delicadas, destacando a questão da possibilidade e necessidade de serem atendidas de imediato; a questão da EMENDA 29 foi abordada pelo Comandante informando os Representantes presentes que a SEAP já tem uma tabela preliminar com valores, e que em breve irá discutir de forma leal e justa os índices (leia-se valores) juntamente com as Entidades para que seja implantada em 2012; também destacou a questão da SAÚDE como um grande problema, e que o principalmente o interior sobre ainda mais com a crise, enfatizando a questão de logística e pessoal que acabam por prejudicar na qualidade de vida do policial; comentou sobre a questão da carga horária de alguns policiais, sendo que irá procurar ajustar para evitar que determinados efetivos venham a trabalhar mais que outros classificados em outras funções e/ou locais; destacou também que é precisa quebrar os Dogmas que existem entre Oficiais e Praças, pois não poder haver uma distancia entre irmãos de farda, pois nossa missão é proteger a nossa Sociedade, precisam batalhar juntos na busca de soluções coerentes e justas; também de forma pontual afirmou que é legalista, leal, transparente, e outros valores que foram sedimentados no berço familiar, que a origem humilde permitiu ser mais humano no tratamento com seus comandados, e que todos precisam manter os valores da família, pois ela é a referencia de toda a nossa Sociedade, principalmente para os policiais militares (aplicadores da lei); citou a questão da hierarquia e a disciplina, pilares básicos que sustentam nossa Instituição; ainda com a palavra o Comandante destacou a LEALDADE e de HONRAR seus compromissos firmados com a familiar policial militar, e que os seus comandados tem acesso livre ao seu Gabinete, sem distinção de posto ou graduação, pois sua origem humilde apresentou as dificuldades da vida, e que seus pais sedimentaram seu caráter; também citou que esta aberto a sugestões, críticas e idéias; gostaríamos também de destacar que o Comandante demonstrou estar junto com a tropa, quer ajudar de todas as formas, e citou o seguinte verbete “a dureza do trabalho adoça a vitória”, e que em breve todos irão estar felizes por estarmos juntos nas dificuldades e na superação dos obstáculos que vierem a aparecer;
3. Após as palavras sabias do Comandante, o Sub-Comando (Cel. Cezar), recebeu a palavra e destacou que esta se desvinculando de uma determinada Entidade, pois não pode exercer o Sub-Comando de nossa Instituição com vínculo que pode interferir na autonomia não somente da Entidade que estava vinculada, mas de qualquer outra Associação; também pontuou o Sub-Comandante que a EMENDA 29 é algo que também esta batalhando para sua implantação;
4. Após ouvir de forma atenta os Comandantes, o Representante de uma determinada Instituição recebeu a palavra e de forma objetiva disse que a base da tropa precisava ser ajudada, pois não estava contente; e que o Comandante é peça fundamental para a solução do conflito;
5. Outro Representante sugestionou que uma pauta deveria ser feita para as próximas reuniões, e que o momento era oportuno para confraternizar, mas que de forma atenta enfatizou que precisamos ficar atentos com relação à questão da mudança da previdência, e que a nível nacional a proposta esta forte (ver junto ao STF a proposta que esta em tramitação);
6. O Presidente da PARA (Sgt. Fontana) saudou o Comandante, o qual recebeu com muito carinho e consideração as palavras receptivas do nosso Presidente, sendo que desde já informamos o Comandante que iremos somar e ajudar no quer for preciso para o sucesso no Comando de nossa Querida PMPR;
7. Também foi abordado a questão da valorização do policial, novamente abordado a questão da EMENDA 29, verificar a importância de tentar segurar os policiais (praças) que estão se aposentando, pois nenhum benefício esta sendo apresentado aos mesmos, logo a solicitação de aposentadoria ocorre de forma crescente e permanente; a questão do efetivo aplicado na operação verão também deve ser olhado com carinho pelo Comandante, pois a obrigação profissional deve ser cobrada, mas fornecendo os meios e recursos mínimos necessários; uma questão polemica foi colocada por um dos Representantes presentes, ou seja, a questão do policial militar que faz serviço extra-corporação (leia-se bico), sendo extremamente necessário que o Comando veja este policial com outros olhos, ou melhor dizendo, ele é digno por estar buscando o que esta lhe faltando dentro da Corporação (valorização e remuneração justa para todos, sem distinção);
8. O Comandante solicitou de forma gentil a palavra quando foi pontuada a questão do bico, sendo que falou na suplementação de recursos para minimizar que policiais venham a continuar no desempenho do serviço extra, concluindo que muitas vezes o policial militar se envolve em situações que não serão concedidos os benefícios que lhe é de direito por estar no desempenho de um serviço não autorizado e legal;
9. Novamente um questionamento da aposentadoria e evasão dos praças foi abordada, ou seja, o que poderia ser feito para manter este efetivo na Corporação, pois o investimento é alto e com certeza sua permanência iria ser de grande valia para a PMPR; é notório que o efetivo que esta entrando agora na Corporação não vem a suprir o pessoal que esta indo embora, ou seja, definitivamente iremos continuar defasado frente ao combate a criminalidade;
10. O Comandante enfatizou que precisam ser identificados os problemas, seja eles de ordem particular ou profissional, para que sejam tratados e procurar recuperar os policiais militares dos paradoxos que assolam nossa Corporação; (sugestionado pela APRA que seja formado um grupo de estudos para somar e apontar soluções para os conflitos e demais problemas apresentados);
11. Também foi sabiamente pontuado que nosso Comandante é um dos nossos Doutrinadores, e que sua conduta ilibada e exemplar reafirma que estamos no caminho certo por ter um profissional de Segurança Pública na cabeça de nossa PMPR;
12. Não poderíamos deixar de acordar as belas palavras proferidas pelo Representante da APCS (Cb Dota – Cascavel), que também saudou o Comandante e enfatizou a participação das Entidades junto ao Comando, pois este elo de ligação permite ajudar e informar a nossa base do que acontece, sendo inclusive que citou o nosso Representante (Presidente da APRA-Sgt. FONTANA) de referencia de dedicação e profissional no desempenho de suas obrigações profissionais e nas decisões frente a respectiva Entidade); agradecemos ao Graduado por estar demonstrando de forma impar o comprometimento com a nossa família policial (obrigado pelas palavras Cb. Dota);
13. Outro Representante falou da deterioração dos valores, sendo é imperativo o resgate da dignidade e o valor do policial militar; também fez uma observação sobre a visão equivocada que alguns policiais menos informados fazem de algumas Associações (não citou nomes) de que o fato de estar junto ao Comando em reuniões acaba por afetar sua credibilidade junto aos seus filiados, dogma este que precisa ser quebrado, pois a aproximação é algo que acontece de forma natural por que todos buscam as melhores condições para sua classe (ponto para pensar);
14. Acordada de forma intensa pelos Representantes a questão da SAÚDE, pois precisa ser melhorada; também foi abordada a questão do resgate da Querida PMPR, o qual vem sofrendo manchas que com certeza não é merecedora; (neste ponto nossa Entidade gostaria de dizer que as notícias veiculadas pela mídia não devem interferir no Comando atual, devemos somar e ajudar o Comando, pois caso contrário iremos aumentar as críticas e dificultar as soluções);
15. Finalizando a Reunião, o Vice-Presidente (Sgt. Junior) de nossa Entidade pediu a palavra e solicitou que pudéssemos fazer uma Oração no sentido de buscarmos a referencia e a sabedoria para a tomada das decisões mais corretas e justas, que o momento era delicado, mas que a força da União entre as Entidades (leia-se tropa representada) e o Comando definitivamente é a solução mais digna, leal, ética e transparente para transpor os obstáculos que poderão ser apresentadas.
16. O Comandante também lembrou de forma emocionada os momentos que passou (crise saúde), o qual emocionou também os Representantes ali presentes; (opinião APRA, a transparência estava presente meus irmãos de farda, e com certeza devemos incentivar nosso Comando, pois críticas negativas não chegam a nenhum lugar, pois é preciso dialogo entre todos de forma moderada e com o respeito que todos somos merecedores).
É a síntese da Reunião.
Diretoria APRA-PR
Associação de Praças do Estado do Paraná, pessoa jurídica devidamente constituída, sem fins lucrativos, vem Respeitosamente perante toda família miliciana informar o conteúdo da reunião realizada no dia 01 de dezembro de 2011, às 08h30min., no refeitório do QG, com a participação das Entidades representativas e o novo Comandante Geral da Polícia Militar do Paraná:
1. Preliminarmente cabe ressaltar que a Reunião em questão também foi um “feedback” do encontro realizado entre as Entidades e o Secretário de Segurança Pública, em 26 de outubro de 2011; sendo que no encontro passado as Entidades presentes procuram pontuar as dificuldades que encontramos no desempenho de nossa missão policial, e principalmente a questão da Implantação da EMENDA 29, a qual esta sendo aguardada como sendo a grande esperança de resolver a questão salarial da classe das praças;
2. O novo Comandante abriu a Reunião com palavras que externavam transparência e intensa preocupação com as situações que foram elencadas na reunião passada (ver matéria publicada junto a APRA), frisando que a aproximação das Entidades junto ao Comando é fundamental na questão da governabilidade, assim como de forma gentil e educada solicitou um voto de confiança das Entidades para somar com o Comando nas soluções mais delicadas, destacando a questão da possibilidade e necessidade de serem atendidas de imediato; a questão da EMENDA 29 foi abordada pelo Comandante informando os Representantes presentes que a SEAP já tem uma tabela preliminar com valores, e que em breve irá discutir de forma leal e justa os índices (leia-se valores) juntamente com as Entidades para que seja implantada em 2012; também destacou a questão da SAÚDE como um grande problema, e que o principalmente o interior sobre ainda mais com a crise, enfatizando a questão de logística e pessoal que acabam por prejudicar na qualidade de vida do policial; comentou sobre a questão da carga horária de alguns policiais, sendo que irá procurar ajustar para evitar que determinados efetivos venham a trabalhar mais que outros classificados em outras funções e/ou locais; destacou também que é precisa quebrar os Dogmas que existem entre Oficiais e Praças, pois não poder haver uma distancia entre irmãos de farda, pois nossa missão é proteger a nossa Sociedade, precisam batalhar juntos na busca de soluções coerentes e justas; também de forma pontual afirmou que é legalista, leal, transparente, e outros valores que foram sedimentados no berço familiar, que a origem humilde permitiu ser mais humano no tratamento com seus comandados, e que todos precisam manter os valores da família, pois ela é a referencia de toda a nossa Sociedade, principalmente para os policiais militares (aplicadores da lei); citou a questão da hierarquia e a disciplina, pilares básicos que sustentam nossa Instituição; ainda com a palavra o Comandante destacou a LEALDADE e de HONRAR seus compromissos firmados com a familiar policial militar, e que os seus comandados tem acesso livre ao seu Gabinete, sem distinção de posto ou graduação, pois sua origem humilde apresentou as dificuldades da vida, e que seus pais sedimentaram seu caráter; também citou que esta aberto a sugestões, críticas e idéias; gostaríamos também de destacar que o Comandante demonstrou estar junto com a tropa, quer ajudar de todas as formas, e citou o seguinte verbete “a dureza do trabalho adoça a vitória”, e que em breve todos irão estar felizes por estarmos juntos nas dificuldades e na superação dos obstáculos que vierem a aparecer;
3. Após as palavras sabias do Comandante, o Sub-Comando (Cel. Cezar), recebeu a palavra e destacou que esta se desvinculando de uma determinada Entidade, pois não pode exercer o Sub-Comando de nossa Instituição com vínculo que pode interferir na autonomia não somente da Entidade que estava vinculada, mas de qualquer outra Associação; também pontuou o Sub-Comandante que a EMENDA 29 é algo que também esta batalhando para sua implantação;
4. Após ouvir de forma atenta os Comandantes, o Representante de uma determinada Instituição recebeu a palavra e de forma objetiva disse que a base da tropa precisava ser ajudada, pois não estava contente; e que o Comandante é peça fundamental para a solução do conflito;
5. Outro Representante sugestionou que uma pauta deveria ser feita para as próximas reuniões, e que o momento era oportuno para confraternizar, mas que de forma atenta enfatizou que precisamos ficar atentos com relação à questão da mudança da previdência, e que a nível nacional a proposta esta forte (ver junto ao STF a proposta que esta em tramitação);
6. O Presidente da PARA (Sgt. Fontana) saudou o Comandante, o qual recebeu com muito carinho e consideração as palavras receptivas do nosso Presidente, sendo que desde já informamos o Comandante que iremos somar e ajudar no quer for preciso para o sucesso no Comando de nossa Querida PMPR;
7. Também foi abordado a questão da valorização do policial, novamente abordado a questão da EMENDA 29, verificar a importância de tentar segurar os policiais (praças) que estão se aposentando, pois nenhum benefício esta sendo apresentado aos mesmos, logo a solicitação de aposentadoria ocorre de forma crescente e permanente; a questão do efetivo aplicado na operação verão também deve ser olhado com carinho pelo Comandante, pois a obrigação profissional deve ser cobrada, mas fornecendo os meios e recursos mínimos necessários; uma questão polemica foi colocada por um dos Representantes presentes, ou seja, a questão do policial militar que faz serviço extra-corporação (leia-se bico), sendo extremamente necessário que o Comando veja este policial com outros olhos, ou melhor dizendo, ele é digno por estar buscando o que esta lhe faltando dentro da Corporação (valorização e remuneração justa para todos, sem distinção);
8. O Comandante solicitou de forma gentil a palavra quando foi pontuada a questão do bico, sendo que falou na suplementação de recursos para minimizar que policiais venham a continuar no desempenho do serviço extra, concluindo que muitas vezes o policial militar se envolve em situações que não serão concedidos os benefícios que lhe é de direito por estar no desempenho de um serviço não autorizado e legal;
9. Novamente um questionamento da aposentadoria e evasão dos praças foi abordada, ou seja, o que poderia ser feito para manter este efetivo na Corporação, pois o investimento é alto e com certeza sua permanência iria ser de grande valia para a PMPR; é notório que o efetivo que esta entrando agora na Corporação não vem a suprir o pessoal que esta indo embora, ou seja, definitivamente iremos continuar defasado frente ao combate a criminalidade;
10. O Comandante enfatizou que precisam ser identificados os problemas, seja eles de ordem particular ou profissional, para que sejam tratados e procurar recuperar os policiais militares dos paradoxos que assolam nossa Corporação; (sugestionado pela APRA que seja formado um grupo de estudos para somar e apontar soluções para os conflitos e demais problemas apresentados);
11. Também foi sabiamente pontuado que nosso Comandante é um dos nossos Doutrinadores, e que sua conduta ilibada e exemplar reafirma que estamos no caminho certo por ter um profissional de Segurança Pública na cabeça de nossa PMPR;
12. Não poderíamos deixar de acordar as belas palavras proferidas pelo Representante da APCS (Cb Dota – Cascavel), que também saudou o Comandante e enfatizou a participação das Entidades junto ao Comando, pois este elo de ligação permite ajudar e informar a nossa base do que acontece, sendo inclusive que citou o nosso Representante (Presidente da APRA-Sgt. FONTANA) de referencia de dedicação e profissional no desempenho de suas obrigações profissionais e nas decisões frente a respectiva Entidade); agradecemos ao Graduado por estar demonstrando de forma impar o comprometimento com a nossa família policial (obrigado pelas palavras Cb. Dota);
13. Outro Representante falou da deterioração dos valores, sendo é imperativo o resgate da dignidade e o valor do policial militar; também fez uma observação sobre a visão equivocada que alguns policiais menos informados fazem de algumas Associações (não citou nomes) de que o fato de estar junto ao Comando em reuniões acaba por afetar sua credibilidade junto aos seus filiados, dogma este que precisa ser quebrado, pois a aproximação é algo que acontece de forma natural por que todos buscam as melhores condições para sua classe (ponto para pensar);
14. Acordada de forma intensa pelos Representantes a questão da SAÚDE, pois precisa ser melhorada; também foi abordada a questão do resgate da Querida PMPR, o qual vem sofrendo manchas que com certeza não é merecedora; (neste ponto nossa Entidade gostaria de dizer que as notícias veiculadas pela mídia não devem interferir no Comando atual, devemos somar e ajudar o Comando, pois caso contrário iremos aumentar as críticas e dificultar as soluções);
15. Finalizando a Reunião, o Vice-Presidente (Sgt. Junior) de nossa Entidade pediu a palavra e solicitou que pudéssemos fazer uma Oração no sentido de buscarmos a referencia e a sabedoria para a tomada das decisões mais corretas e justas, que o momento era delicado, mas que a força da União entre as Entidades (leia-se tropa representada) e o Comando definitivamente é a solução mais digna, leal, ética e transparente para transpor os obstáculos que poderão ser apresentadas.
16. O Comandante também lembrou de forma emocionada os momentos que passou (crise saúde), o qual emocionou também os Representantes ali presentes; (opinião APRA, a transparência estava presente meus irmãos de farda, e com certeza devemos incentivar nosso Comando, pois críticas negativas não chegam a nenhum lugar, pois é preciso dialogo entre todos de forma moderada e com o respeito que todos somos merecedores).
É a síntese da Reunião.
Diretoria APRA-PR
MA: GOVERNO ABRE DIÁLOGO, MAS NÃO ACABA COM A GREVE
fonte: jornal pequeno
A comissão de negociação dos policiais militares e bombeiros não aceitou a proposta feita pelo Governo do Estado, que ofereceu 10,1% de reposição salarial e R$ 250 de vale alimentação. A proposta foi apresentada para os grevistas na tarde de ontem (30), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Maranhão (OAB/MA).
Com isso, os líderes dos grevistas criaram uma nova proposta na noite de ontem, e a enviaram por meio de sua equipe jurídica ao coronel do Exército Medeiros Filho – intermediador das negociações, para que o governo retome a conversa e possa chegar a um denominador comum, para por fim ao movimento grevista.
A comissão de negociação dos policiais militares e bombeiros não aceitou a proposta feita pelo Governo do Estado, que ofereceu 10,1% de reposição salarial e R$ 250 de vale alimentação. A proposta foi apresentada para os grevistas na tarde de ontem (30), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Maranhão (OAB/MA).
Com isso, os líderes dos grevistas criaram uma nova proposta na noite de ontem, e a enviaram por meio de sua equipe jurídica ao coronel do Exército Medeiros Filho – intermediador das negociações, para que o governo retome a conversa e possa chegar a um denominador comum, para por fim ao movimento grevista.
A segunda reunião para negociação com os militares e bombeiros aconteceu ontem, das 15h às 17h30, e contou com a presença do secretário estadual de Projetos Especiais, João Alberto; representantes da Ordem – Mário Macieira (presidente), Valéria Lauande (vice-presidente), Valdinio Caminha (tesoureiro); o coronel Medeiros Filho, do Exército; e a comissão dos grevistas, composta por Marcos Prisco – presidente da Associação Nacional de Entidades Representativas de Praças Militares (Anaspra) e pelo soldado Alexandre Leite – da Associação dos Policiais Militares de Timon.
No início das negociações, o governo teria oferecido a proposta de 8,5% de reposição salarial, fato que foi rejeitado após o intervalo da reunião, onde a comissão de negociação conversou com diretores da Assepmma e deputados estaduais (Bira do Pindaré, Zé Carlos, Roberto Costa e Neto Evangelista). No segundo momento do encontro, o governo ofereceu 10,1% para os militares e bombeiros; como não houve acordo, a negociação foi adiada para as 14h, de amanhã (2).
Sem pessoas de fora – O secretário estadual de Projetos Especiais, João Alberto, aparentava estar irritado quando saiu da reunião e disse à imprensa que, caso os grevistas não aceitassem a proposta oferecida pelo governo, as negociações só retomariam amanhã. João Alberto ainda falou que não aceitaria pessoas de outros estados para integrar a equipe de negociação dos grevistas, alegando que eles, citando Prisco, não conhecem a realidade do estado e não são flexíveis.
Ao ser questionado sobre a anistia aos militares e bombeiros, João Alberto declarou que, para isso, é necessário ter um projeto. O presidente da Anaspra, Marcos Prisco, se mostrou surpreso ao ser informado pelos jornalistas de que ele não seria aceito na próxima rodada de negociação. “O secretário João Alberto me tratou muito bem na reunião, e não entendo o motivo pelo qual ele não queira mais minha presença nas negociações. Na lógica, os acordos devem ser feitos com quem estava na equipe desde o início”, comentou.
Na primeira rodada de negociação, na quarta-feira (29), os grevistas tiveram o avanço em 90% da pauta, ficando apenas dois pontos que não foram aceitos pelo governo do Estado. O que garante o status de secretário de Estado para o comandante da Polícia Militar e dos Bombeiros, e o que trata da aposentadoria para os militares aos 25 anos de serviço. Pontos que foram retirados da pauta pelos grevistas.
Apesar dos avanços nas negociações, a greve não acabou. A categoria aguarda o contato do governo para tentar negociar e por fim ao movimento paredista, que acontece desde dia 23 de novembro. A nova proposta enviada ao coronel Medeiros Filho não foi divulgada para a imprensa. Até as 18h de ontem, os grevistas queriam 20% de reposição, o que aumentaria o salário deles para R$ 2.440 e o escalonamento de 6% anual até o ano de 2015.
A comissão de negociação dos policiais militares e bombeiros não aceitou a proposta feita pelo Governo do Estado, que ofereceu 10,1% de reposição salarial e R$ 250 de vale alimentação. A proposta foi apresentada para os grevistas na tarde de ontem (30), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Maranhão (OAB/MA).
Com isso, os líderes dos grevistas criaram uma nova proposta na noite de ontem, e a enviaram por meio de sua equipe jurídica ao coronel do Exército Medeiros Filho – intermediador das negociações, para que o governo retome a conversa e possa chegar a um denominador comum, para por fim ao movimento grevista.
A comissão de negociação dos policiais militares e bombeiros não aceitou a proposta feita pelo Governo do Estado, que ofereceu 10,1% de reposição salarial e R$ 250 de vale alimentação. A proposta foi apresentada para os grevistas na tarde de ontem (30), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Maranhão (OAB/MA).
Com isso, os líderes dos grevistas criaram uma nova proposta na noite de ontem, e a enviaram por meio de sua equipe jurídica ao coronel do Exército Medeiros Filho – intermediador das negociações, para que o governo retome a conversa e possa chegar a um denominador comum, para por fim ao movimento grevista.
A segunda reunião para negociação com os militares e bombeiros aconteceu ontem, das 15h às 17h30, e contou com a presença do secretário estadual de Projetos Especiais, João Alberto; representantes da Ordem – Mário Macieira (presidente), Valéria Lauande (vice-presidente), Valdinio Caminha (tesoureiro); o coronel Medeiros Filho, do Exército; e a comissão dos grevistas, composta por Marcos Prisco – presidente da Associação Nacional de Entidades Representativas de Praças Militares (Anaspra) e pelo soldado Alexandre Leite – da Associação dos Policiais Militares de Timon.
No início das negociações, o governo teria oferecido a proposta de 8,5% de reposição salarial, fato que foi rejeitado após o intervalo da reunião, onde a comissão de negociação conversou com diretores da Assepmma e deputados estaduais (Bira do Pindaré, Zé Carlos, Roberto Costa e Neto Evangelista). No segundo momento do encontro, o governo ofereceu 10,1% para os militares e bombeiros; como não houve acordo, a negociação foi adiada para as 14h, de amanhã (2).
Sem pessoas de fora – O secretário estadual de Projetos Especiais, João Alberto, aparentava estar irritado quando saiu da reunião e disse à imprensa que, caso os grevistas não aceitassem a proposta oferecida pelo governo, as negociações só retomariam amanhã. João Alberto ainda falou que não aceitaria pessoas de outros estados para integrar a equipe de negociação dos grevistas, alegando que eles, citando Prisco, não conhecem a realidade do estado e não são flexíveis.
Ao ser questionado sobre a anistia aos militares e bombeiros, João Alberto declarou que, para isso, é necessário ter um projeto. O presidente da Anaspra, Marcos Prisco, se mostrou surpreso ao ser informado pelos jornalistas de que ele não seria aceito na próxima rodada de negociação. “O secretário João Alberto me tratou muito bem na reunião, e não entendo o motivo pelo qual ele não queira mais minha presença nas negociações. Na lógica, os acordos devem ser feitos com quem estava na equipe desde o início”, comentou.
Na primeira rodada de negociação, na quarta-feira (29), os grevistas tiveram o avanço em 90% da pauta, ficando apenas dois pontos que não foram aceitos pelo governo do Estado. O que garante o status de secretário de Estado para o comandante da Polícia Militar e dos Bombeiros, e o que trata da aposentadoria para os militares aos 25 anos de serviço. Pontos que foram retirados da pauta pelos grevistas.
Apesar dos avanços nas negociações, a greve não acabou. A categoria aguarda o contato do governo para tentar negociar e por fim ao movimento paredista, que acontece desde dia 23 de novembro. A nova proposta enviada ao coronel Medeiros Filho não foi divulgada para a imprensa. Até as 18h de ontem, os grevistas queriam 20% de reposição, o que aumentaria o salário deles para R$ 2.440 e o escalonamento de 6% anual até o ano de 2015.
1 de dez. de 2011
MA: GOVERNO E PM NÃO CHEGAM A ACORDO E GREVE CONTINUA PELO MENOS ATÉ SEXTA-FEIRA
fonte: ig maranhão
Nas ruas de São Luís, até mesmo os postos móveis da Secretaria de Segurança foram retirados para evitar saques
O governo do Estado do Maranhão e os policiais militares em greve há uma semana no Maranhão não chegaram ao acordo e a mobilização continuará até pelo menos sexta-feira, quando está marcada mais uma rodada de negociações. Enquanto não há definição, a população maranhense sofre com a falta de policiamento ostensivo nas ruas.
O principal impasse entre governo e grevistas é salarial. Os policiais em greve, que recebem hoje R$ 2.028, querem recebem pelo menos R$ 2.460, mais reajustes anuais de 6% até 2015. O governo do Estado ofereceu aumento para R$ 2.240, vigorando a partir de março do ano que vem.
Outras questões já foram discutidas e o governo já sinalizou favoravelmente como o envio de um projeto de lei de anistia à Assembleia Legislativa favorável aos grevistas e a redução da carga horária de trabalho.
Segundo o secretário de Projetos Especiais do governo do Estado, João Alberto, a base da categoria está disposta a fazer um acordo. O problema são sindicalistas de outros estados que apóiam o movimento. “Eu não sento mais para negociar com eles”, disse Alberto. “Processo de negociação é sempre penoso, mas acredito que houve um avanço”, complementou o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Maranhão (OAB-MA), Mário Macieira. O comando de greve informou que os índices de aumentos propostos pelo governo estão longe do ideal.
Outro ponto que não foi negociado é a implementação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) da Polícia Civil do Maranhão. Os policiais civis aderiram à greve dos militares na segunda-feira à noite. Nesta quarta-feira, os policiais civis tentaram desistir do movimento mas foram convencidos a permanecer na greve, pelo menos até esta quinta-feira (1).
Nas ruas, mesmo com um efetivo de 2,1 mil homens do Exército, Força Nacional, Aeronáutica e Marinha, a população da capital ainda sofre com a insegurança. O governo do Estado afirma que não houve acréscimo do número de ocorrências, mas também não divulgou números oficiais. Somente nesta quarta-feira, houve um homicídio, um assalto à um correspondente bancário e um tiroteio em um bairro da zona periférica da cidade.
Até mesmo as unidades móveis de atendimento da Polícia Militar, que ficavam nos bairros, foram retiradas para evitar depredações ou saques. As unidades ficavam nos bairros mais violentos e eram dotados de uma estrutura própria com televisão e equipamentos de rádio.
Houve também pânico no bairro Liberdade, no início da tarde. Um helicóptero do exército fez um voo de treinamento na região e muitas pessoas correram e bandidos procuraram casas de populares para se esconder. O bairro Liberdade é conhecido como o mais violento de São Luís.
Nas ruas de São Luís, até mesmo os postos móveis da Secretaria de Segurança foram retirados para evitar saques
O governo do Estado do Maranhão e os policiais militares em greve há uma semana no Maranhão não chegaram ao acordo e a mobilização continuará até pelo menos sexta-feira, quando está marcada mais uma rodada de negociações. Enquanto não há definição, a população maranhense sofre com a falta de policiamento ostensivo nas ruas.
O principal impasse entre governo e grevistas é salarial. Os policiais em greve, que recebem hoje R$ 2.028, querem recebem pelo menos R$ 2.460, mais reajustes anuais de 6% até 2015. O governo do Estado ofereceu aumento para R$ 2.240, vigorando a partir de março do ano que vem.
Outras questões já foram discutidas e o governo já sinalizou favoravelmente como o envio de um projeto de lei de anistia à Assembleia Legislativa favorável aos grevistas e a redução da carga horária de trabalho.
Segundo o secretário de Projetos Especiais do governo do Estado, João Alberto, a base da categoria está disposta a fazer um acordo. O problema são sindicalistas de outros estados que apóiam o movimento. “Eu não sento mais para negociar com eles”, disse Alberto. “Processo de negociação é sempre penoso, mas acredito que houve um avanço”, complementou o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Maranhão (OAB-MA), Mário Macieira. O comando de greve informou que os índices de aumentos propostos pelo governo estão longe do ideal.
Outro ponto que não foi negociado é a implementação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) da Polícia Civil do Maranhão. Os policiais civis aderiram à greve dos militares na segunda-feira à noite. Nesta quarta-feira, os policiais civis tentaram desistir do movimento mas foram convencidos a permanecer na greve, pelo menos até esta quinta-feira (1).
Nas ruas, mesmo com um efetivo de 2,1 mil homens do Exército, Força Nacional, Aeronáutica e Marinha, a população da capital ainda sofre com a insegurança. O governo do Estado afirma que não houve acréscimo do número de ocorrências, mas também não divulgou números oficiais. Somente nesta quarta-feira, houve um homicídio, um assalto à um correspondente bancário e um tiroteio em um bairro da zona periférica da cidade.
Até mesmo as unidades móveis de atendimento da Polícia Militar, que ficavam nos bairros, foram retiradas para evitar depredações ou saques. As unidades ficavam nos bairros mais violentos e eram dotados de uma estrutura própria com televisão e equipamentos de rádio.
Houve também pânico no bairro Liberdade, no início da tarde. Um helicóptero do exército fez um voo de treinamento na região e muitas pessoas correram e bandidos procuraram casas de populares para se esconder. O bairro Liberdade é conhecido como o mais violento de São Luís.
29 de nov. de 2011
MA, VÍDEO: POLÍCIA CIVIL E MILITAR UNIDAS EM MOVIMENTO GREVISTA NO MARANHÃO
fonte: policialbr
MA: JULGADO IMPROCEDENTE PEDIDO DE PRISÃO DE LÍDERES DA GREVE DA PM DO MARANHÃO
fonte: jornal pequeno
O pedido, feito na quinta-feira (24) pelo encarregado do inquérito que investiga o movimento grevista da PM do Maranhão, coronel Edilson Moraes Gomes, alega crime de desobediência, porque os militares são proibidos pela Constituição Federal de fazer greve.
A prisão dos líderes grevistas foi requerida por meio de uma representação à Procuradoria-Geral de Justiça, solicitando a ação do Ministério Público do Maranhão à Justiça Militar. Entre as pessoas que poderiam ter a prisão decretada estão oito militares da PM e do Corpo de Bombeiros: coronel Ivaldo Barbosa (PM), coronel Francisco Melo (PM), sargento Jean Marrie (Bombeiros), cabo Roberto Campos (PM), cabo Deusivan (PM/Imperatriz), soldado Idelvan (PM/Imperatriz), cabo Nascimento (PM) e o sargento Da Hora (PM).
Na quinta-feira, o Tribunal de Justiça declarou ilegal a greve dos policiais e bombeiros militares. Na decisão, em caráter liminar, o desembargador Stélio Muniz determinou ainda a imediata suspensão do movimento de paralisação dos militares, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 200. Apesar da decisão da Justiça, os policiais mantiveram a greve e permanecem acampados em frente à Assembleia Legislativa do estado.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, nenhum incidente grave foi registrado no estado. Para garantir a segurança da população durante a greve dos agentes de segurança pública, um batalhão da Força Nacional está patrulhando em São Luís, e cidades do interior, como Imperatriz, Timon e Bacabal.
MA: POLICIAIS CIVIS ENTRAM EM GREVE E ACAMPAM NA ASSEMBLÉIA
fonte: policialbr
Policiais civis chegaram nesse instante na Assembléia Legislativa. Eles realizaram uma assembléia geral e sairam em carreata até o prédio do poder legislativo.
Os policiais civis foram recebidos com grande festa, carrao de som, buzinas e gritos de "vem!".
Policiais civis e militares esqueceram as rusgas históricas e se abraçaram festivamente.
Policiais civis chegaram nesse instante na Assembléia Legislativa. Eles realizaram uma assembléia geral e sairam em carreata até o prédio do poder legislativo.
Os policiais civis foram recebidos com grande festa, carrao de som, buzinas e gritos de "vem!".
Policiais civis e militares esqueceram as rusgas históricas e se abraçaram festivamente.
MA: TENENTES FAZEM REUNIÃO, SAEM EM CARREATA E ADEREM À PARALISAÇÃO
fonte: louremar fernandes
Foi realizada por um grupo de Tenentes que deliberou sobre o movimento dos militares, iniciados pelas entidades de praças.
Eles resolveram participar do movimento. Chegaram a poucos minutos na Assembléia Legislativa num grande buzinaço e foram recebidos por um corredor polonês que os saudou com aplausos.
Muita gente se emocionou ao ver a união dos militares. O clima é de festa. Os Tenentes permancerão, a partir de agora, acampados na sede do poder legislativo.
MA: CADETES ADEREM À PARALISAÇÃO DOS MILITARES
fonte: louremar fernandes
Todos os alunos da Academia de Polícia do Maranhão aderiram ao movimento dos militares.
Os cadetes chegaram a poucos instantes na Assembléia Legislativa. Foram recebidos com festa na entrada da sede do poder legislativo.
Alguns trouxeram barracas de camping, a exemplo de muitos militares que já se encontram acampados na Assembléia.
Em conversa com dois cadetes, informaram ao editor do Blog que não aguentavam mais a pressão. Estavam trabalhando dobrado para cobrir a lacuna deixada pelos companheiros que estão na Assembléia.
- Isso não era justo. O pessoal aqui lutando por melhorias para todos nós e a gente lá fazendo de conta que nada estava acontecendo, enfatizou um cadete do 3º ano.
MA: GRUPAMENTO ÁGUIA ADERE AO MOVIMENTO GREVISTA DOS MILITARES
fonte: louremar fernandes
Na manhã de hoje os bombeiros do grupamento Águia deixaram o quartel e rumaram para a Assembléia Legislativa.
Os bombeiros que estavam de serviço entregaram os equipamentos, foram em casa retirar a farda e se apresentaram ao comando do movimento dos militares na Assembléia.
Os bombeiros foram recebidos com festa.
MA: BATALHÃO DE CHOQUE ADERE À PARALISAÇÃO DOS MILITARES DO MARANHÃO
fonte: blog do louremar
Na manhã do dia 26/11, o Batalhão de Choque da Polícia Militar do Maranhão (PMMA) aderiu ao movimento paredista dos policiais militares e bombeiros que estão acampados desde a última quarta-feira (23), na Assembleia Legislativa do Maranhão, no Bairro do Cohafuma. Segundo o diretor da Associação dos Servidores Públicos Militares do Maranhão (Assepmma), cabo PM Ebnilson Carvalho, 100% dos homens do BPChoque aderiram ao movimento.
"Eles aceitaram aderir ao movimento por se sentirem mal tratados, reprimidos e por não aceitarem ser comandados pelos oficiais do Exército. Tanto que um sargento do Batalhão de Choque foi humilhado pelo Exército após ter sido abordado", disse Ebnilson Carvalho. Com a adesão do grupamento de elite da PM, o patrulhamento nas ruas será feito somente pela Força Nacional e pelo Exército.
Segundo os organizadores do movimento, cerca de 300 homens do Choque da PMMA foram para a Assembleia Legislativa, em uma carreata, no início da manhã de ontem, por volta das 6h30, sendo recebidos em clima de festa. De acordo com a comissão de diretores da Assepmma, o grupo Águia dos Bombeiros e a Companhia de Operações Especiais (COE) poderiam aderir ao movimento ainda ontem, e que também mantiveram contato com o comandante geral, coronel Franklin Pacheco. "O coronel Franklin pode aderir ao movimento hoje (sábado), caso seja confirmada sua queda", afirmou o cabo Ebnilson Carvalho.
APÓS UM BREVE DESCANSO, ESTAMOS DE VOLTA!!!
fonte: wellington willian
Tive que tirar um final de semana de descanso, o stress estava batendo.
Peço de ante mão desculpas pelas notícias não divulgadas, vamos tentar colocar no eixo as coisas, abraços a todos.
PEC 64: COMISSÃO DE ORÇAMENTO APROVA EMENDAS PARA O PAGAMENTO DE SUBSÍDIO A POLICIAIS
fonte: mauro moraes
A Comissão de Orçamento da Assembléia Legislativa aprovou, esta semana, as duas emendas apresentadas pela Comissão de Segurança Pública, presidida pelo deputado Mauro Moraes, em que são destinados R$300 milhões para o pagamento de subsidio para policiais e a implantação do novo Estatuto da Polícia Civil.
As duas emendas (R$150 milhões para cada uma delas) foram incorporadas ao texto da Lei Orçamentária Anual para o exercício de 2012, que será votada em Plenário já nesta segunda-feira (28).
Segundo o parlamentar, com a inclusão das duas emendas, tanto o pagamento do subsidio quanto a implantação do novo Estatuto da Polícia Civil terão recursos garantidos no orçamento de 2012. “A lei orçamentária será aprovada já com a previsão de recursos para o pagamento da emenda 29 e a modernização da PC, medidas necessárias para o sucesso do programa Paraná Seguro”, destaca Moraes.
A Comissão de Orçamento da Assembléia Legislativa aprovou, esta semana, as duas emendas apresentadas pela Comissão de Segurança Pública, presidida pelo deputado Mauro Moraes, em que são destinados R$300 milhões para o pagamento de subsidio para policiais e a implantação do novo Estatuto da Polícia Civil.
As duas emendas (R$150 milhões para cada uma delas) foram incorporadas ao texto da Lei Orçamentária Anual para o exercício de 2012, que será votada em Plenário já nesta segunda-feira (28).
Segundo o parlamentar, com a inclusão das duas emendas, tanto o pagamento do subsidio quanto a implantação do novo Estatuto da Polícia Civil terão recursos garantidos no orçamento de 2012. “A lei orçamentária será aprovada já com a previsão de recursos para o pagamento da emenda 29 e a modernização da PC, medidas necessárias para o sucesso do programa Paraná Seguro”, destaca Moraes.
24 de nov. de 2011
MA, VÍDEO: COM A PM EM GREVE, GOVERNO DO MARANHÃO CONVOCA FORÇA NACIONAL
fonte: g1
Os policiais militares e bombeiros do estado decidiram, na noite de quarta-feira (23), cruzar os braços por tempo indeterminado.
Em São Luís, a Polícia Militar entrou em greve e invadiu o prédio da Assembleia Legislativa. O governo do Maranhão pediu ajuda da Força Nacional. A situação é tensa em todo o estado.
Os policiais militares e bombeiros decidiram, na noite de quarta-feira (23), cruzar os braços por tempo indeterminado. Logo depois da decisão, cerca de dois mil militares foram até a sede da Assembleia Legislativa do Maranhão, onde estão até agora. Eles afirmaram que só vão sair depois que os deputados decidirem colocar a proposta salarial de aumento que eles pediram na proposta de orçamento de 2012.
A greve dos militares coincide com a greve dos delegados de polícia, que começou há dois dias. Sem bombeiros, sem PMs e sem delegados de polícia, a Secretaria de Segurança Pública pediu ajuda ao Governo Federal. Tropas da Força Nacional de Segurança estão nas ruas da cidade desde a madrugada de quinta (24) para garantir a segurança da população.
Os militares pedem aumento de 30% no salário, e os delegados de polícia querem melhorias no plano de cargos e salários.
Os policiais militares e bombeiros do estado decidiram, na noite de quarta-feira (23), cruzar os braços por tempo indeterminado.
Em São Luís, a Polícia Militar entrou em greve e invadiu o prédio da Assembleia Legislativa. O governo do Maranhão pediu ajuda da Força Nacional. A situação é tensa em todo o estado.
Os policiais militares e bombeiros decidiram, na noite de quarta-feira (23), cruzar os braços por tempo indeterminado. Logo depois da decisão, cerca de dois mil militares foram até a sede da Assembleia Legislativa do Maranhão, onde estão até agora. Eles afirmaram que só vão sair depois que os deputados decidirem colocar a proposta salarial de aumento que eles pediram na proposta de orçamento de 2012.
A greve dos militares coincide com a greve dos delegados de polícia, que começou há dois dias. Sem bombeiros, sem PMs e sem delegados de polícia, a Secretaria de Segurança Pública pediu ajuda ao Governo Federal. Tropas da Força Nacional de Segurança estão nas ruas da cidade desde a madrugada de quinta (24) para garantir a segurança da população.
Os militares pedem aumento de 30% no salário, e os delegados de polícia querem melhorias no plano de cargos e salários.
PR: COMANDANTE-GERAL DA PMPR NA MARCA DO PÊNALTI
fonte: blog do esmael
O comandante-geral da Polícia Militar do Paraná (PMPR), coronel Marcos Teodoro Scheremeta, pode estar com os dias contados à frente das tropas por causa de sucessivas trombadas com o secretário da Segurança, Reinaldo de Almeida César.
Uma fonte bem instalada no Palácio das Araucárias disse que o comandante e o secretário se estranharam nesta quarta-feira (23) em virtude de um pedido de promoção a um tenente-coronel ligado a um influente político.
“O secretário pediu, mas o comandante se recusou [a conceder a promoção] porque julgou que se desmoralizaria”, diz o palaciano.
Não é a primeira vez que Scheremeta e Almeida César se chocam. No mês passado, o comandante havia ficado indignado ao tomar conhecimento pela imprensa de que o Hospital Militar passaria atender a todos os servidores públicos do estado. Ao buscar satisfação junto ao governador Beto Richa (PSDB) ameaçou deixar o cargo, mas fora convencido a ficar.
O comandante-geral da Polícia Militar do Paraná (PMPR), coronel Marcos Teodoro Scheremeta, pode estar com os dias contados à frente das tropas por causa de sucessivas trombadas com o secretário da Segurança, Reinaldo de Almeida César.
Uma fonte bem instalada no Palácio das Araucárias disse que o comandante e o secretário se estranharam nesta quarta-feira (23) em virtude de um pedido de promoção a um tenente-coronel ligado a um influente político.
“O secretário pediu, mas o comandante se recusou [a conceder a promoção] porque julgou que se desmoralizaria”, diz o palaciano.
Não é a primeira vez que Scheremeta e Almeida César se chocam. No mês passado, o comandante havia ficado indignado ao tomar conhecimento pela imprensa de que o Hospital Militar passaria atender a todos os servidores públicos do estado. Ao buscar satisfação junto ao governador Beto Richa (PSDB) ameaçou deixar o cargo, mas fora convencido a ficar.
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