Tenente seria o líder |
A operação, batizada de Wally, foi consequência de uma investigação de quatro meses. O grupo é acusado de praticar pelo menos oito homicídios, assaltos, roubos de carga e comércio de armas. Os outros presos seriam dois policiais militares, o irmão de um vereador de Quatro Barras, cujas identidades não foram reveladas. Também foram cumpridos dez mandados de busca e apreensão em Colombo, Quatro Barras e Campina Grande do Sul.
Indícios
Antônio Assunção, irmão do prefeito de Campina Grande do Sul, Luiz Carlos Assunção, também foi detido, mas não teria envolvimento direto com o grupo. “Ele foi preso porque se apresentou como proprietário de um revólver encontrado nas buscas, mas deve ser liberado em breve”, explica o coordenador estadual do Gaeco, Leonir Batisti.
Batisti não quis dar muitas informações sobre a operação, pois as investigações prosseguem, devido aos indícios que mais gente está envolvida, mas confirmou a prisão do tenente Freitas. O ex-comandante do 3.º Pelotão, cuja área de atuação abrange Campina Grande do Sul e Quatro Barras, foi preso em Jacarezinho, no Norte Pioneiro do Paraná. Ele trabalhava no município desde o mês passado, quando foi transferido da RMC.
Confronto suspeito
Três meses antes de ser transferido para o interior, o tenente Freitas participou da morte de Neander Santos Chaves, 22, em suposto confronto. Neander era acusado de envolvimento na morte do procurador aposentado Orivaldo Spagnol, em Campina Grande do Sul. Em sua versão, o tenente afirmou que reconheceu Neander e, ao tentar a abordagem, o suspeito teria reagido. Outro policial, que não teve o nome divulgado, participou do tiroteio, mas o Gaeco não confirmou se ele é um dos cinco presos da Operação Wally.
Nas investigações da morte do procurador, a Polícia Civil identificou dois suspeitos, que foram denunciados à Justiça. Um era Neander e o outro, Dirceu Santos de Godoy, ex-funcionário da família da vítima. Ele foi preso dias após o crime e inocentado em março. Para o advogado de defesa, Marlon Dalledone, Dirceu foi liberado porque houve muitas contradições na audiência.
Latrocínio
Spagnol, 72 anos, foi morto em 5 de agosto do ano passado, com um tiro no peito. O crime aconteceu na cozinha de sua chácara, no quilômetro 33 da BR-116, na localidade de Jaquatirica. De acordo com a polícia, ele teria reagido a um assalto.
fonte: paraná online
Algué sabe no informar como vai ficar a situação dos que foram para RR, pois estamos recebendo bem menos que a tabela, se vc pega o fator 6 que o que um 3º Sgt. recebe na ativa é o mesmo que tem de receber qdo vai para a RR e não dividir por 30 e multiplica por 25 dias, isso é da lei antiga no subsidio não pode existir isso.
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