fonte: sd glaucia
Após a repercussão nacional sobre o atropelamento do filho da atriz Cissa Guimarães, Rafael Mascarenhas, veio a tona na imprensa nacional diversas matérias sobre erros e desvios de conduta de policiais.
O jornal O Globo, do Rio de Janeiro, está realizando uma pesquisa sob o título "Você já foi achacado pela polícia?". O site procura novas denúncias de desvios de condutas e erros policiais. O denunciador poderá enviar vídeos e áudios para realizar a denúncia e o site compromete em ter a sua identidade preservada.
Um outro jornal do RJ, o Extra, trouxe estampado na primeira página a manchete "Cadeia só para os PM's", numa forma de demonstrar a impunidade dos envolvidos diretamente no atropelamento do filho da atriz global.
O GPS da viatura dos policiais envolvidos no dia do acidente, entretanto, comprovou a versão apresentada pelo pai do atropelador, que afirmou que os policiais fizeram a escolta até a oficina em que o carro foi deixado. Todos os indícios levam a crer na corrupção dos policiais no caso Rafael, e na respectiva omissão de socorro de quem possuía a obrigação legal de proteger e socorrer a vítima do atropelamento.
A pesquisa feita e a manchete na primeira página mostra as duas opiniões que rondam o caso. Enquanto um jornal, vinculado à emissora de TV da atriz mãe de Rafael Mascarenhas, tenta trazer à tona outros erros e desvios de conduta de policiais, no intuito de denegrir a imagem da instituição militar; o outro jornal tenta abrir os olhos para a impunidade dos envolvidos diretamente no atropelamento do jovem Rafael.
Dessa forma, enquanto os policiais são previamente punidos pela sociedade, como responsáveis por um atropelamento causado por terceiros, os verdadeiros envolvidos ficam impunes e em liberdade.
29 de jul. de 2010
VÍDEO: ASSASSINATO EM SJP
fonte: ric
Este vídeo é muito forte e mostra como está a frieza dos marginais no Paraná.
Este vídeo é muito forte e mostra como está a frieza dos marginais no Paraná.
POLICIAIS MILIATRES RESGATAM CRIANÇAS DE INCÊNDIO EM ALMIRANTE TAMANDARÉ
Na última quarta-feira, dia 28, policiais militares do 17º BPM do destacamento de Almirante Tamandaré salvaram 15 crianças durante um incêndio em uma Casa de Apoio ao Menor, da cidade.
Apesar do empenho da equipe, que foi a primeira a chegar no local, uma menina de apenas um ano morreu carbonizada e a responsável pela Casa Lar também faleceu, a caminho do hospital. A causa provável do incêndio foi um curto circuito.
Apesar do empenho da equipe, que foi a primeira a chegar no local, uma menina de apenas um ano morreu carbonizada e a responsável pela Casa Lar também faleceu, a caminho do hospital. A causa provável do incêndio foi um curto circuito.
BENEFÍCIO DE R$ 550 PARA POLICIAIS DOS ESTADOS QUE VÃO SEDIAR JOGOS DO MUNDIAL JÁ PODERIA SER PAGO
fonte: correio brasiliense
Mas nenhum estado aderiu ao programa. Governadores não querem ter de aumentar os salários depois de 2014.
Nem só de aeroportos, estradas e estádios precários são feitos os problemas do Brasil para sediar a Copa do Mundo de 2014. O principal programa do governo federal de capacitação de policiais e bombeiros que atuarão nas cidades-sede(1) dos jogos está longe de sair do papel. Apesar de que os primeiros repasses referentes à Bolsa Copa, um benefício no valor inicial de R$ 550 pago pela União aos profissionais da segurança enquanto eles estiverem em treinamento, já pudessem ser creditados a partir deste mês, nenhum dos estados onde haverá partidas do Mundial aderiu ao projeto. O empecilho maior é a obrigatoriedade de governadores elevarem o salário de todo o quadro, depois do evento esportivo e quando acaba o incentivo com recurso federal, ao patamar mínimo de R$ 3,2 mil.
Outro entrave vem dos estados que, apesar de não sediarem os jogos, reivindicam o direito de serem contemplados com o benefício. Na avaliação do presidente do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública, Gustavo Ferraz Gominho, a Bolsa Copa, da forma que está, trará mais problemas do que soluções. “Temos discutido bastante o tema e, hoje, o principal obstáculo para os estados aderirem ao projeto está na condição de arcar com os salários aumentados dos policiais após 2014. Alguns estados têm orçamento para isso, podem se organizar, mas outros não têm a menor condição de assumir tal compromisso. Não acredito que estado algum vá participar da Bolsa Copa da forma como ela foi criada”, destaca.
Diante de tanta pressão, o Ministério da Justiça — que previu atender a mais de 200 mil policiais com a bolsa progressiva, que em 2014 chegaria a R$ 1 mil — não descarta a ideia de modificar as regras do jogo. Secretário nacional de Segurança Pública, Ricardo Balestreri destaca como possível solução uma remontagem dos critérios a partir das reivindicações ouvidas em diversas reuniões feitas com os estados. Para tanto, de acordo com o secretário, será necessário também recalcular os gastos da União com o programa, previstos inicialmente na casa do R$ 1 bilhão. “Temos limitações de orçamento, então teremos que conversar mais para chegar a um consenso. Mas vemos como ponto fundamental dialogar com as bases”, pondera Balestreri.
A preocupação com os recursos vem da reclamação dos estados que, no formato atual do programa, não serão beneficiados. E também daqueles que, mesmo contemplados, discordam da ideia de treinar apenas os profissionais que atuarão diretamente no evento. Para Neitonio Freitas dos Santos, vice-presidente do Conselho Nacional de Comandantes Gerais da Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros, restringir a amplitude do benefício é enxergar a segurança pública de forma equivocada. “A Copa não se resume às unidades da Federação onde haverá competições. É lógico que Alagoas será impactado, pois o turista que estará no Recife vai querer vir para cá. E aí, como vamos dar apoio? Outra questão é que somos uma corporação. Não adianta ter 15 bombeiros ou policiais preparados para agir diretamente no estádio e o resto estar desqualificado. Defendemos níveis diferentes de capacitação, mas para todos”, diz o comandante dos Bombeiros em Alagoas.
De acordo com o decreto que a criou, a Bolsa Copa estabelece como possíveis beneficiários os policiais civis, militares e bombeiros que atuarão nos eventos esportivos. Tal determinação, segundo Gominho, provocará uma cisão entre as categorias, trazendo inclusive problemas de natureza disciplinar e reivindicações internas. “Nenhum estado vai querer aderir porque sabe dos conflitos que surgirão dentro da instituição dele. Você não pode ter a polícia do Rio e a de São Gonçalo, a de São Paulo e a de São Bernardo. Recife e Olinda, por exemplo, são tão próximas que o turista nem sabe quando passa de uma para a outra. É correto fazer diferenciação, fomentando um nível de policiamento distinto entre os dois?”, questiona o presidente do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública e também titular da pasta na Paraíba.
A solução, na avaliação de Gominho, cujo estado não sediará os jogos, está na revisão do benefício. “Achamos melhor baixar o valor da Bolsa Copa, desde que atenda a todos, do que dar um valor alto para alguns. Além disso, a União teria que continuar bancando esse incentivo até que os estados tivessem condições de arcar com o ônus. Entendemos como importante que o profissional permaneça recebendo o mesmo valor, até porque ele entra em parafuso se de repente tem o salário reduzido em R$ 1 mil. Aí veremos uma rebelião, um motim, uma greve geral dos policiais”, alerta Gominho. Por enquanto, a revolta vem dos estados, que não aceitam as regras impostas para adesão ao programa. Dessa forma, fica cada vez mais distante o que também era uma tentativa do governo federal de forçar os governadores estaduais a melhorarem os salários dos profissionais da segurança pública.
1 - Os palcos dos jogos
Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo são os estados que terão jogos da Copa do Mundo. Em todos eles, as disputas oficiais ocorrerão nas capitais. Alguns treinos poderão ser feitos em cidades do interior desses estados.
Mas nenhum estado aderiu ao programa. Governadores não querem ter de aumentar os salários depois de 2014.
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Nem só de aeroportos, estradas e estádios precários são feitos os problemas do Brasil para sediar a Copa do Mundo de 2014. O principal programa do governo federal de capacitação de policiais e bombeiros que atuarão nas cidades-sede(1) dos jogos está longe de sair do papel. Apesar de que os primeiros repasses referentes à Bolsa Copa, um benefício no valor inicial de R$ 550 pago pela União aos profissionais da segurança enquanto eles estiverem em treinamento, já pudessem ser creditados a partir deste mês, nenhum dos estados onde haverá partidas do Mundial aderiu ao projeto. O empecilho maior é a obrigatoriedade de governadores elevarem o salário de todo o quadro, depois do evento esportivo e quando acaba o incentivo com recurso federal, ao patamar mínimo de R$ 3,2 mil.
Outro entrave vem dos estados que, apesar de não sediarem os jogos, reivindicam o direito de serem contemplados com o benefício. Na avaliação do presidente do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública, Gustavo Ferraz Gominho, a Bolsa Copa, da forma que está, trará mais problemas do que soluções. “Temos discutido bastante o tema e, hoje, o principal obstáculo para os estados aderirem ao projeto está na condição de arcar com os salários aumentados dos policiais após 2014. Alguns estados têm orçamento para isso, podem se organizar, mas outros não têm a menor condição de assumir tal compromisso. Não acredito que estado algum vá participar da Bolsa Copa da forma como ela foi criada”, destaca.
Diante de tanta pressão, o Ministério da Justiça — que previu atender a mais de 200 mil policiais com a bolsa progressiva, que em 2014 chegaria a R$ 1 mil — não descarta a ideia de modificar as regras do jogo. Secretário nacional de Segurança Pública, Ricardo Balestreri destaca como possível solução uma remontagem dos critérios a partir das reivindicações ouvidas em diversas reuniões feitas com os estados. Para tanto, de acordo com o secretário, será necessário também recalcular os gastos da União com o programa, previstos inicialmente na casa do R$ 1 bilhão. “Temos limitações de orçamento, então teremos que conversar mais para chegar a um consenso. Mas vemos como ponto fundamental dialogar com as bases”, pondera Balestreri.
A preocupação com os recursos vem da reclamação dos estados que, no formato atual do programa, não serão beneficiados. E também daqueles que, mesmo contemplados, discordam da ideia de treinar apenas os profissionais que atuarão diretamente no evento. Para Neitonio Freitas dos Santos, vice-presidente do Conselho Nacional de Comandantes Gerais da Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros, restringir a amplitude do benefício é enxergar a segurança pública de forma equivocada. “A Copa não se resume às unidades da Federação onde haverá competições. É lógico que Alagoas será impactado, pois o turista que estará no Recife vai querer vir para cá. E aí, como vamos dar apoio? Outra questão é que somos uma corporação. Não adianta ter 15 bombeiros ou policiais preparados para agir diretamente no estádio e o resto estar desqualificado. Defendemos níveis diferentes de capacitação, mas para todos”, diz o comandante dos Bombeiros em Alagoas.
De acordo com o decreto que a criou, a Bolsa Copa estabelece como possíveis beneficiários os policiais civis, militares e bombeiros que atuarão nos eventos esportivos. Tal determinação, segundo Gominho, provocará uma cisão entre as categorias, trazendo inclusive problemas de natureza disciplinar e reivindicações internas. “Nenhum estado vai querer aderir porque sabe dos conflitos que surgirão dentro da instituição dele. Você não pode ter a polícia do Rio e a de São Gonçalo, a de São Paulo e a de São Bernardo. Recife e Olinda, por exemplo, são tão próximas que o turista nem sabe quando passa de uma para a outra. É correto fazer diferenciação, fomentando um nível de policiamento distinto entre os dois?”, questiona o presidente do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública e também titular da pasta na Paraíba.
A solução, na avaliação de Gominho, cujo estado não sediará os jogos, está na revisão do benefício. “Achamos melhor baixar o valor da Bolsa Copa, desde que atenda a todos, do que dar um valor alto para alguns. Além disso, a União teria que continuar bancando esse incentivo até que os estados tivessem condições de arcar com o ônus. Entendemos como importante que o profissional permaneça recebendo o mesmo valor, até porque ele entra em parafuso se de repente tem o salário reduzido em R$ 1 mil. Aí veremos uma rebelião, um motim, uma greve geral dos policiais”, alerta Gominho. Por enquanto, a revolta vem dos estados, que não aceitam as regras impostas para adesão ao programa. Dessa forma, fica cada vez mais distante o que também era uma tentativa do governo federal de forçar os governadores estaduais a melhorarem os salários dos profissionais da segurança pública.
1 - Os palcos dos jogos
Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo são os estados que terão jogos da Copa do Mundo. Em todos eles, as disputas oficiais ocorrerão nas capitais. Alguns treinos poderão ser feitos em cidades do interior desses estados.
GOVERNADOR DA BAHIA DIZ QUE POLICIAL MILITAR É SEMELHANTE A BURRO DE CARROÇA, TEM QUE TRABALHAR NA BASE DA CHICOTADA
fonte: blog correio do estado
O Governador da Bahia, Jaques Wagner, que é candidato a reeeleição para o referido cargo, durante pronunciamento no Palácio de Ondina, disse que, os policiais militares, são semelhantes a burros de carroça, têm que trabalhar recebendo chicotadas, pois se assim não for, não comparecem ao local de trabalho, deixando a população insegura.
Jaques Wagner disse ainda que, um soldado da Polícia Militar, quer trabalhar pouco e ganhar bem mais que um oficial. Mas ressaltou o governador baiano que, enquanto ele administrar o Estado da Bahia, não vai permitir tamanha falta de respeito para com o povo.
"Burro de carroça, trabalha muito, e ganha quase nada, não tem direito de reclamar. Se um policial militar na Bahia, não ganha tão mal e não trabalha o suficiente, está reclamando de que e porque?" - Perguntou o Governador da Bahia.
Um PM na Bahia ganha bem no meu governo, pois antes não tinha bom salário. Já investir em novas viaturas e coletes a prova balistica. Eles querem mais o que?. Isso custa muito caro e a Bahia não está nadando em dinheiro.
O Governador da Bahia, Jaques Wagner, que é candidato a reeeleição para o referido cargo, durante pronunciamento no Palácio de Ondina, disse que, os policiais militares, são semelhantes a burros de carroça, têm que trabalhar recebendo chicotadas, pois se assim não for, não comparecem ao local de trabalho, deixando a população insegura.
Jaques Wagner disse ainda que, um soldado da Polícia Militar, quer trabalhar pouco e ganhar bem mais que um oficial. Mas ressaltou o governador baiano que, enquanto ele administrar o Estado da Bahia, não vai permitir tamanha falta de respeito para com o povo.
"Burro de carroça, trabalha muito, e ganha quase nada, não tem direito de reclamar. Se um policial militar na Bahia, não ganha tão mal e não trabalha o suficiente, está reclamando de que e porque?" - Perguntou o Governador da Bahia.
Um PM na Bahia ganha bem no meu governo, pois antes não tinha bom salário. Já investir em novas viaturas e coletes a prova balistica. Eles querem mais o que?. Isso custa muito caro e a Bahia não está nadando em dinheiro.
ADOLESCENTES BARBARIZAM COM SEQUESTROS E ASSALTOS NA RMC
fonte: rádio banda b
Em uma noite, eles roubaram dois carros, fizeram uma pessoa refém e assaltaram vários comércios.
Dois adolescentes de 14 anos foram presos na madrugada de hoje (29) pela RONE após cometerem vários assaltos nas regiões de Curitiba, Almirante Tamandaré e Colombo.
Os crimes começaram quando os menores, acompanhados de mais dois indivíduos, roubaram uma panificadora na rua Teodoro Makiolka, no bairro Santa Cândida, em Curitiba. De lá levaram um veículo Fiat Uno com o proprietário do carro como refém. O carro e a vítima foram abandonados no bairro Barreirinha, onde realizaram outro assalto.
Já na divisa com o município de Almirante Tamandaré, o quarteto roubou um Logan e na Avenida Anita Garibaldi eles roubaram comerciantes de cachorro quente e seguiram em direção ao município de Colombo.
No bairro São Gabriel tentaram roubar um bar e na fuga bateram em um veículo Corsa. No acidente dois assaltantes se machucaram e abandonaram o veículo. Os menores então, tomaram direção à Rodovia da Uva, onde próximo ao Parque da Uva foram vistos por policiais da RONE que iniciaram uma perseguição.
Poucos metros adiante, os menores bateram o carro em um poste e se renderam. Com a dupla foi apreendida uma espingarda calibre 36. Dentro do veículo roubado os policiais encontraram ainda vários sanduíches levados dos comerciantes que foram vítimas do arrastão dos menores. O material apreendido e os meninos foram encaminhados à Delegacia do Adolescente.
Em uma noite, eles roubaram dois carros, fizeram uma pessoa refém e assaltaram vários comércios.
Os crimes começaram quando os menores, acompanhados de mais dois indivíduos, roubaram uma panificadora na rua Teodoro Makiolka, no bairro Santa Cândida, em Curitiba. De lá levaram um veículo Fiat Uno com o proprietário do carro como refém. O carro e a vítima foram abandonados no bairro Barreirinha, onde realizaram outro assalto.
Já na divisa com o município de Almirante Tamandaré, o quarteto roubou um Logan e na Avenida Anita Garibaldi eles roubaram comerciantes de cachorro quente e seguiram em direção ao município de Colombo.
No bairro São Gabriel tentaram roubar um bar e na fuga bateram em um veículo Corsa. No acidente dois assaltantes se machucaram e abandonaram o veículo. Os menores então, tomaram direção à Rodovia da Uva, onde próximo ao Parque da Uva foram vistos por policiais da RONE que iniciaram uma perseguição.
Poucos metros adiante, os menores bateram o carro em um poste e se renderam. Com a dupla foi apreendida uma espingarda calibre 36. Dentro do veículo roubado os policiais encontraram ainda vários sanduíches levados dos comerciantes que foram vítimas do arrastão dos menores. O material apreendido e os meninos foram encaminhados à Delegacia do Adolescente.
BANDIDOS ROUBAM DUAS VANS CARREGADAS DE CIGARRO
fonte: paraná on-line
Motoristas de duas vans, carregadas com cigarro, sofreram sequestro relâmpago, na manhã de ontem. O primeiro, no Abranches, e, duas horas depois, no Umbará. No início da tarde, a Delegacia de Estelionato e Desvio de Cargas (DEDC) prendeu dois suspeitos.
De acordo com a Polícia Militar, o primeiro motorista estava na Rodovia dos Minérios, quando foi abordado por dois homens armados. Ele foi colocado no porta-malas de um Corsa prata.
Durante o trajeto, a vítima conseguiu ligar para a polícia e informar que o ladrão ia sentido Almirante Tamandaré. A informação levou equipes da Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais (RONE) e o helicóptero Falcão, da PM, a fazer buscas na região.
Abandonado
Em seguida, a PM recebeu nova ligação, denunciando que a van estaria no Morro da Formiga, divisa de Curitiba com Almirante Tamandaré. O tenente Rocha, da Rone, contou que sua equipe seguia ao local indicado pela Rodovia Admar Bertolli, no bairro Roça Grande, em Colombo, e avistou um veículo abandonado, com o alarme ligado. Era a van roubada, a Renault Máster placa DPX-7457, de São Paulo, que estava com a direção bloqueada devido ao sistema antifurto acionado.
A carga já havia sido levada e os policiais apenas encontraram crachás da Souza Cruz, uma prancheta com notas fiscais e boletos, o documento do veículo e o cano de uma espingarda de pressão.
Moradores próximos informaram que a van já estava há algum tempo abandonada naquele local. O motorista foi encontrado em seguida em Campo Magro, onde os bandidos o deixaram. O Corsa não foi encontrado.
Outra
O motorista da outra van, segundo a PM, foi rendido quando descarregava o veículo, por volta de 11h30, na Rua Nicola Pellanda. O carro foi abandonado num matagal do bairro e também estava equipado com sistema antifurto. Os bandidos teriam levado o motorista refém e deixado o ajudante. A vítima foi libertada na Colônia Malhada, em São José dos Pinhais.
Prisão
O delegado Rafael Vianna, da DEDC, confirmou que dois homens foram presos, suspeitos de outro roubo, cometido anteontem, em que a carga de cigarros, avaliada em R$ 80 mil, foi recuperada. A delegacia continua as investigações para prender o restante da quadrilha e verificar a relação entre os roubos.
De acordo com a Polícia Militar, o primeiro motorista estava na Rodovia dos Minérios, quando foi abordado por dois homens armados. Ele foi colocado no porta-malas de um Corsa prata.
Durante o trajeto, a vítima conseguiu ligar para a polícia e informar que o ladrão ia sentido Almirante Tamandaré. A informação levou equipes da Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais (RONE) e o helicóptero Falcão, da PM, a fazer buscas na região.
Abandonado
Em seguida, a PM recebeu nova ligação, denunciando que a van estaria no Morro da Formiga, divisa de Curitiba com Almirante Tamandaré. O tenente Rocha, da Rone, contou que sua equipe seguia ao local indicado pela Rodovia Admar Bertolli, no bairro Roça Grande, em Colombo, e avistou um veículo abandonado, com o alarme ligado. Era a van roubada, a Renault Máster placa DPX-7457, de São Paulo, que estava com a direção bloqueada devido ao sistema antifurto acionado.
A carga já havia sido levada e os policiais apenas encontraram crachás da Souza Cruz, uma prancheta com notas fiscais e boletos, o documento do veículo e o cano de uma espingarda de pressão.
Moradores próximos informaram que a van já estava há algum tempo abandonada naquele local. O motorista foi encontrado em seguida em Campo Magro, onde os bandidos o deixaram. O Corsa não foi encontrado.
Outra
O motorista da outra van, segundo a PM, foi rendido quando descarregava o veículo, por volta de 11h30, na Rua Nicola Pellanda. O carro foi abandonado num matagal do bairro e também estava equipado com sistema antifurto. Os bandidos teriam levado o motorista refém e deixado o ajudante. A vítima foi libertada na Colônia Malhada, em São José dos Pinhais.
Prisão
O delegado Rafael Vianna, da DEDC, confirmou que dois homens foram presos, suspeitos de outro roubo, cometido anteontem, em que a carga de cigarros, avaliada em R$ 80 mil, foi recuperada. A delegacia continua as investigações para prender o restante da quadrilha e verificar a relação entre os roubos.
ASSEMBLEIA VOTA NO SEGUNDO SEMESTRE PROJETO QUE REORGANIZA ESTRUTURA DA PM
fonte: aen
O projeto de lei do governador Orlando Pessuti que reorganiza a estrutura da Polícia Militar no Paraná, será votado na Assembleia Legislativa no segundo semestre. O texto prevê que toda a estrutura da Polícia Militar será modernizada, dando à corporação novos recursos para o combate ao crime, como unidades de operações aéreas.
A medida não trará ônus aos cofres públicos, pois trata apenas de medidas para reorganizar a PM. A partir disso, será realizado o aumento do efetivo policial do Paraná. A atualização dará melhor fluência às atividades administrativas e um implemento à área operacional, com reflexos diretos na prestação dos serviços à comunidade.
O primeiro passo da tramitação é a análise da matéria pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e pelas demais comissões permanentes da Assembleia Legislativa. Na sequência, o texto será enviada ao plenário, onde passará por quatro votações. Se aprovado, será enviado à sanção do governador Orlando Pessuti.
COMPANHIAS – O projeto de lei prevê a possibilidade de criação de companhias independentes, novos batalhões e comandos regionais. Assim, cidades como Ponta Grossa, Londrina, Maringá e Cascavel passarão a contar com sedes para comandar operações e competência para sua autogestão administrativa e financeira.
A mensagem do governador também estabelece a criação da Companhia Independente de Irati, Arapongas e Ivaiporã, e a criação de Batalhões em Francisco Beltrão, Guarapuava, Umuarama, Apucarana e Região Metropolitana de Curitiba.
Além disso, será criado um Batalhão de Eventos na capital paranaense, já prevendo acontecimentos de grandes proporções, como a Copa das Confederações e a Copa do Mundo de 2014.
O projeto de lei do governador Orlando Pessuti que reorganiza a estrutura da Polícia Militar no Paraná, será votado na Assembleia Legislativa no segundo semestre. O texto prevê que toda a estrutura da Polícia Militar será modernizada, dando à corporação novos recursos para o combate ao crime, como unidades de operações aéreas.
A medida não trará ônus aos cofres públicos, pois trata apenas de medidas para reorganizar a PM. A partir disso, será realizado o aumento do efetivo policial do Paraná. A atualização dará melhor fluência às atividades administrativas e um implemento à área operacional, com reflexos diretos na prestação dos serviços à comunidade.
O primeiro passo da tramitação é a análise da matéria pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e pelas demais comissões permanentes da Assembleia Legislativa. Na sequência, o texto será enviada ao plenário, onde passará por quatro votações. Se aprovado, será enviado à sanção do governador Orlando Pessuti.
COMPANHIAS – O projeto de lei prevê a possibilidade de criação de companhias independentes, novos batalhões e comandos regionais. Assim, cidades como Ponta Grossa, Londrina, Maringá e Cascavel passarão a contar com sedes para comandar operações e competência para sua autogestão administrativa e financeira.
A mensagem do governador também estabelece a criação da Companhia Independente de Irati, Arapongas e Ivaiporã, e a criação de Batalhões em Francisco Beltrão, Guarapuava, Umuarama, Apucarana e Região Metropolitana de Curitiba.
Além disso, será criado um Batalhão de Eventos na capital paranaense, já prevendo acontecimentos de grandes proporções, como a Copa das Confederações e a Copa do Mundo de 2014.
SP: COMPLICAÇÃO EM OCORRÊNCIA DA GUARDA MUNICIPAL EM GUARULHOS
fonte: youtube
As Guardas Municipais, ou Guardas Civis Metropolitanas, estão num limbo legal que as impede de exercer um papel propriamente de segurança pública, não obstante tenham desempenhado funções que vêm ajudando muito na área.
No vídeo em destaque, onde um Guarda Civil foi atropelado, e colegas tentam realizar abordagem no condutor responsável, ocorreu uma séria complicação, com disparo de arma de fogo, tapa no rosto do suspeito e expedientes que questiona-se se poderiam ser evitados – se os GCM’s tivessem instrumentos menos letais e a atitude de imobilizar os suspeitos o desfecho não seria melhor?
Também é de se perguntar o porquê dos policiais militares presentes não assumirem a frente da situação, já que a competência legal para atuar no caso é da PM (Lesão Corporal Culposa). Desconsiderando os apelos emocionados dos apresentadores.
Lembrando que está ocorrência é em São Paulo, mas Aqui no Paraná os Guardas Municipais tem as mesmas prerrogativas legais.
As Guardas Municipais, ou Guardas Civis Metropolitanas, estão num limbo legal que as impede de exercer um papel propriamente de segurança pública, não obstante tenham desempenhado funções que vêm ajudando muito na área.
No vídeo em destaque, onde um Guarda Civil foi atropelado, e colegas tentam realizar abordagem no condutor responsável, ocorreu uma séria complicação, com disparo de arma de fogo, tapa no rosto do suspeito e expedientes que questiona-se se poderiam ser evitados – se os GCM’s tivessem instrumentos menos letais e a atitude de imobilizar os suspeitos o desfecho não seria melhor?
Também é de se perguntar o porquê dos policiais militares presentes não assumirem a frente da situação, já que a competência legal para atuar no caso é da PM (Lesão Corporal Culposa). Desconsiderando os apelos emocionados dos apresentadores.
Lembrando que está ocorrência é em São Paulo, mas Aqui no Paraná os Guardas Municipais tem as mesmas prerrogativas legais.
27 de jul. de 2010
SOLDADO 2020, CONHEÇA O EXOESQUELETO QUE OS AMERICANOS ESTÃO TESTANDO
fonte: terra
Depois de uma corrida tecnológica que durou boa parte da primeira década deste século, o governo americano confirmou na semana passada o início dos testes com o seu primeiro exoesqueleto militar.
O equipamento, literalmente um esqueleto externo “vestido” pelos soldados, transporta para a realidade uma ideia presente em inúmeras obras de ficção científica – do clássico “Tropas Estelares” (1959), no qual foi citada pela primeira vez, ao recente sucesso “Avatar”.
Assim como na fantasia, o invento pretende dotar os militares de superpoderes como a capacidade de levantar até 90 quilos sem fazer esforço ou de caminhar quase cinco quilômetros em uma hora sem se cansar . Se os experimentos forem bem-sucedidos, a traquitana provavelmente chegará aos campos de batalha em dez anos.
Batizado de Hulc (sigla em inglês para carregador humano universal), o exoesqueleto está nos sonhos do maior Exército do mundo há décadas. No início dos anos 2000, dois inventores americanos entraram em uma briga de gente grande para conquistar esse mercado.
Em 2004, no entanto, o engenheiro mecânico Hami Kazerooni, então da Universidade de Berkeley, saiu na frente e apresentou um protótipo capaz de seduzir os capitalistas da guerra. Depois de abrir sua própria empresa, associou-se ao gigante do setor de armamentos Lockheed Martin e passou um bom tempo aprimorando o seu invento.
O resultado foi apresentado no ano passado e impressionou os especialistas graças a duas qualidades fundamentais: sua mobilidade e seu controle altamente intuitivo.
Clique na imagem para ampliar.
O equipamento, literalmente um esqueleto externo “vestido” pelos soldados, transporta para a realidade uma ideia presente em inúmeras obras de ficção científica – do clássico “Tropas Estelares” (1959), no qual foi citada pela primeira vez, ao recente sucesso “Avatar”.
Assim como na fantasia, o invento pretende dotar os militares de superpoderes como a capacidade de levantar até 90 quilos sem fazer esforço ou de caminhar quase cinco quilômetros em uma hora sem se cansar . Se os experimentos forem bem-sucedidos, a traquitana provavelmente chegará aos campos de batalha em dez anos.
Batizado de Hulc (sigla em inglês para carregador humano universal), o exoesqueleto está nos sonhos do maior Exército do mundo há décadas. No início dos anos 2000, dois inventores americanos entraram em uma briga de gente grande para conquistar esse mercado.
Em 2004, no entanto, o engenheiro mecânico Hami Kazerooni, então da Universidade de Berkeley, saiu na frente e apresentou um protótipo capaz de seduzir os capitalistas da guerra. Depois de abrir sua própria empresa, associou-se ao gigante do setor de armamentos Lockheed Martin e passou um bom tempo aprimorando o seu invento.
O resultado foi apresentado no ano passado e impressionou os especialistas graças a duas qualidades fundamentais: sua mobilidade e seu controle altamente intuitivo.
PALAVRA DO COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR, SOBRE A 3º E 4º PARCELA
fonte: pmpr
Existem muitas expectativas e dúvidas sobre a implatação da 3º e 4º parcela, neste aúdio o Comandante Geral da PMPR, Coronel LUIZ RODRIGO LARSON CARSTENS, tráz um breve esclarecimento sobre a remuneração dos militares estaduais e explica o posicionamento do governo e da coorporação, de quando serão realizados os pagamentos.
O Comandante fala sobre a ajuda de custo que deve ser reajustada e fala sobre a gratificação técnica.
Infelizmente de oficial, foi somente o que conseguimos apurar até agora.
Existem muitas expectativas e dúvidas sobre a implatação da 3º e 4º parcela, neste aúdio o Comandante Geral da PMPR, Coronel LUIZ RODRIGO LARSON CARSTENS, tráz um breve esclarecimento sobre a remuneração dos militares estaduais e explica o posicionamento do governo e da coorporação, de quando serão realizados os pagamentos.
O Comandante fala sobre a ajuda de custo que deve ser reajustada e fala sobre a gratificação técnica.
Infelizmente de oficial, foi somente o que conseguimos apurar até agora.
DESABAFO DE UM FAMILIAR DE POLICIAIS QUERENDO JUSTIÇA!
fonte/autor: desconhecido
LEIAM ! PRINCIPALMENTE PORQUE NÃO É ESCRITO POR POLICIAL
Policial tem vida? Qual a natureza jurídica do policial? Ele tem direitos?
Nos últimos dias morreram dois policiais civis. Nos últimos 06 meses policiais militares que se interpuseram entre a sociedade e o tráfico de drogas na Zona Norte, foram assassinados. Os policiais que perseguiram o ladrão de bancos conhecido como Balengo foram, juntamente com seus familiares, ameaçados de morte. Na última sexta feira, o GARRA desencadeou uma ação para capturar os matadores de um dos policiais. Investigadores, escrivães, agentes, carcereiros e delegados, de férias, de folga, abriram mão da convivência da sua família para prender o assassino do colega.
Nenhuma palavra dos direitos humanos, nota ridícula da Globo, que preferiu dar destaque à prisão dos chamados higlanders. Muitas pessoas ligaram na Bandeirantes reclamando que a polícia estava sendo abusiva, que a operação prejudicava o trânsito, que a operação atrapalhava suas vidas. A Record criticou o fato veladamente, ora batendo, ora soprando, mas não deixou de apresentar uma crítica ao GARRA.
Quando o casal Nardoni foi investigado, por quase 30 dias o Brasil acompanhou uma novela. Ruas foram fechadas, inserções no horário nobre alterando o padrão Global, interditou-se ruas, avenidas, IML, a delegacia trabalhou apenas nisso!! No caso da menina Eloá, foram 100 horas em que famílias não puderam retornar aos seus lares. Isso mesmo, foi necessária a interdição de vários apartamentos.
No caso do seqüestro do menino Ives, do empresário Beltrão, Abílio Diniz, dos repórteres da TV Globo, do homicídio de Tim Lopes, a polícia trabalhou horas sem interrupção. Tenho amigos que não puderam nem ir para casa. Em todos esses casos não houve reclamação. Por isso pergunto: Policial é gente? Policial é humano?
Tenho um filho e a esposa na polícia. Tenho incontáveis amigos que quero como irmãos na polícia. Tenho diversos amigos na polícia. Tudo isso me machuca, me ofende.
No seu CPP de 2000 Nucci defendia que contra o policial sempre cabia prisão preventiva, posição retirada, mas nunca corrigida, pois nunca apresentou o policial como ser humano credor de direitos humanos. Em julgado recente, o STF, em pleno direito penal do autor, decidiu que o policial deve sempre ficar preso, pois sua missão é defender a sociedade e, quando age de forma diferente, deve permanecer preso. E o direito à presunção de inocência que concedeu ao padre pedófilo, cujo HC terminou por julgar inconstitucional a vedação de progressão de regime? E o jornalista Pimenta das Neves? O médico Farah que picotou sua vítima, E OS JUÍZES QUE VENDERAM SENTENÇAS E FORAM APOSENTADOS COM VENCIMENTOS INTEGRAIS, ou já se esqueceram de Vicente Leal? Por tudo isso, pergunto: policial é gente? Será que vem da sociedade?
Trabalhei muito tempo em hospital para saber que médico não cobra de médico, que engenheiro não cobra de engenheiro e, como advogado, não cobro de advogados. Não se trata de corporativismo, mas de companheirismo. Há um velho ditado que diz: “na hora da dificuldade o ser humano roga a Deus e clama pela polícia”. Passada a emergência, esquece-se de Deus e amaldiçoa a polícia. É verdade. A nossa imprensa pequena e comezinha ainda está presa a dogmas do jornalismo do século 19. A única norma constitucional que os jornalistas conhecem é a liberdade de expressão. Qualquer atividade, como a proibição da divulgação de grampos ilegais fere a liberdade de expressão, ainda que para exercê-la humilhem e massacrem pessoas que depois se descobre inocentes. Em Questão de Honra, Tom Cruise, um advogado militar, pergunta a sua colega porque ela se importava tanto com os sentinelas processados, a que ela responde: porque quando deito, durmo sossegada, sabendo que eles estão vigilantes e, que naquela noite nada vai me acontecer.
Estou encaminhando este e-mail para três jornalistas que, no meu ponto de vista são cabeças pensantes e não mero vendedor de noticias. Nada contra os demais, nada a favor também. Enviarei também ao STF. Os senhores, adicionados à minha lista, de alguma forma mantêm relacionamento com a polícia, seja civil, seja militar. Alguns já são policiais. Ou nos manifestamos, ou seremos sempre (não sou policial, mas minha família é, assim me sinto ofendido por eles) cidadãos de segunda classe, como foram os negros por 400 anos.
Abraços, e que Deus proteja, para quem acredita nele, os nossos policiais e, para quem não acredita, boa sorte!!
LEIAM ! PRINCIPALMENTE PORQUE NÃO É ESCRITO POR POLICIAL
Policial tem vida? Qual a natureza jurídica do policial? Ele tem direitos?
Nos últimos dias morreram dois policiais civis. Nos últimos 06 meses policiais militares que se interpuseram entre a sociedade e o tráfico de drogas na Zona Norte, foram assassinados. Os policiais que perseguiram o ladrão de bancos conhecido como Balengo foram, juntamente com seus familiares, ameaçados de morte. Na última sexta feira, o GARRA desencadeou uma ação para capturar os matadores de um dos policiais. Investigadores, escrivães, agentes, carcereiros e delegados, de férias, de folga, abriram mão da convivência da sua família para prender o assassino do colega.
Nenhuma palavra dos direitos humanos, nota ridícula da Globo, que preferiu dar destaque à prisão dos chamados higlanders. Muitas pessoas ligaram na Bandeirantes reclamando que a polícia estava sendo abusiva, que a operação prejudicava o trânsito, que a operação atrapalhava suas vidas. A Record criticou o fato veladamente, ora batendo, ora soprando, mas não deixou de apresentar uma crítica ao GARRA.
Quando o casal Nardoni foi investigado, por quase 30 dias o Brasil acompanhou uma novela. Ruas foram fechadas, inserções no horário nobre alterando o padrão Global, interditou-se ruas, avenidas, IML, a delegacia trabalhou apenas nisso!! No caso da menina Eloá, foram 100 horas em que famílias não puderam retornar aos seus lares. Isso mesmo, foi necessária a interdição de vários apartamentos.
No caso do seqüestro do menino Ives, do empresário Beltrão, Abílio Diniz, dos repórteres da TV Globo, do homicídio de Tim Lopes, a polícia trabalhou horas sem interrupção. Tenho amigos que não puderam nem ir para casa. Em todos esses casos não houve reclamação. Por isso pergunto: Policial é gente? Policial é humano?
Tenho um filho e a esposa na polícia. Tenho incontáveis amigos que quero como irmãos na polícia. Tenho diversos amigos na polícia. Tudo isso me machuca, me ofende.
No seu CPP de 2000 Nucci defendia que contra o policial sempre cabia prisão preventiva, posição retirada, mas nunca corrigida, pois nunca apresentou o policial como ser humano credor de direitos humanos. Em julgado recente, o STF, em pleno direito penal do autor, decidiu que o policial deve sempre ficar preso, pois sua missão é defender a sociedade e, quando age de forma diferente, deve permanecer preso. E o direito à presunção de inocência que concedeu ao padre pedófilo, cujo HC terminou por julgar inconstitucional a vedação de progressão de regime? E o jornalista Pimenta das Neves? O médico Farah que picotou sua vítima, E OS JUÍZES QUE VENDERAM SENTENÇAS E FORAM APOSENTADOS COM VENCIMENTOS INTEGRAIS, ou já se esqueceram de Vicente Leal? Por tudo isso, pergunto: policial é gente? Será que vem da sociedade?
Trabalhei muito tempo em hospital para saber que médico não cobra de médico, que engenheiro não cobra de engenheiro e, como advogado, não cobro de advogados. Não se trata de corporativismo, mas de companheirismo. Há um velho ditado que diz: “na hora da dificuldade o ser humano roga a Deus e clama pela polícia”. Passada a emergência, esquece-se de Deus e amaldiçoa a polícia. É verdade. A nossa imprensa pequena e comezinha ainda está presa a dogmas do jornalismo do século 19. A única norma constitucional que os jornalistas conhecem é a liberdade de expressão. Qualquer atividade, como a proibição da divulgação de grampos ilegais fere a liberdade de expressão, ainda que para exercê-la humilhem e massacrem pessoas que depois se descobre inocentes. Em Questão de Honra, Tom Cruise, um advogado militar, pergunta a sua colega porque ela se importava tanto com os sentinelas processados, a que ela responde: porque quando deito, durmo sossegada, sabendo que eles estão vigilantes e, que naquela noite nada vai me acontecer.
Estou encaminhando este e-mail para três jornalistas que, no meu ponto de vista são cabeças pensantes e não mero vendedor de noticias. Nada contra os demais, nada a favor também. Enviarei também ao STF. Os senhores, adicionados à minha lista, de alguma forma mantêm relacionamento com a polícia, seja civil, seja militar. Alguns já são policiais. Ou nos manifestamos, ou seremos sempre (não sou policial, mas minha família é, assim me sinto ofendido por eles) cidadãos de segunda classe, como foram os negros por 400 anos.
Abraços, e que Deus proteja, para quem acredita nele, os nossos policiais e, para quem não acredita, boa sorte!!
“Quem poupa o Lobo, sacrifica a ovelha”
PRECISAMOS TOMAR CUIDADO COM PROMESSAS QUE TRAZEM PSEUDO-MELHORIAS (MOMENTÂNEAS)
autor: sub-tenente fogaça
OPINIÃO DO INTERNAUTA
Precisamos tomar cuidado com promessas que trazem pseudo-melhorias (momentâneas). Quando você mais precisar, na sua aposentadoria, você não poderá contar com esses pseudo-"benefícios" por não serem incorporáveis ao seu salário.
Obs.: Nada do que você recebe a mais no seu contra-cheque está livre do IMPOSTO DE RENDA, logo, o CEMZÃO no contexto geral talvez seja uns NOVENTÃO.
Essas Gratificações trazem benefício imediato, criando apenas uma "gordura" no seu contra-cheque que ao final do seu tempo de serviço não constarão do somatório dos seus proventos uma vez que não incorporam. Não passam de esmolas que os Governos nos repassam com o intuito descarado de nos "calar a boca", e ainda, com uma falsa idéia de que estamos recebendo isso integralmente, pois invariavelmente nos esquecemos de considerar que na verdade o Imposto de Renda come uma boa parte disso.
Na nossa modesta opinião, o CANDIDATO à Assembléia e ao Governo que aparecer com propostas que tragam ganho real imediato que reflita inclusive na aposentadoria dos Policiais Militares, com certeza vai acabar virando o candidato natural da PMPR. O que precisamos hoje:
Por favor, usem este espaço (http://groups.google.com.br/group/sbsspmpr/) e me corrijam se eu estiver errado pois não me considero o dono da verdade mas por absurda que possa parecer gosto de externar a minha opinião.
Acabou o tempo em que os Governantes diziam o que era bom para as Corporações. Não precisamos de promessas de campanha, queremos compromissos de Governo. É melhor eles aprenderem a perguntar para as Corporações o que elas precisam e travar discussões que cheguem ao consenso (meio-termo), ou seja, bom para os dois lados.
OPINIÃO DO INTERNAUTA
Precisamos tomar cuidado com promessas que trazem pseudo-melhorias (momentâneas). Quando você mais precisar, na sua aposentadoria, você não poderá contar com esses pseudo-"benefícios" por não serem incorporáveis ao seu salário.
Cemzão - que não sofre correções desde a criação não incorporável;
Hora Extra - não incorporável e sem reflexo na aposentadoria não interessa
DSR - não incorporável e sem reflexo na aposentadoria não interessa
Gratificação por apreensão de armas - não incorporável
Gratificação por apreensão de drogas - não incorporável
Obs.: Nada do que você recebe a mais no seu contra-cheque está livre do IMPOSTO DE RENDA, logo, o CEMZÃO no contexto geral talvez seja uns NOVENTÃO.
Essas Gratificações trazem benefício imediato, criando apenas uma "gordura" no seu contra-cheque que ao final do seu tempo de serviço não constarão do somatório dos seus proventos uma vez que não incorporam. Não passam de esmolas que os Governos nos repassam com o intuito descarado de nos "calar a boca", e ainda, com uma falsa idéia de que estamos recebendo isso integralmente, pois invariavelmente nos esquecemos de considerar que na verdade o Imposto de Renda come uma boa parte disso.
Na nossa modesta opinião, o CANDIDATO à Assembléia e ao Governo que aparecer com propostas que tragam ganho real imediato que reflita inclusive na aposentadoria dos Policiais Militares, com certeza vai acabar virando o candidato natural da PMPR. O que precisamos hoje:
Aprovação e implantação da remuneração por SUBSÍDIO (PEC 64-Encalhada na ALEP);
Carga horária máxima de 40 horas semanais;
O que excede às 40 horas seria convertido em Hora Extra, com média incorporável;
DSR - Descanso Semanal Remunerado (50%) para as famigeradas "escalas extra" em finais de semana e feriados, com média incorporável;
LICENÇA ESPECIAL:
Manutenção do direito de fruição de 180 dias a cada decênio;
Manutenção do direito de contagem em dobro a cada decênio;
Opção de fruição de 90 dias a cada quinqüênio;
Opção de fruição de 90 dias ao completar um decênio e conversão dos 90 dias restantes em dinheiro.
Por favor, usem este espaço (http://groups.google.com.br/group/sbsspmpr/) e me corrijam se eu estiver errado pois não me considero o dono da verdade mas por absurda que possa parecer gosto de externar a minha opinião.
Acabou o tempo em que os Governantes diziam o que era bom para as Corporações. Não precisamos de promessas de campanha, queremos compromissos de Governo. É melhor eles aprenderem a perguntar para as Corporações o que elas precisam e travar discussões que cheguem ao consenso (meio-termo), ou seja, bom para os dois lados.
25 de jul. de 2010
BETO RICHA DIZ QUE DARÁ GRATIFICAÇÃO A POLICIAIS POR APREENSÃO DE DROGAS
fonte: blog do fábio campana
O candidato da coligação Novo Paraná ao Governo do Estado, Beto Richa, disse em Foz do Iguaçu, em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (20), que os policiais terão gratificação por volume de droga apreendida, como forma de valorizar o trabalho do profissional e fortalecer o combate ao narcotráfico.
“Em oito anos, as taxas de criminalidade no Paraná aumentaram assustadoramente. Hoje, Foz do Iguaçu tem o maior índice de jovens assassinados no Brasil. É preciso planejamento e vontade política para reverter esta situação”, disse Beto, que também participou de uma carreata com mais de 400 automóveis pelo centro da cidade, acompanhando dos candidatos ao Senado Gustavo Fruet e Ricardo Barros.
Beto também anunciou a o retorno dos Módulos Policiais, a reativação das patrulhas rurais, o aumento do efetivo policial, e a criação de um núcleo de inteligência policial. “É possível reverter estes índices alarmantes. São Paulo fez isto no governo José Serra e hoje tem menos crimes que o Paraná”, disse Richa.
O candidato da coligação Novo Paraná ao Governo do Estado, Beto Richa, disse em Foz do Iguaçu, em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (20), que os policiais terão gratificação por volume de droga apreendida, como forma de valorizar o trabalho do profissional e fortalecer o combate ao narcotráfico. “Em oito anos, as taxas de criminalidade no Paraná aumentaram assustadoramente. Hoje, Foz do Iguaçu tem o maior índice de jovens assassinados no Brasil. É preciso planejamento e vontade política para reverter esta situação”, disse Beto, que também participou de uma carreata com mais de 400 automóveis pelo centro da cidade, acompanhando dos candidatos ao Senado Gustavo Fruet e Ricardo Barros.
Beto também anunciou a o retorno dos Módulos Policiais, a reativação das patrulhas rurais, o aumento do efetivo policial, e a criação de um núcleo de inteligência policial. “É possível reverter estes índices alarmantes. São Paulo fez isto no governo José Serra e hoje tem menos crimes que o Paraná”, disse Richa.
O candidato da coligação Novo Paraná ao Governo do Estado, Beto Richa, disse em Foz do Iguaçu, em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (20), que os policiais terão gratificação por volume de droga apreendida, como forma de valorizar o trabalho do profissional e fortalecer o combate ao narcotráfico.
“Em oito anos, as taxas de criminalidade no Paraná aumentaram assustadoramente. Hoje, Foz do Iguaçu tem o maior índice de jovens assassinados no Brasil. É preciso planejamento e vontade política para reverter esta situação”, disse Beto, que também participou de uma carreata com mais de 400 automóveis pelo centro da cidade, acompanhando dos candidatos ao Senado Gustavo Fruet e Ricardo Barros.
Beto também anunciou a o retorno dos Módulos Policiais, a reativação das patrulhas rurais, o aumento do efetivo policial, e a criação de um núcleo de inteligência policial. “É possível reverter estes índices alarmantes. São Paulo fez isto no governo José Serra e hoje tem menos crimes que o Paraná”, disse Richa.
O candidato da coligação Novo Paraná ao Governo do Estado, Beto Richa, disse em Foz do Iguaçu, em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (20), que os policiais terão gratificação por volume de droga apreendida, como forma de valorizar o trabalho do profissional e fortalecer o combate ao narcotráfico. “Em oito anos, as taxas de criminalidade no Paraná aumentaram assustadoramente. Hoje, Foz do Iguaçu tem o maior índice de jovens assassinados no Brasil. É preciso planejamento e vontade política para reverter esta situação”, disse Beto, que também participou de uma carreata com mais de 400 automóveis pelo centro da cidade, acompanhando dos candidatos ao Senado Gustavo Fruet e Ricardo Barros.
Beto também anunciou a o retorno dos Módulos Policiais, a reativação das patrulhas rurais, o aumento do efetivo policial, e a criação de um núcleo de inteligência policial. “É possível reverter estes índices alarmantes. São Paulo fez isto no governo José Serra e hoje tem menos crimes que o Paraná”, disse Richa.
23 de jul. de 2010
SUBMETRALHADORA DE BOLSO
fonte: abordagem policial
A tecnologia não deixa de surpreender com suas soluções inteligentes e dinâmicas.
A Magpul, empresa que projeta equipamentos para armas de fogo, criou um interessante adaptador que transforma uma pistola numa submetralhadora.
O equipamento é dobrável, e se transforma numa lanterna que pode ser guardada no bolso. A arma utilizada nos vídeos abaixo é a Pistola Glock 9mm.
A tecnologia não deixa de surpreender com suas soluções inteligentes e dinâmicas.
A Magpul, empresa que projeta equipamentos para armas de fogo, criou um interessante adaptador que transforma uma pistola numa submetralhadora.
O equipamento é dobrável, e se transforma numa lanterna que pode ser guardada no bolso. A arma utilizada nos vídeos abaixo é a Pistola Glock 9mm.
"PROBLEMA RESOLVIDO NO LOCAL" OU 07
fonte/autor: danillo ferreira
No dia-a-dia do rádiopatrulhamento, principal atividade desempenhada pelas polícias militares brasileiras, a frase que intitula este texto é ouvida não raras vezes. Mas o que o policial quer dizer quando afirma que um problema “foi resolvido no local”?
Analisando-se friamente a atividade policial militar, quando a central de operações determina a uma guarnição que realize a averiguação de certo fato – denúncias de brigas, dano ao patrimônio, perturbação do sossego, uso de drogas e outras – só há duas possibilidades: a existência, ou não, do delito.
Caso tenha ocorrido, cabe ao policial realizar o registro, levantando todos os dados e circunstâncias, caso não, cabe informar à central que a denúncia não se confirmou. Se a resposta à nossa pergunta for “sim” e os infratores estiverem cometendo o ato delituoso no momento em que a polícia chega, na maioria dos estados brasileiros, não há alternativa legal: condução à delegacia.
E o que é essa quarta medida, que chamamos de “resolver o problema no local”? Em muitos casos, a expressão é sinonímia do disposto no Artigo 319 do Código Penal Brasileiro:
Ao ver uma briga ocorrer, digamos que policiais aparentemente acalmem os envolvidos, e ambos se comprometam a ir para casa e deixar a rusga de lado. Após os policiais se retirarem, um deles resolve não cumprir o acordo, vai em casa, apanha uma arma e mata o desafeto. Sem registro de que tomaram a medida legal, pois de fato não tomaram, os policiais podem ser alcançados por não terem chegado ao fim devido da ocorrência.
Um possível recente caso de “resolução no local” ocorreu quando policiais militares do Rio de Janeiro liberaram o motorista que atropelou o filho da repórter Cissa Guimarães:
É preciso priorizar ações “relevantes” – apreensão de drogas (tráfico) e armas, averiguação de homicídios e roubos etc. No caso em destaque, para apreender o veículo do responsável pelo atropelo, seria necessário esperar pelo menos meia hora, com sorte, para que o guincho chegasse, e os policiais, segundo se diz pela imprensa, não portavam sequer os formulários necessários à apreensão do veículo e autuação do infrator.
Em dados momentos, descumprir a lei é garantir o serviço prestado à sociedade, em outros, descumpri-la trará pesado ônus para o policial que se aventura. Nesse caos do atual sistema de segurança pública brasileiro, onde os recursos são escassos e as necessidades ilimitadas, a “flexibilidade” e o “bom senso” de cada policial vão produzindo o que se pode de resultado. E os cursos de formação nas PMs ainda apregoam um profissional retilíneo, sisudo, que ignorem o apelo à subjetividade…
Analisando-se friamente a atividade policial militar, quando a central de operações determina a uma guarnição que realize a averiguação de certo fato – denúncias de brigas, dano ao patrimônio, perturbação do sossego, uso de drogas e outras – só há duas possibilidades: a existência, ou não, do delito.
Caso tenha ocorrido, cabe ao policial realizar o registro, levantando todos os dados e circunstâncias, caso não, cabe informar à central que a denúncia não se confirmou. Se a resposta à nossa pergunta for “sim” e os infratores estiverem cometendo o ato delituoso no momento em que a polícia chega, na maioria dos estados brasileiros, não há alternativa legal: condução à delegacia.
E o que é essa quarta medida, que chamamos de “resolver o problema no local”? Em muitos casos, a expressão é sinonímia do disposto no Artigo 319 do Código Penal Brasileiro:
Art. 319. Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:
Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.
Ao ver uma briga ocorrer, digamos que policiais aparentemente acalmem os envolvidos, e ambos se comprometam a ir para casa e deixar a rusga de lado. Após os policiais se retirarem, um deles resolve não cumprir o acordo, vai em casa, apanha uma arma e mata o desafeto. Sem registro de que tomaram a medida legal, pois de fato não tomaram, os policiais podem ser alcançados por não terem chegado ao fim devido da ocorrência.
Um possível recente caso de “resolução no local” ocorreu quando policiais militares do Rio de Janeiro liberaram o motorista que atropelou o filho da repórter Cissa Guimarães:
“Os policiais do 23º BPM (Leblon) que liberaram o motorista do Siena preto que atropelou o filho de Cissa Guimarães, após abordagem, serão afastados das ruas até que a polícia apure os fatos. A medida foi anunciada pela corporação nesta quarta-feira. Em nota, a assessoria de Polícia Militar informou ainda com os novos dados apresentados a Corregedoria Interna irá apurar “com rigor” todo ocorrido.” Jornal O DIAO carro em que o responsável pelo atropelo conduzia “estava com o para-brisa, para-choque e farol quebrados, além de capô muito amassado”.
Também cabe aqui a consideração de outros fatores, primordiais na avaliação da cultura de omissão que permeia o serviço policial militar quando estamos tratando de ocorrências aparentemente simples. O fato é que aplicar a lei pode significar o travamento do serviço policial ostensivo, já que a organização do sistema de segurança pública atual baseia-se na apresentação à delegacia de polícia, onde os procedimentos chegam a durar horas.
É preciso priorizar ações “relevantes” – apreensão de drogas (tráfico) e armas, averiguação de homicídios e roubos etc. No caso em destaque, para apreender o veículo do responsável pelo atropelo, seria necessário esperar pelo menos meia hora, com sorte, para que o guincho chegasse, e os policiais, segundo se diz pela imprensa, não portavam sequer os formulários necessários à apreensão do veículo e autuação do infrator.
Em dados momentos, descumprir a lei é garantir o serviço prestado à sociedade, em outros, descumpri-la trará pesado ônus para o policial que se aventura. Nesse caos do atual sistema de segurança pública brasileiro, onde os recursos são escassos e as necessidades ilimitadas, a “flexibilidade” e o “bom senso” de cada policial vão produzindo o que se pode de resultado. E os cursos de formação nas PMs ainda apregoam um profissional retilíneo, sisudo, que ignorem o apelo à subjetividade…
A FOME DA OCORRÊNCIA
fonte: xpock.com.br
A vontade de punir o infrator é um sentimento que deve ser controlado, e certamente apenas os policiais sabem o quanto é delicado conter os impulsos que se desenvolvem na iminência de alcançar um malfeitor da lei.
O descontrole pode levar ao excesso contra o criminoso, mas também situações que prejudicam o próprio policial.
É o que ocorre com o segurança deste vídeo, totalmente desnorteado frente à possibilidade de alcançar o assaltante.
A vontade de punir o infrator é um sentimento que deve ser controlado, e certamente apenas os policiais sabem o quanto é delicado conter os impulsos que se desenvolvem na iminência de alcançar um malfeitor da lei.
O descontrole pode levar ao excesso contra o criminoso, mas também situações que prejudicam o próprio policial.
É o que ocorre com o segurança deste vídeo, totalmente desnorteado frente à possibilidade de alcançar o assaltante.
I SEMINÁRIO NACIONAL DE EMPREGO DE TROPA MONTADA
fonte: policiamento montado
Eventos que se disponham a estabelecer intercâmbio de experiências e unificação de procedimentos são louváveis em qualquer área do conhecimento, ainda mais quando a inciativa é pioneira num campo carente de estudos.
É o caso do I Seminário Nacional de Emprego de Tropa Montada, promovido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, SENASP, visando o aprimoramento acadêmico e doutrinário de Policiamento Ostensivo Montado para atuação na Copa do Mundo de 2014.
Na ocasião, que se dará na Polícia Militar do Rio de Janeiro, PMERJ, de 03 a 07 de agosto, serão formados Grupos de Trabalhos com a participação das Polícias Militares cujos Estados irão sediar o referido evento esportivo.
Eventos que se disponham a estabelecer intercâmbio de experiências e unificação de procedimentos são louváveis em qualquer área do conhecimento, ainda mais quando a inciativa é pioneira num campo carente de estudos.
É o caso do I Seminário Nacional de Emprego de Tropa Montada, promovido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, SENASP, visando o aprimoramento acadêmico e doutrinário de Policiamento Ostensivo Montado para atuação na Copa do Mundo de 2014.
Na ocasião, que se dará na Polícia Militar do Rio de Janeiro, PMERJ, de 03 a 07 de agosto, serão formados Grupos de Trabalhos com a participação das Polícias Militares cujos Estados irão sediar o referido evento esportivo.
O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, CEL PM MÁRIO SÉRGIO DE BRITO DUARTE, ATRAVÉS DO COMANDANTE DO REGIMENTO DE POLÍCIA MONTADA "CORONEL ENYR CONY DOS SANTOS" (RCECS), TEM A GRATA SATISFAÇÃO DE CONVIDÁ-LOS PARA O "I SEMINÁRIO NACIONAL DE EMPREGO DE TROPA MONTADA", QUE OCORRERÁ NOS DIAS 03 e 04 DE AGOSTO DE 2010, OCASIÃO EM QUE ESTAREMOS DISCUTINDO TEMAS RELATIVOS AO EMPREGO TÉCNICO, TÁTICO e ESTRATÉGICO DA TROPA MONTADA PELAS POLÍCIAS MILITARES DO BRASIL, COM VISTAS A CRIAÇÃO DE UM LEGADO ACADÊMICO E TÉCNICO, VISANDO, A PRINCÍPIO, UM MELHOR DESEMPENHO PARA A COPA DO MUNDO DE 2014 E JOGOS OLÍMPICOS DE 2016.
SEGUIRÁ VIA EMAIL O PROJETO DO SEMINÁRIO, ONDE JÁ SE ENCONTRAM OS TEMAS A SEREM APRESENTADOS NO ENCONTRO POR PARTE DOS DIVERSOS GRUPOS DE TRABALHO FORMADOS PELAS POLÍCIAS MILITARES CO-IRMÂS.
SOLICITAMOS A CONFIRMAÇÃO DE VOSSA PRESENÇA E/OU REPRESENTAÇÃO PARA O EVENTO ATÉ O DIA 19 DE JULHO DE 2010, ATRAVÉS DO SEGUINTE E-MAIL: rcecs@pmerj.org, OU PELOS TELEFONES, 021- 2333-6768 / 6756, 021-8596-8076 (CMT RCECS), 021-8596-7681 (SUB CMT RCECS), 021-7713-8815 (P5 RCECS).
CONTAMOS COM VOSSA PARTICIPAÇÃO, POIS O MAIOR LEGADO QUE PODEREMOS TER NESTE MOMENTO É A PROATIVIDADE DO CONHECIMENTO.
ATENCIOSAMENTE,
JOSÉ ARTUR SAMAHA DE CARVALHOTEN CEL - CMT DO RCECS
21 de jul. de 2010
RONE PRENDE GRUPO COM ARMAS E DROGAS NO CAJURU
fonte: aen
Policiais militares do Comando do Policiamento da Capital (CPC) e da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE) prenderam cinco pessoas e apreenderam dois revólveres, ambos calibre 32, 140 pedras de crack, 120 chips para telefone celular e um radiocomunicador na freqüência da Polícia Militar, na madrugada desta quarta-feira (21), no Cajuru, em Curitiba.
Denúncias anônimas informaram que quatro suspeitos de roubo transitavam, em um Palio, pelo Cajuru. Equipes policiais foram para o local e localizaram o automóvel. Luiz Gustavo de Castro, 25 anos, Paulo Roberto Amaral, 23, Ricardo Lopes, 22, e Luís Ricardo da Cruz Oliveira, 20. Estes dois últimos portavam um revólver cada e já possuíam passagem pela polícia. No carro, foram encontrados os chips e 40 pedras de crack.
A polícia tinha a informação que um quinto homem fazia parte do grupo, e morava no Cajuru. “Encontramos Leonardo Soares Junger, 26 anos, que tinha em sua casa 100 pedras de crack prontas para venda, armazenadas em uma sacola”, conta o tenente Antônio Carlos dos Santos, comandante da equipe Rone. Segundo o oficial, Leonardo possui passagem pela polícia.
Os materiais apreendidos foram encaminhados com os detidos para o 6.° Distrito Policial. “Esta apreensão mostra a importância da denúncia anônima feita pela população, principalmente pelo telefone 181-Narcodenúncia. Isso contribui para a excelência dos nossos trabalhos, sem falar da parceria com as outras unidades operacionais da PM”, diz Antônio.
Denúncias anônimas informaram que quatro suspeitos de roubo transitavam, em um Palio, pelo Cajuru. Equipes policiais foram para o local e localizaram o automóvel. Luiz Gustavo de Castro, 25 anos, Paulo Roberto Amaral, 23, Ricardo Lopes, 22, e Luís Ricardo da Cruz Oliveira, 20. Estes dois últimos portavam um revólver cada e já possuíam passagem pela polícia. No carro, foram encontrados os chips e 40 pedras de crack.
A polícia tinha a informação que um quinto homem fazia parte do grupo, e morava no Cajuru. “Encontramos Leonardo Soares Junger, 26 anos, que tinha em sua casa 100 pedras de crack prontas para venda, armazenadas em uma sacola”, conta o tenente Antônio Carlos dos Santos, comandante da equipe Rone. Segundo o oficial, Leonardo possui passagem pela polícia.
Os materiais apreendidos foram encaminhados com os detidos para o 6.° Distrito Policial. “Esta apreensão mostra a importância da denúncia anônima feita pela população, principalmente pelo telefone 181-Narcodenúncia. Isso contribui para a excelência dos nossos trabalhos, sem falar da parceria com as outras unidades operacionais da PM”, diz Antônio.
20 de jul. de 2010
RJ: LEI PREVÊ PUNIÇÃO PARA QUEM PASSAR TROTE AO 190
fonte: bombeiros do brasil
Rio de Janeiro - Foi publicada na edição do Diário Oficial desta segunda-feira (19/7) a sanção da lei nº 5.784, que autoriza o ressarcimento ao Estado, via cobrança na fatura de serviços telefônicos, de despesas decorrentes do acionamento indevido dos serviços telefônicos de atendimento a emergências.
Rio vai cobrar por trotes a serviços emergenciais
O responsável pelo acionamento, que envolve procedimentos de emergências como remoções ou resgates, combate a incêndios ou ocorrências policiais, deverá ressarcir aos cofres públicos, mediante cobrança na fatura de serviços telefônicos da linha utilizada para a chamada, as despesas relacionadas ao atendimento. Entende-se por acionamento indevido aquele originado de má-fé ou que não tenha como objeto o atendimento a emergência ou situação real que venha a justificar o acionamento, salvo nos casos de erro justificável.
Os órgãos e instituições públicas responsáveis pela prestação dos serviços de emergência deverão divulgar tabelas de custos, abrangendo cada etapa das rotinas relacionadas ao atendimento das emergências, desde os custos de atendimento e triagem das chamadas até os custos dos deslocamentos das equipes, bem como adotar medidas administrativas e operacionais, junto às operadoras dos serviços de telefonia, necessárias à identificação dos responsáveis pelos acionamentos.
Os ressarcimentos terão como objetivo único a cobertura das despesas, tendo em vista a manutenção da capacidade de pronta-resposta dos serviços disponibilizados à população, devendo os recursos arrecadados serem repassados pelas operadoras à Secretaria de Estado de Fazenda. A lei é de autoria do deputado Flávio Bolsonar.
Rio de Janeiro - Foi publicada na edição do Diário Oficial desta segunda-feira (19/7) a sanção da lei nº 5.784, que autoriza o ressarcimento ao Estado, via cobrança na fatura de serviços telefônicos, de despesas decorrentes do acionamento indevido dos serviços telefônicos de atendimento a emergências.
Rio vai cobrar por trotes a serviços emergenciais
O responsável pelo acionamento, que envolve procedimentos de emergências como remoções ou resgates, combate a incêndios ou ocorrências policiais, deverá ressarcir aos cofres públicos, mediante cobrança na fatura de serviços telefônicos da linha utilizada para a chamada, as despesas relacionadas ao atendimento. Entende-se por acionamento indevido aquele originado de má-fé ou que não tenha como objeto o atendimento a emergência ou situação real que venha a justificar o acionamento, salvo nos casos de erro justificável.
Os órgãos e instituições públicas responsáveis pela prestação dos serviços de emergência deverão divulgar tabelas de custos, abrangendo cada etapa das rotinas relacionadas ao atendimento das emergências, desde os custos de atendimento e triagem das chamadas até os custos dos deslocamentos das equipes, bem como adotar medidas administrativas e operacionais, junto às operadoras dos serviços de telefonia, necessárias à identificação dos responsáveis pelos acionamentos.
Os ressarcimentos terão como objetivo único a cobertura das despesas, tendo em vista a manutenção da capacidade de pronta-resposta dos serviços disponibilizados à população, devendo os recursos arrecadados serem repassados pelas operadoras à Secretaria de Estado de Fazenda. A lei é de autoria do deputado Flávio Bolsonar.
19 de jul. de 2010
PROPOSTA DO SGT FLORESVAL, CANDIDATO A DEP. ESTADUAL - 28.190
Olá, sou Sgt Floresval candidato a Deputado Estadual com o número 28.190(PRTB), estou na PMPR desde o dia 13 de agosto 1997, quando ingressei no Curso de Formação de Soldados na Cia de Policia de Choque, e lá permaneci até o dia 2 de fevereiro 2010, quando fiz permuta para o COPOM, totalizando cerca de mais de 22 dois anos de serviços junto a RONE.
Desenvolvendo funções, como adjunto de pelotão RONE, Sgt Cmt de Equipes e etc, também tenho uma filha que é policial e trabalha junto ao HPM, no setor de Farmácia à Sd Oliveira. Meu falecido pai, Sr. Saul Machado, falecido no ano de 1979, se aponsentou na coorporação como 1º Sargento.
Como podem perceber faço parte da família milíciana e a família milíciana faz parte da minha vida, este é o maior motivo de ser candidato e querer junto com os companheiros fazer a diferença. Este ano temos obrigação de eleger alguém independentemente de quem seja, mas que fale a nossa língua e que conheça o que o policial passa nas ruas e suas famílias passam no lar.
Aos companheiros que lerem minhas propostas e acharem que sou merecedor de seu apoio, do seu voto lembre sou policia militar e quero dividir com os companheiros as conquistas, glórias e oportunidades, uma vida melhor para nós e nossa família.
Ser eleito Deputado significa ganhar uma batalha e o começo de uma luta para dar oxigênio para ganhar a guerra.
Estou a disposição dos companheiros que tem outras idéias de projetos para serem incorporados as nossas propostas.
Muito obrigado e conto com a família POLICIAL MILITAR para ganharmos esta batalha, que é humilde mas cheia de nobres intenções.
Farei um breve relato de projetos, que como policial, acredito serem necessários:
1º ) Salário
É o fator predominante pois com um salário melhor poderemos ter lazer, planos futuros para nossas familias, investir em moradia, educação. Sendo melhor remunerado não vai ser preciso fazer os famigerados "bicos", creio que assim deixaremos de perder companheiros fora de serviço em frente à postos de gasolina, farmácias, mercados, panificadoras e etc. Ter o nosso representante para fazer frente para que seja aprovados projetos em nosso favor como por exemplo: a nossa tão sonhada PEC 300, PEC 64 e qualquer outro direito.
Não devemos nos preocupar com os salários de oficiais, temos sim é que questionar e melhorar o nosso salário, imagino que quando nos preocupamos com o salário dos oficiais, acabamos por esquecer do nosso, por este motivo quero ser Deputado para lutar pelos Praças da PMPR;
2º ) Horas extras
Não dá para imaginar por ex: se fizermos 2 ou 12 horas fora do nosso horário de trabalho seremos remunerados com R$100.00(cem reais), imagino que deveremos ter um dispositivo de lei que seja diferente. A matemática é exata pois quem trabalha 12 horas deve ganhar mais em função de quem fez somente 2 horas;
3º ) Saúde
Estamos abandonados no interior e capital, temos que criar um plano corporativo, com o nosso efetivo qualquer plano particular quer nor ter como clientes, nos oferecendo especialistas e exames de que realmente precisamos.
Ex: no período noturno o "nosso HPM", não tem pediatra , sou testemunha viva desta necessidade pois meu filho de seis meses caiu, o guri sofreu lesões no nariz e cabeça , fui ao HPM ele não foi atendido por falta de pediatra no PS e também não só os médicos do HPM, como toda a saúde está mal remunerados ninguém quer ser funcionário da saúde no estado ou municípios;
4º) Aumentar
O efetivo esta defasado, esses novos Policiais contratados não vão suprir as necessídades em função de muitos outros aposentarem-se. Se aumentar o efetivo pode ser elaboradas escalas mais folgadas pra que quando o policial voltar do seu descanso, volte renovado e realmente descansado, com vontade de trabalhar.
5º) Formação
Buscar uma formação profissional do nosso efetivo, incentivar o aprendizado que passe conhecimento técnico, operacional ou tático. Passar objetivos inteligentes para que o nosso policial possa ser melhor dentro e fora da caserna, respeitar e ser respeitado como profissional da segurança.
Desenvolver internamente curso que tenha equivalência como Superior, buscar com faculdades particulares que possam apoiar nosso efetivo com descontos ou até mesmo bolsas integrais, incentivando os que já fazem parte do nosso efetivo para conseguir seu curso superior, que os próximos concursos para novos integrantes sejam exigidos formação superior. Exigir curso superior muito provavelmente os salários deveram ser reajustados dentro desta categoria. Sendo que quem é funcionário público e ingressa no Estado com curso superior, o piso é maior;
7°) Vale alimentação
Terceirizar as cozinhas dos quartéis, pois em muitos locais, só o efetivo que faz parte de um rancho, baseado em salário deste pessoal, poderia ser transformado em vale alimentação levando em conta também a qualidade do preparo do alimento;
8º) Habitação
Desenvolver convênios com instituições financeiras pra que o nosso policial possa ter um lar condizente, como um profissional da segurança, temos companheiros morando em áreas de invasão e sequer podem andar fardados, se o fizer corre risco de vida, pois está dividindo o mesmo espaço com pessoas que andam na contra mão daquilo que é certo. Sendo assim o nosso policial está frustrado porque muitos ainda gostam de andar fardado e sente amor e dedicação pela farda que veste, assim como eu temos muitos do nosso efetivo que é 24 horas policial militar e vê que muitas vezes não é reconhecido seu valor e dedicação.
9) Carreira
Fortalecer a base ou seja os cursos de formação de soldados que seja mais amplo com uma formação mais apurada passando conhecimentos. Assim fazer que o Soldado seja promovido as graduações subseqüentes avaliando seu preparo profissional, dedicação, conhecimento técnico, comportamental, tático, etc. Sendo aos dez anos para Cabo e 15 para Sargento, e aqueles que enquadrarem-se dentro destas expecificações poderam ser promovidos e fazer um estágio junto ao CEFAP ou seja confirmar o curso.
Diante esse processo ser implantado a precedência aos mais antigos primeiro, até que essa nova prática faça parte do sistema de promoções será promovido por antiguidade aqules que tenham mais do tempo mínimo exigido dez para Cabo e quinze anos para Sargento.
RONE COMPLETA 18 ANOS, COM MAIS DE 300 ARMAS APREENDIDAS NOS ÚLTIMOS 12 MESE
fonte: pmpr
A Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone) da Companhia de Polícia de Choque da Polícia Militar está completando 18 anos de serviços prestados à sociedade paranaense. Somente de julho do ano passado até junho deste ano a unidade apreendeu 306 armas de fogo e prendeu 495 pessoas em flagrante. Neste período, também foram abordadas 56.383 pessoas, vistoriados 3.892 automóveis, 2.880 motocicletas e 523 bares e similares.
“São inúmeros os feitos que a Companhia de Choque realiza pela Segurança Pública do Estado, de maneira direta ou apoiando diversas operações de outros órgãos. Esta é uma unidade muito bem treinada, capacitada e equipada para os diversos tipos de enfrentamento da criminalidade”, garante o Comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, Luiz Rodrigo Larson Carstens.
O coronel também destaca os resultados apresentados pela companhia neste período. “Podemos dizer que, de maneira geral, a Companhia de Polícia de Choque, é a unidade da Polícia Militar que mais apreende armas e entorpecentes em abordagens policiais e a que mais realiza prisões em flagrante, principalmente pela Rone”, diz.
Ainda durante o período, a Rone apreendeu 60 veículos e recuperou outros 77, que haviam sido roubados e 90 menores foram apreendidos. “Os adolescentes são muito usados pelo pelos traficantes por serem inimputáveis, isto é, não podem ser punidos, a ser a realização de serviços comunitários ou a reparação do dano”, explica o tenente João Roberto Galeto Alves, Comandante da Rone. “Infelizmente notamos o crescimento no número de jovens envolvidos com o crime e, consequentemente, famílias destruídas”, completa.
Atualmente a Rone está estruturada em uma Companhia, composta por seis pelotões, os quais se revezam ininterruptamente 24 horas por dia, 07 dias por semana, conforme escala. “Age como malha de recobrimento ao policiamento ostensivo na capital e região metropolitana, mantendo um rigoroso programa de treinamento e atualização profissional de seus policiais, deixando-os em condições de atuação em qualquer lugar do Estado do Paraná”, conta Alves.
Apesar de estar sediada na capital, a Rone é utilizada em diversas operações realizadas no Paraná, conforme determinação do Comando Geral da Polícia Militar. “Sempre estamos nos locais em que se faz necessário um policiamento altamente capacitado e especializado”, enfatiza o tenente. Em 2009, a Rone abordou 47.643 pessoas, das quais 472 foram presas, além 3 mil veículos, dos quais 89 foram apreendidos e 55 recuperados. Também foram apreendidas 333 armas de fogo neste período.
Entre as atividades desenvolvidas pela Rone estão reintegrações de posse, operações nas áreas fronteiriças, cumprimentos de mandados judiciais, tomada e retomada de pontos sensíveis, ações de controle de distúrbios civis, policiamento em eventos com grande concentração de pessoas, escolta de dignitários e patrulhamento policial de alto risco.
A Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone) da Companhia de Polícia de Choque da Polícia Militar está completando 18 anos de serviços prestados à sociedade paranaense. Somente de julho do ano passado até junho deste ano a unidade apreendeu 306 armas de fogo e prendeu 495 pessoas em flagrante. Neste período, também foram abordadas 56.383 pessoas, vistoriados 3.892 automóveis, 2.880 motocicletas e 523 bares e similares.
“São inúmeros os feitos que a Companhia de Choque realiza pela Segurança Pública do Estado, de maneira direta ou apoiando diversas operações de outros órgãos. Esta é uma unidade muito bem treinada, capacitada e equipada para os diversos tipos de enfrentamento da criminalidade”, garante o Comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, Luiz Rodrigo Larson Carstens.
O coronel também destaca os resultados apresentados pela companhia neste período. “Podemos dizer que, de maneira geral, a Companhia de Polícia de Choque, é a unidade da Polícia Militar que mais apreende armas e entorpecentes em abordagens policiais e a que mais realiza prisões em flagrante, principalmente pela Rone”, diz.
Ainda durante o período, a Rone apreendeu 60 veículos e recuperou outros 77, que haviam sido roubados e 90 menores foram apreendidos. “Os adolescentes são muito usados pelo pelos traficantes por serem inimputáveis, isto é, não podem ser punidos, a ser a realização de serviços comunitários ou a reparação do dano”, explica o tenente João Roberto Galeto Alves, Comandante da Rone. “Infelizmente notamos o crescimento no número de jovens envolvidos com o crime e, consequentemente, famílias destruídas”, completa.
Atualmente a Rone está estruturada em uma Companhia, composta por seis pelotões, os quais se revezam ininterruptamente 24 horas por dia, 07 dias por semana, conforme escala. “Age como malha de recobrimento ao policiamento ostensivo na capital e região metropolitana, mantendo um rigoroso programa de treinamento e atualização profissional de seus policiais, deixando-os em condições de atuação em qualquer lugar do Estado do Paraná”, conta Alves.
Apesar de estar sediada na capital, a Rone é utilizada em diversas operações realizadas no Paraná, conforme determinação do Comando Geral da Polícia Militar. “Sempre estamos nos locais em que se faz necessário um policiamento altamente capacitado e especializado”, enfatiza o tenente. Em 2009, a Rone abordou 47.643 pessoas, das quais 472 foram presas, além 3 mil veículos, dos quais 89 foram apreendidos e 55 recuperados. Também foram apreendidas 333 armas de fogo neste período.
Entre as atividades desenvolvidas pela Rone estão reintegrações de posse, operações nas áreas fronteiriças, cumprimentos de mandados judiciais, tomada e retomada de pontos sensíveis, ações de controle de distúrbios civis, policiamento em eventos com grande concentração de pessoas, escolta de dignitários e patrulhamento policial de alto risco.
ROBÔ DA NASA RESOLVE CRIME QUE INTRIGAVA A POLÍCIA A 19 ANOS
fonte: hypescience.com
Um robô da Nasa chamado Senseta MAX 5.0A resolveu um crime que, por falta de evidências, ficou sem solução por 19 anos.
Dawn Sanchez foi vista pela última vez entrando no carro de seu namorado, Bernardo Bass, em 1991. Seu desaparecimento permaneceu sem nenhuma pista até recentemente, quando, graças a um pequeno robô, seu assassino foi sentenciado a seis anos de prisão.
Dawn era a namorada de Bernardo na época do desaparecimento, e havia testemunhas que afirmavam ter visto o rapaz atirar na moça em um estacionamento, depois de uma briga. O problema é que não havia nenhuma evidência que comprovasse que Bass havia matado a namorada. Não havia carro. Não havia arma. E, principalmente, não havia corpo.
O que significa que Bass estava livre até recentemente, quando o carro foi encontrado enterrado em um terreno baldio. Ele não seria encontrado se não fosse o equipamento emprestado pela Nasa.
Segundo a Nasa, o caso havia sido fechado por falta de evidências, mas foi reaberto depois de testemunhas terem dito que o carro havia sido enterrado em um enorme terreno na cidade de Alviso. A localização exata, no entanto, não foi especificada – e foi aí que entrou o Senseta MAX 5.0A, que mapeou o ambiente magnético da área e encontrou o carro, já que detectores de metal simples não conseguiam fazer o trabalho. O Senseta é mais eficiente por ter sido desenvolvido para ser usado em pesquisas espaciais.
O carro continha provas suficientes para acusar Bass de assassinato e ele foi preso. Agora resta saber se a Nasa, talvez, empreste seu robô para a polícia brasileira para que possamos, finalmente, encontrar provas e solucionar o caso do goleiro Bruno.
Dawn Sanchez foi vista pela última vez entrando no carro de seu namorado, Bernardo Bass, em 1991. Seu desaparecimento permaneceu sem nenhuma pista até recentemente, quando, graças a um pequeno robô, seu assassino foi sentenciado a seis anos de prisão.
Dawn era a namorada de Bernardo na época do desaparecimento, e havia testemunhas que afirmavam ter visto o rapaz atirar na moça em um estacionamento, depois de uma briga. O problema é que não havia nenhuma evidência que comprovasse que Bass havia matado a namorada. Não havia carro. Não havia arma. E, principalmente, não havia corpo.
O que significa que Bass estava livre até recentemente, quando o carro foi encontrado enterrado em um terreno baldio. Ele não seria encontrado se não fosse o equipamento emprestado pela Nasa.
Segundo a Nasa, o caso havia sido fechado por falta de evidências, mas foi reaberto depois de testemunhas terem dito que o carro havia sido enterrado em um enorme terreno na cidade de Alviso. A localização exata, no entanto, não foi especificada – e foi aí que entrou o Senseta MAX 5.0A, que mapeou o ambiente magnético da área e encontrou o carro, já que detectores de metal simples não conseguiam fazer o trabalho. O Senseta é mais eficiente por ter sido desenvolvido para ser usado em pesquisas espaciais.
O carro continha provas suficientes para acusar Bass de assassinato e ele foi preso. Agora resta saber se a Nasa, talvez, empreste seu robô para a polícia brasileira para que possamos, finalmente, encontrar provas e solucionar o caso do goleiro Bruno.
fonte e autor: danilo ferreira
Nas polícias militares brasileiras há procedimentos que parecem existir apenas para justificar certo espírito de rigidez que insistimos em forjar interna corporis. Caso relevante nesse sentido é a existência da detenção como pena para faltas administrativas cometidas por policiais.
Apesar de algumas polícias já terem se livrado deste expediente como medida disciplinar, como a Polícia Militar do Rio de Janeiro, a maioria das PM’s ainda insiste na manutenção da detenção administrativa em seus regulamentos – em boa parte delas, nem se discutiu ainda sobre sua extinção.
A detenção enquanto pena para falhas administrativas é uma medida de desvalorização profissional, incondizente com o status democrático em que vivemos, e com o status de cidadão que o policial militar possui, e, mais do que isso, de fomentador da cidadania.
Ressalte-se, para o leitor desinformado, que aqui não estou me referindo ao policial que comete crime, devendo este ser punido conforme ocorre com os demais cidadãos. Questiono, por exemplo, a detenção em virtude dum atraso, ou de outra falta que traga prejuízo ao serviço público.
“Não se deve confundir o poder disciplinar da Administração com o poder punitivo do Estado, realizado pela Justiça Penal. [...] a punição criminal é aplicada com finalidade social [...]. A punição disciplinar e a criminal têm fundamentos diversos, e diversa é a natureza das penas”, diz o teórico do Direito Administrativo, Hely Lopes Meirelles.
A prisão penal tem fins de afastar o cidadão infrator da sociedade – que está correndo risco de ser lesionada pelo criminoso enquanto permanecer com seu intento; daí surge o conceito de “socialização” do preso, que infelizmente não tem funcionado, principalmente pelas precárias condições das cadeias e presídios brasileiros. Não se admite em ambientes jurídicos democráticos, tal qual o regido pelos nossos princípios constitucionais, a punição por pura vingança, como os suplícios da Idade Média, bem esboçado por Michel Foucault em seu “Vigiar e Punir”.
E não é mais do que uma “vingança” a detenção imposta ao policial militar indisciplinado. Restringir a liberdade e outras formas de coerção física é, em qualquer lugar do mundo, a última medida adotada contra o ser humano, apenas adotada quando se trata de situações-limite. Tornar uma classe profissional a exceção para este mandamento é despojá-la do título de cidadã, conforme se quer que as polícias sejam.
Vejamos o que a Lei 8.112/90, que impõe o regime jurídico dos servidores civis da União estabelece como penalidades disciplinares:
O curioso é que em muitas PM’s as medidas acima, como a destituição de cargo em comissão, são amplamente utilizadas como punição, apesar de não estarem devidamente previstas como tal. O “corte do ponto”, onde o servidor obrigatoriamente não trabalha e não recebe (proporcionalmente) é outra medida possível e certamente mais inteligente de punição – suspeito que seja até mais eficiente.
As unidades de polícia, a cada dia que passa, se tornam menos “aquarteladas”, perdendo as características e estruturas de caserna – pela demanda de aproximação da comunidade e enxugamento dos gastos públicos. Prender profissionais por faltas administrativas é antidemocrático, ineficiente, oneroso e tem conseqüências nefastas para o presente objetivo de formar polícias cidadãs.
Apesar de algumas polícias já terem se livrado deste expediente como medida disciplinar, como a Polícia Militar do Rio de Janeiro, a maioria das PM’s ainda insiste na manutenção da detenção administrativa em seus regulamentos – em boa parte delas, nem se discutiu ainda sobre sua extinção.
A detenção enquanto pena para falhas administrativas é uma medida de desvalorização profissional, incondizente com o status democrático em que vivemos, e com o status de cidadão que o policial militar possui, e, mais do que isso, de fomentador da cidadania.
Ressalte-se, para o leitor desinformado, que aqui não estou me referindo ao policial que comete crime, devendo este ser punido conforme ocorre com os demais cidadãos. Questiono, por exemplo, a detenção em virtude dum atraso, ou de outra falta que traga prejuízo ao serviço público.
“Não se deve confundir o poder disciplinar da Administração com o poder punitivo do Estado, realizado pela Justiça Penal. [...] a punição criminal é aplicada com finalidade social [...]. A punição disciplinar e a criminal têm fundamentos diversos, e diversa é a natureza das penas”, diz o teórico do Direito Administrativo, Hely Lopes Meirelles.
A prisão penal tem fins de afastar o cidadão infrator da sociedade – que está correndo risco de ser lesionada pelo criminoso enquanto permanecer com seu intento; daí surge o conceito de “socialização” do preso, que infelizmente não tem funcionado, principalmente pelas precárias condições das cadeias e presídios brasileiros. Não se admite em ambientes jurídicos democráticos, tal qual o regido pelos nossos princípios constitucionais, a punição por pura vingança, como os suplícios da Idade Média, bem esboçado por Michel Foucault em seu “Vigiar e Punir”.
E não é mais do que uma “vingança” a detenção imposta ao policial militar indisciplinado. Restringir a liberdade e outras formas de coerção física é, em qualquer lugar do mundo, a última medida adotada contra o ser humano, apenas adotada quando se trata de situações-limite. Tornar uma classe profissional a exceção para este mandamento é despojá-la do título de cidadã, conforme se quer que as polícias sejam.
Vejamos o que a Lei 8.112/90, que impõe o regime jurídico dos servidores civis da União estabelece como penalidades disciplinares:
Art. 127. São penalidades disciplinares:
I - advertência;
II - suspensão;
III - demissão;
IV - cassação de aposentadoria ou disponibilidade;
V - destituição de cargo em comissão;
VI - destituição de função comissionada.
O curioso é que em muitas PM’s as medidas acima, como a destituição de cargo em comissão, são amplamente utilizadas como punição, apesar de não estarem devidamente previstas como tal. O “corte do ponto”, onde o servidor obrigatoriamente não trabalha e não recebe (proporcionalmente) é outra medida possível e certamente mais inteligente de punição – suspeito que seja até mais eficiente.
As unidades de polícia, a cada dia que passa, se tornam menos “aquarteladas”, perdendo as características e estruturas de caserna – pela demanda de aproximação da comunidade e enxugamento dos gastos públicos. Prender profissionais por faltas administrativas é antidemocrático, ineficiente, oneroso e tem conseqüências nefastas para o presente objetivo de formar polícias cidadãs.
16 de jul. de 2010
POLICIAL ALEMÃO GANHA SEMANA DE FÉRIAS EXTRA, POR CONTA DO TEMPO GASTO PARA SE VESTIR PARA O TRABALHO
fonte: o globo
Um policial alemão ganhou o direito de ser recompensado pelo tempo que gasta vestindo e tirando seu uniforme, alegando que isso deve ser considerado parte de seu dia de trabalho.
Martin Schauder, de 44 anos, ganhou uma semana extra de férias a cada ano - ou o pagamento equivalente -, após seu caso ter parado num tribunal administrativo de Münster, no noroeste da Alemanha, relatou o jornal Münstersche Zeitung.
Schauder, que se juntou à polícia aos 16 anos, calculou que ele levou 15 minutos a cada dia para vestir o uniforme correto e equipamentos de acompanhamento, incluindo a sua pistola e algemas. Ele argumentou que, se ele não foi pago pelo tempo, ele estava efetivamente dando a seu empregador, o estado, de 45 a 50 horas por ano, gratuitamente.
Ele disse ao tribunal: "Se meu turno começa às 13h, por exemplo, eu devo estar completamente vestido a esta hora, incluindo a minha pistola, algemas e arma de reserva, caso contrário, eu posso ser advertido".
O tribunal decidiu a seu favor
Enquanto os chefes de Schauder tinham concordado em reconhecer o tempo que o funcionário precisava para se armar, eles se recusaram a aceitar o seu argumento de que colocar o uniforme, incluindo colete, calça, cinto, camisa, blusa e botas, deveria ser considerado uma tarefa relacionada a suas funções. Alegaram que era parte da necessidade diária de cada funcionário se vestir para o trabalho.
Erich Rettinhaus, diretor do sindicato da polícia em North Rhine-Westphalia, que ajudou a levantar o caso, chamou a decisão de "muito atrasada", acrescentando: "Até essa decisão, foi esperado que cada policial sacrificasse 15 minutos extras de seu tempo na entrada e na saída de seu turno. "
O caso de Schauder é uma denúncia- teste para 120 funcionários em Münster e outros 1000 mil no resto de Norte-Vestefália. Se os casos forem bem-sucedidos, podem custar milhões de euros ao Estado. A polícia tem duas semanas para recorrer.
Advogados trabalhistas sugeriram que sua vitória poderia abrir as comportas para reivindicações similares de milhões de outros trabalhadores alemães obrigados a usar uniforme.
Um policial alemão ganhou o direito de ser recompensado pelo tempo que gasta vestindo e tirando seu uniforme, alegando que isso deve ser considerado parte de seu dia de trabalho.
Martin Schauder, de 44 anos, ganhou uma semana extra de férias a cada ano - ou o pagamento equivalente -, após seu caso ter parado num tribunal administrativo de Münster, no noroeste da Alemanha, relatou o jornal Münstersche Zeitung.
Schauder, que se juntou à polícia aos 16 anos, calculou que ele levou 15 minutos a cada dia para vestir o uniforme correto e equipamentos de acompanhamento, incluindo a sua pistola e algemas. Ele argumentou que, se ele não foi pago pelo tempo, ele estava efetivamente dando a seu empregador, o estado, de 45 a 50 horas por ano, gratuitamente.
Ele disse ao tribunal: "Se meu turno começa às 13h, por exemplo, eu devo estar completamente vestido a esta hora, incluindo a minha pistola, algemas e arma de reserva, caso contrário, eu posso ser advertido".
O tribunal decidiu a seu favor
Enquanto os chefes de Schauder tinham concordado em reconhecer o tempo que o funcionário precisava para se armar, eles se recusaram a aceitar o seu argumento de que colocar o uniforme, incluindo colete, calça, cinto, camisa, blusa e botas, deveria ser considerado uma tarefa relacionada a suas funções. Alegaram que era parte da necessidade diária de cada funcionário se vestir para o trabalho.
Erich Rettinhaus, diretor do sindicato da polícia em North Rhine-Westphalia, que ajudou a levantar o caso, chamou a decisão de "muito atrasada", acrescentando: "Até essa decisão, foi esperado que cada policial sacrificasse 15 minutos extras de seu tempo na entrada e na saída de seu turno. "
O caso de Schauder é uma denúncia- teste para 120 funcionários em Münster e outros 1000 mil no resto de Norte-Vestefália. Se os casos forem bem-sucedidos, podem custar milhões de euros ao Estado. A polícia tem duas semanas para recorrer.
Advogados trabalhistas sugeriram que sua vitória poderia abrir as comportas para reivindicações similares de milhões de outros trabalhadores alemães obrigados a usar uniforme.
PRESO TRIO QUE ASSALTAVA ÔNIBUS EM PINHAIS E QUATRO BARRAS
fonte: paraná on-line
Um jovem e dois adolescentes foram detidos na tarde de ontem, suspeitos de praticar três assaltos e fugir num ônibus de linha. Os crimes aconteceram em Pinhais e Quatro Barras, e a prisão foi em Colombo.
Gerson Marcelo Ribeiro de Melo, 18 anos, e os menores foram encaminhados à delegacia do Alto Maracanã, com um revólver, roupas e cerca de R$ 1.300.
O cabo Sinkes, da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE), contou que o primeiro assalto aconteceu de manhã, no Atuba, em Pinhais.
“Os três abordaram uma psicóloga, que saía de seu carro, e roubaram o veículo”, disse. Um dos suspeitos confirmou que levaram o carro com a intenção de fazer outros assaltos.
Loja
O trio foi até o bairro Menino Deus, em Quatro Barras, onde roubaram uma loja de roupas e uma lotérica. Em seguida, abandonaram o carro no bairro Castelo Branco, em Colombo.
“Testemunhas contaram que eles desceram do veículo e entraram num ônibus”, contou Sinkes. Os policiais abordaram o coletivo e localizaram os suspeitos, com um revólver calibre 357.
“Eles foram reconhecidos pelas vítimas e todos os materiais roubados foram recuperados”, afirmou o cabo. Os três irão responder por roubo e um dos adolescentes também por porte de arma.
Um jovem e dois adolescentes foram detidos na tarde de ontem, suspeitos de praticar três assaltos e fugir num ônibus de linha. Os crimes aconteceram em Pinhais e Quatro Barras, e a prisão foi em Colombo.
Gerson Marcelo Ribeiro de Melo, 18 anos, e os menores foram encaminhados à delegacia do Alto Maracanã, com um revólver, roupas e cerca de R$ 1.300.
O cabo Sinkes, da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE), contou que o primeiro assalto aconteceu de manhã, no Atuba, em Pinhais.
“Os três abordaram uma psicóloga, que saía de seu carro, e roubaram o veículo”, disse. Um dos suspeitos confirmou que levaram o carro com a intenção de fazer outros assaltos.
Loja
O trio foi até o bairro Menino Deus, em Quatro Barras, onde roubaram uma loja de roupas e uma lotérica. Em seguida, abandonaram o carro no bairro Castelo Branco, em Colombo.
“Testemunhas contaram que eles desceram do veículo e entraram num ônibus”, contou Sinkes. Os policiais abordaram o coletivo e localizaram os suspeitos, com um revólver calibre 357.
“Eles foram reconhecidos pelas vítimas e todos os materiais roubados foram recuperados”, afirmou o cabo. Os três irão responder por roubo e um dos adolescentes também por porte de arma.
RONE APREENDE REVÓLVER CALIBRE 44
fonte: paraná on-line
Quatro pessoas suspeitas de envolvimento com o tráfico de drogas foram presas, ontem, em Curitiba. Na Cidade Industrial, Alex Sandro Aparecido Valente, 18 anos, e Anderson Marcelo de Oliveira, 30, foram detidos, acusados de ser olheiros e seguranças duma boca de fumo. No Alto Boqueirão, a polícia flagrou Diogo Wilson da Silva, 20, e Roberto Ribeiro, 22, vendendo maconha e crack em frente a um colégio.
De manhã, policiais da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE), patrulhavam a região do Caiuá, CIC, e suspeitaram de Alex. Eles tentaram abordá-lo, mas o jovem correu em direção a uma residência, na Rua Ludovico Kaminski. Alex foi detido e flagrado com um revólver calibre 44, com cinco cartuchos não deflagrados. “Ele admitiu que o local era um ponto de venda e distribuição de drogas e que era olheiro e segurança da boca”, disse o delegado Gerson Machado, do 11.º Distrito Policial.
Dentro da residência, também foi preso Anderson, com um revólver calibre 38. A polícia ainda apreendeu 131 pedras de crack, 29 buchas de cocaína e quase 100 gramas de maconha, além de dinheiro proveniente do tráfico.
Colégio
À tarde, investigadores do 7.º Distrito Policial (Vila Hauer) confirmaram a denúncia de venda de entorpecentes nas proximidades de uma escola no Alto Boqueirão. De acordo com a polícia, Diogo e Roberto montaram uma “banca” próximo à entrada da escola e ofereciam maconha e crack aos estudantes. O superintende Marcos Biali informou que a denúncia foi confirmada e a “banca” foi fechada com a prisão em flagrante dos dois suspeitos.
Alex e Anderson: boca na CIC.
Quatro pessoas suspeitas de envolvimento com o tráfico de drogas foram presas, ontem, em Curitiba. Na Cidade Industrial, Alex Sandro Aparecido Valente, 18 anos, e Anderson Marcelo de Oliveira, 30, foram detidos, acusados de ser olheiros e seguranças duma boca de fumo. No Alto Boqueirão, a polícia flagrou Diogo Wilson da Silva, 20, e Roberto Ribeiro, 22, vendendo maconha e crack em frente a um colégio.
De manhã, policiais da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE), patrulhavam a região do Caiuá, CIC, e suspeitaram de Alex. Eles tentaram abordá-lo, mas o jovem correu em direção a uma residência, na Rua Ludovico Kaminski. Alex foi detido e flagrado com um revólver calibre 44, com cinco cartuchos não deflagrados. “Ele admitiu que o local era um ponto de venda e distribuição de drogas e que era olheiro e segurança da boca”, disse o delegado Gerson Machado, do 11.º Distrito Policial.
Dentro da residência, também foi preso Anderson, com um revólver calibre 38. A polícia ainda apreendeu 131 pedras de crack, 29 buchas de cocaína e quase 100 gramas de maconha, além de dinheiro proveniente do tráfico.
Colégio
À tarde, investigadores do 7.º Distrito Policial (Vila Hauer) confirmaram a denúncia de venda de entorpecentes nas proximidades de uma escola no Alto Boqueirão. De acordo com a polícia, Diogo e Roberto montaram uma “banca” próximo à entrada da escola e ofereciam maconha e crack aos estudantes. O superintende Marcos Biali informou que a denúncia foi confirmada e a “banca” foi fechada com a prisão em flagrante dos dois suspeitos.
14 de jul. de 2010
PEC 300 PODERÁ SER VOTADA NA PRIMEIRA SEMANA DE AGOSTO
fonte: congresso em foco
O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), admitiu nesta terça-feira (13) que o segundo turno da PEC 300 poderá ser votado entre os dias 3, 4 e 5 de agosto, dentro do período do esforço concentrado na Casa. O primeiro turno da PEC, que trata do piso salarial de policiais e bombeiros militares, foi aprovado na semana passada em primeiro turno.
Originalmente, a proposta previa o piso salarial provisório a policiais e bombeiros militares, de R$ 3,5 mil para praças e R$ 7 mil para oficiais. Pela proposta aprovada, não haverá valor do salário na Constituição. Além disso, o piso salarial e o fundo que vai garantir o benefício serão definidos em lei complementar, a ser enviada ao Congresso em até 180 dias após a promulgação da emenda.
O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), admitiu nesta terça-feira (13) que o segundo turno da PEC 300 poderá ser votado entre os dias 3, 4 e 5 de agosto, dentro do período do esforço concentrado na Casa. O primeiro turno da PEC, que trata do piso salarial de policiais e bombeiros militares, foi aprovado na semana passada em primeiro turno.
Originalmente, a proposta previa o piso salarial provisório a policiais e bombeiros militares, de R$ 3,5 mil para praças e R$ 7 mil para oficiais. Pela proposta aprovada, não haverá valor do salário na Constituição. Além disso, o piso salarial e o fundo que vai garantir o benefício serão definidos em lei complementar, a ser enviada ao Congresso em até 180 dias após a promulgação da emenda.
13 de jul. de 2010
RONE COMPLETA 18 ANOS, PARABÉNS A TODOS OS INTEGRANTES
Este ano a RONE(Rondas Ostensivas de Natureza Especial), completa 18 anos. Uma tropa que conquistou o respeito Nacional e Internacional, aonde o seu modelo e até mesmo o nome foram copiados.
TENSÃO E SENTIDOS APURADOS
Doze horas de tensão, com os cinco sentidos aguçados e duas metas: salvar vidas e prender bandidos. Este poderia ser o resumo de um turno de patrulhamento da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE), um dos braços da Companhia de Polícia de Choque da Polícia Militar do Paraná. A RONE é uma espécie de “menina dos olhos” da corporação. Todo policial sonha em fazer parte da unidade, porém poucos são os escolhidos. Eles recebem treinamento rigoroso e aprendem normas diferenciadas de abordagem, que são rigidamente obedecidas.
Mais do que companheiros de trabalho, os PMs do efetivo da RONE são amigos, depositam enorme confiança uns nos outros, atuam integrados e usam de uma cordialidade admirável entre si. Sabem que a vida de um depende do bom trabalho do outro. E mais, que a população de bem espera deles o melhor.
AÇÃO
São dois os turnos de trabalho. Das 8h às 18h e das 18h às 8h, todos os dias da semana. As viaturas, com a pintura preta se diferenciam das outras e fazem jus, de como ficou conhecida a unidade “RONE PRETA”, são ocupadas por quatro homens, que andam fortemente armados. Granadas de efeito moral e gás lacrimogêneo, além de fuzil, metralhadora, calibres 12, pistolas automáticas e muita munição fazem parte do arsenal que carregam. A farda camuflada, colete balístico e outros acessórios compõem a indumentária, que parece ter o poder de fazê-los aumentar o porte físico.
Se não aumenta o tamanho, com certeza aumenta o peso, o que os obriga a ter um bom preparo físico para agir nas situações de crise. A forma é mantida em exercícios diários, aulas de defesa pessoal, corridas e muita ginástica.
Nas frias noites Curitibanas, as equipes se reuniram para troca de turno no pátio da Companhia de Choque. Todo o equipamento a ser usado passa por minuciosa checagem, assim como as viaturas. Tudo precisa estar em perfeito funcionamento para o trabalho. Afinal, ninguém sabe o que vem pela frente.
Ao volante da Blazer envenenada, um hábil motorista. Ao seu lado, acomoda-se o comandante do patrulhamento naquela noite. No banco de trás sentam-se os 3º homem, o mais antigo da equipe e homem de confiança do comandante da viatura, ao lado o 4º homem o mais moderno da viatura, porém não menos importante, ele é responsável pelas revistas nas abordagens, ambos empunhando o armamento pesado (fuzil e escopeta). Cada um ocupa uma janela e já deixa meio corpo para fora da viatura. É a forma como trabalham.
Com sirenes ligadas, o comboio parte do quartel do Comando Geral já sabendo que é a região norte da cidade que será patrulhada. Antes, porém, segue até a Praça Tiradentes, no centro, com muito estardalhaço. Está é uma herança da Rota de São Paulo.
É um alerta à população de que a RONE está na rua, está patrulhando e vai atuar. Também serve para esquentar as “turbinas” das equipes.
A partir dali, cada policial trata de esquecer problemas e dificuldades pessoais, e se assume como um mantenedor da ordem pública.
SEM TEMPO RUIM
Dia ou noite, frio, sol ou chuva, pouco importa. Eles andam sempre com as janelas abertas, observando tudo. Qualquer movimentação diferente, seja na rua ou em estabelecimento comercial, é motivo para uma abordagem. Em segundos deixam a viatura, dominam a situação, fazem as revistas pessoais e em carros e bolsas e quando não encontram nada de anormal, despedem-se com a mesma rapidez com que chegaram, alertando que se tratou de um patrulhamento de rotina da RONE. Poucos se atrevem a correr, resistir ou reagir. Quem tenta, leva a pior.
Dois ou mais rádios comunicadores ficam ligados permanentemente. Um na freqüência da RONE e os outros na freqüência do batalhão da área em que estão patrulhando.
Pelos rádios chegam às informações de tudo o que está acontecendo na cidade.
Em caso de emergência, as viaturas de deslocam em apoio a quem precisa. Além de Curitiba, os policiais cobrem também toda a Região Metropolitana e ainda participam de operações especiais no interior do Estado, quando necessário.
COMANDO COM PULSO FIRME
Comandar uma unidade de elite da Polícia Militar não é tarefa fácil. Hoje a RONE(Rondas Ostensivas de Natureza Especial) está sob as ordens do 1º Tenente João Roberto Alves. O oficial enverga a farda com singular orgulho. A Companhia de Choque é uma referência na Polícia Militar, no Paraná e no Brasil, lembrando que a RONE compõe o Choque juntamente com as unidades CANIL e COE.
Vinte e quatro horas à disposição da corporação, quando não estão em operações os policiais estaõ em instrução, ou seja, treinamento de tiros, abordagens, controle de tumultos, armamentos, e por aí vai, são infinitas as instruções de uma tropa de elite.
Quando a RONE foi criada, os assaltos em agências e postos bancários eram os principais delitos combatidos. Hoje, com a tecnologia de segurança nos bancos e a redução do volume de dinheiro, os bandidos se voltam mais à população. Desta forma, os atendimentos mais freqüentes são de roubo de veículos, seqüestros relâmpagos e assaltos em estabelecimentos comerciais e residências. Além do patrulhamento, a unidade ainda tem como missões principais o controle de distúrbios civis, contra guerrilha urbana e rural, ocupação, defesa e retomada de pontos sensíveis, escolta de dignatários e outros.
UMA HISTÓRIA EM DEFESA DO BEM
A RONE(Rondas Ostensivas de Natureza Especial) foi criada em 13 de julho de 1992. Com o recrudescimento da violência, a Polícia Militar sentiu falta de um dispositivo de reação intermediário entre o policiamento básico e as ações de choque. A nova unidade então surgiu para agir em operações preventivas ou repressivas. Para tanto, conta com viaturas de maior porte, guarnições reforçadas, equipamentos e armamentos compatíveis para enfrentar situações de alto risco.
Para os policiais da RONE não há lugar onde não possam atuar. Diante de comentários de que em algumas favelas de Curitiba e de todo o Estado, a polícia já não conseguia mais entrar, o efetivo é taxativo: “Isso é lenda”. E o trabalho duro não intimida. Há fila de espera de PMs para entrar na unidade. Quando surge uma vaga, o candidato faz um estágio de 45 dias (sai como o quinto homem da viatura). Se apresentar alguma deficiência, tem mais 15 dias para se aperfeiçoar. Caso não consiga se adequar aos padrões de abordagem e patrulhamento, perde a chance e outro é chamado. A seleção é rigorosa, o que faz deles homens especiais. Quando consegue receber o braçal (acessório do fardamento, colocado no braço esquerdo) com a inscrição RONE e o mais importante, quem conquista a chance de entrar pela porta frente do Choque e pertencer a RONE, porém o difícil não é receber o braçal, mas ganhar o direito de continuar usando.
O policial sabe que a partir daquele momento estará sempre pronto para o que der e vier, “O que se faz em vida, ecoa na eternidade”.
* parte do texto foi retirado de artigos do paraná on-line
ASSISTA A ALGUNS VÍDEOS SOBRE A RONE:
ASSISTA A ALGUNS VÍDEOS SOBRE A RONE:
12 de jul. de 2010
ARMAS, EXPLOSIVO E CARRO ROUBADO SÃO APREENDIDOS PELA RONE
fonte: aen
Três armas de fogo (uma espingarda calibre 28 e dois revólveres calibre 38), uma banana de dinamite e um veículo roubado foram apreendidos e dois homens detidos pela Ronda Ostensiva de Natureza Especial (Rone) da Companhia de Choque, em Campina Grande do Sul (Região Metropolitana de Curitiba), no final da noite de domingo (11). Foram presos Esmael Santos de Lima, 22 anos; Claudinei da Rosa Santos, 20; e um adolescente de 17.
A espingarda tinha dez munições intactas e estava com numeração raspada, e os revólveres estavam com cinco munições cada, e também estavam lixados; já o veículo Gol, com placas de Colombo, foi tomado em assalto em 12 de junho, na Rua Jacob Macanhan. De acordo com o tenente Luciano Martins Souza, comandante da equipe que fez a prisão, informações anônimas apontavam que, em uma residência na região do Jardim Paulista, em Campina Grande do Sul, havia um carro supostamente roubado.
Ao chegar ao local, os policiais observaram um veículo com as características informadas e constataram no sistema de dados da PM, que o automóvel era roubado. As três pessoas que estavam no endereço foram detidas, sendo que um deles estava com um revólver calibre 38 na cintura.
Dentro da residência, estavam a espingarda e a dinamite e no quintal, o outro revólver calibre 38. Os detidos, as armas, material explosivo e o veículo foram encaminhados à delegacia local. O proprietário da casa, Claudinei, disse à polícia que a dinamite era de um amigo. Esmael se apresentou como responsável pelo veículo roubado e o adolescente estava com um revólver.
“Consta no sistema 190 que o veículo fora roubado por três homens e, portanto, há grande possibilidade de o trio preso em Campina Grande do Sul ser responsável pelo crime”, diz o tenente. Souza também solicita à comunidade que denuncie o tráfico de drogas e armas pelo telefone gratuito 181-Narcodenúncia.
Três armas de fogo (uma espingarda calibre 28 e dois revólveres calibre 38), uma banana de dinamite e um veículo roubado foram apreendidos e dois homens detidos pela Ronda Ostensiva de Natureza Especial (Rone) da Companhia de Choque, em Campina Grande do Sul (Região Metropolitana de Curitiba), no final da noite de domingo (11). Foram presos Esmael Santos de Lima, 22 anos; Claudinei da Rosa Santos, 20; e um adolescente de 17.
A espingarda tinha dez munições intactas e estava com numeração raspada, e os revólveres estavam com cinco munições cada, e também estavam lixados; já o veículo Gol, com placas de Colombo, foi tomado em assalto em 12 de junho, na Rua Jacob Macanhan. De acordo com o tenente Luciano Martins Souza, comandante da equipe que fez a prisão, informações anônimas apontavam que, em uma residência na região do Jardim Paulista, em Campina Grande do Sul, havia um carro supostamente roubado.
Ao chegar ao local, os policiais observaram um veículo com as características informadas e constataram no sistema de dados da PM, que o automóvel era roubado. As três pessoas que estavam no endereço foram detidas, sendo que um deles estava com um revólver calibre 38 na cintura.
Dentro da residência, estavam a espingarda e a dinamite e no quintal, o outro revólver calibre 38. Os detidos, as armas, material explosivo e o veículo foram encaminhados à delegacia local. O proprietário da casa, Claudinei, disse à polícia que a dinamite era de um amigo. Esmael se apresentou como responsável pelo veículo roubado e o adolescente estava com um revólver.
“Consta no sistema 190 que o veículo fora roubado por três homens e, portanto, há grande possibilidade de o trio preso em Campina Grande do Sul ser responsável pelo crime”, diz o tenente. Souza também solicita à comunidade que denuncie o tráfico de drogas e armas pelo telefone gratuito 181-Narcodenúncia.
OS PRAÇAS DA PMPR TEM CANDIDATO "SIM"
fonte: cb anderson, via -email
Caros companheiros, gostaria de trazer ao conhecimento dos senhores, que no dia 19/06/2010 foi realizado o fórum doa praças da policia militar, a intensão desse fórum era escolher entre os candidatos praças da policia militar, apenas dois nomes para concorrer respectivamente a Dep. Estadual e Dep. Federal.
Foi feito convites a todos os que demonstraram ter pretensão de ser candidato pela PMPR, Nós ( Sd: Eder, Sd: Luz BPGD, Cb: Anderson 13,Cb: Chaves) organizadores do fórum queríamos reunir os possíveis candidatos, que com tempo iguais expuseram seus projetos para os praças presente e de imediato através de votação aberta a todos escolher dois nomes, pois seria a única forma democrática de escolher dois candidatos.
Nós praças queremos como candidatos nossos e por entender assim antes de ter direito a participação como candidato no fórum, o candidato firmava compromisso em abrir mão de sair candidato e apoiar plenamente o escolhido, caso o mesmo não fosse o eleito pela maioria através de votação, pois nós organizadores entendemos que essa seria a forma mais clara de demonstração de interesse em prol da PMPR como um todo, e não de candidatos AVENTUREIROS QUE BUSCAM RELIZAÇÕES PESSOAIS.
Sendo assim compareceram como candidatos e firmaram compromisso os seguintes candidatos: Sbten: Braz, Subten: Santos, Sgt: Tânia Guerreiro, Sgt: Vanderlei,Para Dep: estadual, Cb; Aleixo, Sd; Carlos lima. Sd: Antonio Marcos para dep: federal, saindo vitoriosos com maioria dos votos O sgt: Vanderlei (Toledo/PR) para Estadual, e o Cb: Aleixo (Curitiba/PR) para Federal.
Senhores talvez vocês estejam se perguntando porque alguns nomes que se dissem candidatos não compareceram no Fórum, acredito que ou tinham algum compromisso mais importante, ou ficaram com medo de ir para um votação aberta, talvez não confiaram no poder de convencimento, ou até mesmo medo de ver seus anseios pessoais não se concretizar, pois se não fosse o escolhido teria que abrir mão de sua candidatura.
Senhores gostaria de frisar que foi mandado convites a todos as P/5 de todas as unidades convidando os praças para participarem comparecerem e votar, infelizmente, muitos não compareceram, e muitos não chegou nem ao conhecimento, por motivos que não merece comentar, mais o importante é que o objetivo foi alcançado, temos sim dois candidatos escolhidos por nós mesmos, de forma democrática sem vinculo com associação nenhuma, e o principal praças, e capacitados, sendo assim senhores o que precisamos agora é de união em torno desses dois nomes.
Para isso precisamos que vocês praça da PMPR abrace essa causa, divulgue, convença sua família a votar nesses candidatos, e principalmente reúna companheiros e façam contato conosco, para conhecer nossos candidatos, e se eventualmente outro candidatos da PMPR que não sejam esses dois vierem pedir seu voto perguntem a ele se ele participou do fórum dos Praças, senhores quero frisar que todos os possíveis candidatos foram convidados, Principalmente os da capital.
Conto com apoio de todos da CIACHOQUE principalmente nós praças, abraços e vamos a luta.
Caros companheiros, gostaria de trazer ao conhecimento dos senhores, que no dia 19/06/2010 foi realizado o fórum doa praças da policia militar, a intensão desse fórum era escolher entre os candidatos praças da policia militar, apenas dois nomes para concorrer respectivamente a Dep. Estadual e Dep. Federal.
Foi feito convites a todos os que demonstraram ter pretensão de ser candidato pela PMPR, Nós ( Sd: Eder, Sd: Luz BPGD, Cb: Anderson 13,Cb: Chaves) organizadores do fórum queríamos reunir os possíveis candidatos, que com tempo iguais expuseram seus projetos para os praças presente e de imediato através de votação aberta a todos escolher dois nomes, pois seria a única forma democrática de escolher dois candidatos.
Nós praças queremos como candidatos nossos e por entender assim antes de ter direito a participação como candidato no fórum, o candidato firmava compromisso em abrir mão de sair candidato e apoiar plenamente o escolhido, caso o mesmo não fosse o eleito pela maioria através de votação, pois nós organizadores entendemos que essa seria a forma mais clara de demonstração de interesse em prol da PMPR como um todo, e não de candidatos AVENTUREIROS QUE BUSCAM RELIZAÇÕES PESSOAIS.
Sendo assim compareceram como candidatos e firmaram compromisso os seguintes candidatos: Sbten: Braz, Subten: Santos, Sgt: Tânia Guerreiro, Sgt: Vanderlei,Para Dep: estadual, Cb; Aleixo, Sd; Carlos lima. Sd: Antonio Marcos para dep: federal, saindo vitoriosos com maioria dos votos O sgt: Vanderlei (Toledo/PR) para Estadual, e o Cb: Aleixo (Curitiba/PR) para Federal.
Senhores talvez vocês estejam se perguntando porque alguns nomes que se dissem candidatos não compareceram no Fórum, acredito que ou tinham algum compromisso mais importante, ou ficaram com medo de ir para um votação aberta, talvez não confiaram no poder de convencimento, ou até mesmo medo de ver seus anseios pessoais não se concretizar, pois se não fosse o escolhido teria que abrir mão de sua candidatura.
Senhores gostaria de frisar que foi mandado convites a todos as P/5 de todas as unidades convidando os praças para participarem comparecerem e votar, infelizmente, muitos não compareceram, e muitos não chegou nem ao conhecimento, por motivos que não merece comentar, mais o importante é que o objetivo foi alcançado, temos sim dois candidatos escolhidos por nós mesmos, de forma democrática sem vinculo com associação nenhuma, e o principal praças, e capacitados, sendo assim senhores o que precisamos agora é de união em torno desses dois nomes.
Para isso precisamos que vocês praça da PMPR abrace essa causa, divulgue, convença sua família a votar nesses candidatos, e principalmente reúna companheiros e façam contato conosco, para conhecer nossos candidatos, e se eventualmente outro candidatos da PMPR que não sejam esses dois vierem pedir seu voto perguntem a ele se ele participou do fórum dos Praças, senhores quero frisar que todos os possíveis candidatos foram convidados, Principalmente os da capital.
Conto com apoio de todos da CIACHOQUE principalmente nós praças, abraços e vamos a luta.
DEPUTADOS DE MINAS GERAIS APROVAM CARREIRA JURÍDICA NA PMPR
fonte: almg
O Plenário da ALMG aprovou agora há pouco, entre sete propostas, a Proposta de Emenda à Constituição 59, do governador, que exige curso superior para policiais militares e insere os oficiais da PM no quadro da carreira jurídica do Estado.
O Projeto de Lei Complementar 61, que altera o Estatuto dos Militares de Minas para incorporar as mudanças, recebeu emendas e volta às comissões para o parecer de segundo turno.
Uma amplia de 30 para 35 anos a idade máxima para ingresso na PM e outra retira a obrigatoriedade de formação em direito para o cargo de oficial da tropa.
O Plenário da ALMG aprovou agora há pouco, entre sete propostas, a Proposta de Emenda à Constituição 59, do governador, que exige curso superior para policiais militares e insere os oficiais da PM no quadro da carreira jurídica do Estado.
O Projeto de Lei Complementar 61, que altera o Estatuto dos Militares de Minas para incorporar as mudanças, recebeu emendas e volta às comissões para o parecer de segundo turno.
Uma amplia de 30 para 35 anos a idade máxima para ingresso na PM e outra retira a obrigatoriedade de formação em direito para o cargo de oficial da tropa.
9 de jul. de 2010
PEC 300/446 DEVE SER VOTADA EM SEGUNDO TURNO NA PRÓXIMA SEMANA
Segundo o presidente da Câmara, Michel Temer, a PEC 446/09 deve ser votada em segundo turno na próxima semana, antes do recesso da Casa, a partir do dia 17 de julho. Por esta razão, o presidente da Cobrapol, Jânio Bosco Gandra, convida os policiais a manterem a pressão sobre os parlamentares.
A Confederação solicita aos sindicatos filiados que continuem esta semana com os trabalhos de convencimento dos deputados nos estados, com o intuito de garantir quórum para aprovação da matéria. “A votação de ontem foi uma grande vitória. Mas é apenas parte de um processo que ainda não está completo. Não podemos relaxar. É muito importante que a PEC seja aprovada na Câmara antes do recesso”, comentou Gandra.
Para a PEC ser votada em plenário, é necessário a presença de 309 deputados. Após votação em segundo turno, a matéria segue para apreciação no Senado Federal. Caso não receba nenhuma modificação, o texto segue para promulgação.
Pela PEC, o governo terá 180 dias para editar uma lei regulamentando o Piso Salarial Nacional e criando um fundo para ajudar os estados a cumprir o novo piso.
Por: Giselle do Valle
Fonte: Imprensa Cobrapol
A Confederação solicita aos sindicatos filiados que continuem esta semana com os trabalhos de convencimento dos deputados nos estados, com o intuito de garantir quórum para aprovação da matéria. “A votação de ontem foi uma grande vitória. Mas é apenas parte de um processo que ainda não está completo. Não podemos relaxar. É muito importante que a PEC seja aprovada na Câmara antes do recesso”, comentou Gandra.
Para a PEC ser votada em plenário, é necessário a presença de 309 deputados. Após votação em segundo turno, a matéria segue para apreciação no Senado Federal. Caso não receba nenhuma modificação, o texto segue para promulgação.
Pela PEC, o governo terá 180 dias para editar uma lei regulamentando o Piso Salarial Nacional e criando um fundo para ajudar os estados a cumprir o novo piso.
Por: Giselle do Valle
Fonte: Imprensa Cobrapol
"ELIMINE SEUS INIMIGOS" - MATADOR DE ALUGUEL
fonte: diário de um pm
A Diginet precisa ficar mais atenta aos anúncios divulgados na seção de classificados do site. Vejam o que publicaram.
Isso só pode ser brincadeira! Para quem se sentiu ofendido ou achou a piada sem graça, nos links mencionados há uma opção para denunciar o conteúdo dos anúncios, inclusive tem o nome e contato do criador deles.
Em tempo, os policiais do Orkut (de onde eu tirei essa informação) não deixam passar nada.
A Diginet precisa ficar mais atenta aos anúncios divulgados na seção de classificados do site. Vejam o que publicaram.
ELIMINE SEUS INIMIGOO último inflacionou.
Ofereço aqui meus serviços para quem deseja se vingar e ou ate mesmo eliminar de forma segura, discreta e sigilosa rapidamente sem envolvimento algum. Trabalho profissional, não respondo perguntas no chat, todo contato deve ser por email onde manterei sigilo absoluto.
R$ 5.000,00
Fonte: http://classificados.digi.com.br/anuncio/476330
Vingança, ódio
OFEREREÇO AQUI MEUS SERVIÇOS PARA ELIMINAR SEUS INICMIGOS.
SE TENS UMA PESSOA QUE QUER SE VINGAR E OU COBRAR ALGO, FAZER ELA SOFRER, MORTE , INVALIDEZ, ELIMINAR, ENFIM, SEJA QUAL FOR O TRABALHO, ELIMINO RAPIDAMENTE DE FORMA SIGILOSA, DISCRETA E SEGURA.
R$ 5.000,00
Fonte: http://classificados.digi.com.br/anuncio/476015
Matador de aluguel
Quer eliminar seus inimigos? Vingança, ódio, quer cobrar algo de alguem? Eliminar, matar? Trabalhos sigiloso, limpo e discreto, profissional oferece e garante seus serviços rapidos e garantidos.
R$ 7.000,00
Fonte: http://classificados.digi.com.br/anuncio/490788
Isso só pode ser brincadeira! Para quem se sentiu ofendido ou achou a piada sem graça, nos links mencionados há uma opção para denunciar o conteúdo dos anúncios, inclusive tem o nome e contato do criador deles.
Em tempo, os policiais do Orkut (de onde eu tirei essa informação) não deixam passar nada.
BUSCA PESSOAL EM MULHER
fonte: abordagem policial
Recebi o seguinte email de uma leitora:
Muitos criminosos até já perceberam que os policiais deixam de ser criteriosos quando mulheres estão presentes numa ocorrência, fazendo com que companheiras suas portem armas, drogas e outros materiais ilícitos. Com o efetivo diminuto de policiais femininas atuando na operacionalidade, fazer buscas em mulheres se torna uma situação controversa.
Felizmente, no Brasil, a maioria das mulheres usam roupas justas ao corpo, que possibilita ao policial apenas pelo olhar perceber que não carregam consigo nenhum objeto ilícito. Geralmente, revistar as bolsas e outros pertences é o suficiente.
No final, tudo vai depender da postura do policial, que deve sempre ser respeitoso e técnico em sua ação. Mesmo o Código de Processo Penal não proibindo a busca por homem em uma mulher, no caso de não haver alternativa, lembremos que a lei 4.898/65 considera abuso de autoridade “submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame ou a constrangimento não autorizado em lei”, bem como “o ato lesivo da honra ou do patrimônio de pessoa natural ou jurídica, quando praticado com abuso ou desvio de poder ou sem competência legal”. Bom senso é tudo!
Recebi o seguinte email de uma leitora:
Sou mulher e em minha cidade não tem polícia feminina. Gostaria de saber se tenho o direito de não deixar que os policiais (homens) me revistem sem ter os mesmos, uma justificativa, suspeita plausível ao meu respeito. Eu devo deixar eles me revistarem? Tem algum código, artigo que deixa explícito esse meu direito?A seguir, o que o Código de Processo Penal – que regula os procedimentos pertinentes à busca pessoal – diz sobre a busca em mulheres:
Art. 249. A busca em mulher será feita por outra mulher, se não importar retardamento ou prejuízo da diligência.Isso significa que um policial masculino pode, sim, realizar busca pessoal numa mulher (havendo fundada suspeita), caso não haja alternativa. Apesar dessa possibilidade, o procedimento geralmente é evitado ao máximo, pois sempre há a possibilidade de interpretações negativas quanto à atuação do policial masculino em contato com o corpo feminino numa busca.
Muitos criminosos até já perceberam que os policiais deixam de ser criteriosos quando mulheres estão presentes numa ocorrência, fazendo com que companheiras suas portem armas, drogas e outros materiais ilícitos. Com o efetivo diminuto de policiais femininas atuando na operacionalidade, fazer buscas em mulheres se torna uma situação controversa.
Felizmente, no Brasil, a maioria das mulheres usam roupas justas ao corpo, que possibilita ao policial apenas pelo olhar perceber que não carregam consigo nenhum objeto ilícito. Geralmente, revistar as bolsas e outros pertences é o suficiente.
No final, tudo vai depender da postura do policial, que deve sempre ser respeitoso e técnico em sua ação. Mesmo o Código de Processo Penal não proibindo a busca por homem em uma mulher, no caso de não haver alternativa, lembremos que a lei 4.898/65 considera abuso de autoridade “submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame ou a constrangimento não autorizado em lei”, bem como “o ato lesivo da honra ou do patrimônio de pessoa natural ou jurídica, quando praticado com abuso ou desvio de poder ou sem competência legal”. Bom senso é tudo!
8 de jul. de 2010
DUPLA É PRESA COM ARMAS E CARRO ROUBADO, PELA SEGUNDA VEZ EM MENOS DE 1 ANO
fonte: paraná on-line
Tiago José Dutra, 19 anos, e Diones Soares dos Santos, 20, foram presos em flagrante na noite de terça-feira, com cinco armas e um veículo roubado. Segundo a polícia, eles são suspeitos de assaltar uma residência no Pineville, em Pinhais, pela manhã, e fazer a família refém.
De acordo com o tenente Serpa, da Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais (Rone), os policiais abordaram Tiago e Diones andando pela rua, no Jardim Mercúrio, Cajuru, por volta das 19h30. Diones portava um revólver calibre 38 e Tiago um calibre 32 e uma chave de carro.
O rapaz levou os policiais até o estacionamento do Hospital Erasto Gaertner, no Jardim das Américas, onde estava o Peugeot 307 levado da família em Pinhais, pela manhã.
Receptador
Tiago não falou nada sobre roubo. Disse aos policiais apenas que repassaria o carro a outra pessoa. Estava esperando o telefonema de alguém que nem conhece, para combinar um local para entregar a chave.
O receptador iria ao hospital resgatar o veículo. Diones admitiu aos PMs que em sua casa havia mais armas. Lá, os policiais recolheram duas espingardas, calibres 36 e 22, além de uma pistola 380.
No Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac-Sul), Tiago e Diones foram autuados em flagrante por porte ilegal de arma. De acordo com o tenente Serpa, ambos foram detidos no final do ano passado pela Rone, também por roubo de veículo e porte de arma. Diones saiu há dois meses da cadeia.
Tiago e Diones foram pegos com arma e chave de veículo.
Tiago José Dutra, 19 anos, e Diones Soares dos Santos, 20, foram presos em flagrante na noite de terça-feira, com cinco armas e um veículo roubado. Segundo a polícia, eles são suspeitos de assaltar uma residência no Pineville, em Pinhais, pela manhã, e fazer a família refém.
De acordo com o tenente Serpa, da Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais (Rone), os policiais abordaram Tiago e Diones andando pela rua, no Jardim Mercúrio, Cajuru, por volta das 19h30. Diones portava um revólver calibre 38 e Tiago um calibre 32 e uma chave de carro.
O rapaz levou os policiais até o estacionamento do Hospital Erasto Gaertner, no Jardim das Américas, onde estava o Peugeot 307 levado da família em Pinhais, pela manhã.
Receptador
Tiago não falou nada sobre roubo. Disse aos policiais apenas que repassaria o carro a outra pessoa. Estava esperando o telefonema de alguém que nem conhece, para combinar um local para entregar a chave.
O receptador iria ao hospital resgatar o veículo. Diones admitiu aos PMs que em sua casa havia mais armas. Lá, os policiais recolheram duas espingardas, calibres 36 e 22, além de uma pistola 380.
No Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac-Sul), Tiago e Diones foram autuados em flagrante por porte ilegal de arma. De acordo com o tenente Serpa, ambos foram detidos no final do ano passado pela Rone, também por roubo de veículo e porte de arma. Diones saiu há dois meses da cadeia.
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