fonte: youtube
Aos gritos de “solta o menino”, policiais militares tiveram muito trabalho para conter um menor de idade que desobedeceu a ordem dos agentes públicos.
Sem excesso aparente, a imobilização do resistente, que chegou a enfrentar os policiais com um pedaço de madeira, necessitou da atuação de três homens.
Mais apuro técnico seria possível na ocorrência?
.
Mais negociação evitaria o desfecho extremo?
Talvez.
Mas no calor e contexto da atuação, é difícil ter tanto rigor e frieza.
30 de jul. de 2011
VÍDEO: MULHER CHAMA POLICIAL DE "ABESTADO" E É PRESA
fonte: youtube
Antes de assistirem ao vídeo, é importante começar desconsiderando o sensacionalismo e a veborragia irresponsável do apresentador de tevê.
Dito isto, passemos à ocorrência policial filmada, que mostra uma dona de casa que protestava por causa da falta de energia em sua casa e, insatisfeita com a atuação policial que tentava regular o protesto, acaba chamando o PM de “abestado”.
O policial militar então tenta prender a cidadã por desacato, mas ela foge e se homizia em sua casa.
O PM não titubeou e levou a ocorrência até o fim, conduzindo a dona de casa à delegacia.
Aparentemente, tudo foi conduzido de maneira moderada, a força só foi usada após a resistência.
Antes de assistirem ao vídeo, é importante começar desconsiderando o sensacionalismo e a veborragia irresponsável do apresentador de tevê.
Dito isto, passemos à ocorrência policial filmada, que mostra uma dona de casa que protestava por causa da falta de energia em sua casa e, insatisfeita com a atuação policial que tentava regular o protesto, acaba chamando o PM de “abestado”.
O policial militar então tenta prender a cidadã por desacato, mas ela foge e se homizia em sua casa.
O PM não titubeou e levou a ocorrência até o fim, conduzindo a dona de casa à delegacia.
Aparentemente, tudo foi conduzido de maneira moderada, a força só foi usada após a resistência.
PR: RONE PRENDE LADRÃO DE CARROS MINUTOS APÓS O ROUBO
fonte: márcio barros
Luiz Carlos Gonçalves, 49 anos, foi preso em flagrante, minutos após roubar um Citroën C4, na Rua Baltazar Carrasco dos Reis, Rebouças, por volta das 9h45 de ontem.
Ele não conseguiu dirigir o carro, que tem câmbio automático, e teve que abandoná-lo algumas quadras depois. Policiais da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE) patrulhavam a região e conseguiram prendê-lo. Um revólver calibre 32, que o suspeito levava na cinta, foi apreendido. Outro rapaz que participou do crime conseguiu fugir.
Segundo o cabo Eduardo, os policiais passavam pela Rua Brigadeiro Franco, quando foram abordados por um motociclista, que testemunhou o assalto. Ele contou que viu Luiz e o comparsa abordarem a mulher e, com violência, a jogarem para fora do carro.
Luiz Carlos Gonçalves, 49 anos, foi preso em flagrante, minutos após roubar um Citroën C4, na Rua Baltazar Carrasco dos Reis, Rebouças, por volta das 9h45 de ontem.
Ele não conseguiu dirigir o carro, que tem câmbio automático, e teve que abandoná-lo algumas quadras depois. Policiais da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE) patrulhavam a região e conseguiram prendê-lo. Um revólver calibre 32, que o suspeito levava na cinta, foi apreendido. Outro rapaz que participou do crime conseguiu fugir.
Segundo o cabo Eduardo, os policiais passavam pela Rua Brigadeiro Franco, quando foram abordados por um motociclista, que testemunhou o assalto. Ele contou que viu Luiz e o comparsa abordarem a mulher e, com violência, a jogarem para fora do carro.
29 de jul. de 2011
MAIS 2 PARCEIROS NA ÁREA DE SEGURANÇA
Galera, gostaria de divulgar 2 parceiros nossos na área de segurança:
QUE TROPA É ESSA?
Destinado a notícias policiais
IMPAKTO PENITENCIÁRIO
Destinado aos agentes penitenciários
Vale a pena acessar, muita coisa interessante e muita curiosidade.
Fica a dica, abraços.
QUE TROPA É ESSA?
Destinado a notícias policiais
IMPAKTO PENITENCIÁRIO
Destinado aos agentes penitenciários
Vale a pena acessar, muita coisa interessante e muita curiosidade.
Fica a dica, abraços.
28 de jul. de 2011
PR: LOIRA REVOLTADA COM ATENDIMENTO SACA REVÓLVER E CAUSA PÂNICO EM AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
fonte: banda b
Uma situação inusitada assustou os usuários da Agência da Previdência Social de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, na tarde desta quarta-feira (27). De acordo com testemunhas, uma mulher loira, alta, tatuada, vestida com botas e jaqueta preta, cansou da demora no atendimento a um senhor que a acompanhava e sacou um revólver calibre 38, causando pânico no local.
A mulher, ainda não identificada, foi presa logo em seguida pelos Guardas Municipais de São José dos Pinhais. “Por volta das 15h começamos a receber várias reclamações, quase 20, todas vindo desta Agência na rua Voluntários da Pátria. Ela ficou revoltada, mostrou a arma para os dois vigilantes e obrigou que seu acompanhante fosse atendido. Depois que ela saiu, tivemos informações sobre suas características e conseguimos efetuar a prisão dela, duas quadras da Agência, numa loja”, descreveu à Banda B, o Guarda Municipal Wagner.
Ainda de acordo com Wagner, o senhor que a acompanhava já não estava mais com ela. “Prendemos só esta moça que colocou em risco a integridade de todos. Apreendemos o revólver e como o caso aconteceu numa Agência Federal, as investigações ficam a cargo da Polícia Federal”, ponderou.
Falando pouco aos guardas, a mulher se resumiu a dizer que fez aquilo devido à demora no atendimento, que a revoltou.
Uma situação inusitada assustou os usuários da Agência da Previdência Social de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, na tarde desta quarta-feira (27). De acordo com testemunhas, uma mulher loira, alta, tatuada, vestida com botas e jaqueta preta, cansou da demora no atendimento a um senhor que a acompanhava e sacou um revólver calibre 38, causando pânico no local.
A mulher, ainda não identificada, foi presa logo em seguida pelos Guardas Municipais de São José dos Pinhais. “Por volta das 15h começamos a receber várias reclamações, quase 20, todas vindo desta Agência na rua Voluntários da Pátria. Ela ficou revoltada, mostrou a arma para os dois vigilantes e obrigou que seu acompanhante fosse atendido. Depois que ela saiu, tivemos informações sobre suas características e conseguimos efetuar a prisão dela, duas quadras da Agência, numa loja”, descreveu à Banda B, o Guarda Municipal Wagner.
Ainda de acordo com Wagner, o senhor que a acompanhava já não estava mais com ela. “Prendemos só esta moça que colocou em risco a integridade de todos. Apreendemos o revólver e como o caso aconteceu numa Agência Federal, as investigações ficam a cargo da Polícia Federal”, ponderou.
Falando pouco aos guardas, a mulher se resumiu a dizer que fez aquilo devido à demora no atendimento, que a revoltou.
PR: HOMEM É PRESO E ADOLESCENTE APREENDIDO EM AÇÕES DA RONE NA CAPITAL
fonte: marcia santos
Um homem foi preso e um adolescente apreendido em duas ações realizadas pela Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE) na terça-feira (26), em Curitiba. O adolescente é suspeito de cometer roubo contra uma farmácia no bairro Santa Felicidade na mesma data. Com o homem foi apreendido um revólver calibre 38, colete balístico e uma carteira da Polícia Civil.
Os policiais da subunidade pertencente ao Batalhão de Operações Especiais (BOPE) receberam por meio do serviço de emergência 190, a informação de roubo a uma farmácia na Avenida Manoel Ribas e seguiram até o local para averiguação. Com as informações necessárias, iniciaram patrulhamento na região e próximo do local do roubo foi abordarm o adolescente em um Ford/Fiesta de cor preta.
“A partir das características dadas, ele foi abordado e reconhecido pelas vítimas”, afirmou o Sargento Marco Aurélio Iurk, integrante do BOPE. Com o adolescente foi encontrado parte do dinheiro roubado na farmácia e outros objetos. Ele foi encaminhado à Delegacia do Adolescente para que sejam tomadas as providências cabíveis.
Na segunda ação, populares abordaram a viatura dos policiais que realizavam patrulhamento na Vila Barigui, na Cidade Industrial, e contaram que um homem estava portando uma arma de fogo em frente a um mercado na região.
O suspeito foi localizado e encontrado com ele o revólver calibre 38 e a carteira de policial civil. “Ele contou aos policiais que em sua casa havia outros materiais, local para onde a equipe se deslocou”, esclareceu o Sargento.
Na sua residência foi apreendido um colete balístico, cinco coldres, três capas de colete, um par de algemas e uma máquina de choque. Ele foi encaminhado ao Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac- Sul) para que fossem tomadas as medidas legais.
Um homem foi preso e um adolescente apreendido em duas ações realizadas pela Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE) na terça-feira (26), em Curitiba. O adolescente é suspeito de cometer roubo contra uma farmácia no bairro Santa Felicidade na mesma data. Com o homem foi apreendido um revólver calibre 38, colete balístico e uma carteira da Polícia Civil.
Os policiais da subunidade pertencente ao Batalhão de Operações Especiais (BOPE) receberam por meio do serviço de emergência 190, a informação de roubo a uma farmácia na Avenida Manoel Ribas e seguiram até o local para averiguação. Com as informações necessárias, iniciaram patrulhamento na região e próximo do local do roubo foi abordarm o adolescente em um Ford/Fiesta de cor preta.
“A partir das características dadas, ele foi abordado e reconhecido pelas vítimas”, afirmou o Sargento Marco Aurélio Iurk, integrante do BOPE. Com o adolescente foi encontrado parte do dinheiro roubado na farmácia e outros objetos. Ele foi encaminhado à Delegacia do Adolescente para que sejam tomadas as providências cabíveis.
Na segunda ação, populares abordaram a viatura dos policiais que realizavam patrulhamento na Vila Barigui, na Cidade Industrial, e contaram que um homem estava portando uma arma de fogo em frente a um mercado na região.
O suspeito foi localizado e encontrado com ele o revólver calibre 38 e a carteira de policial civil. “Ele contou aos policiais que em sua casa havia outros materiais, local para onde a equipe se deslocou”, esclareceu o Sargento.
Na sua residência foi apreendido um colete balístico, cinco coldres, três capas de colete, um par de algemas e uma máquina de choque. Ele foi encaminhado ao Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac- Sul) para que fossem tomadas as medidas legais.
RN: PMS E BMS OBTÉM VITÓRIA HISTÓRICA NA JUSTIÇA SOBRE CARGA HORÁRIA
fonte: tjrn
Em vitória suada, a ASPRA PM/RN obtém decisão histórica favorável no Tribunal Pleno em favor do policiais e bombeiros militares em relação a carga horária.
Neste dia 25/07/2001, em Seção Extraordinária, o TJRN decidiu favoravelmente, com voto da maioria de seus membros, vencido o Des. Saraiva Sobrinho, a cerca da carga horária dos polciais e bombeiros militares do RN.
Em outubro do ano passado (2010) a ASPRA PM/RN impetrou o Mandado de Injunção No 2010.010916-5, em favor de seus associados, em que requeria a extenção do benefício concedido a um policial militar de Nova Cruz, no sentido de que este não trabalhasse carga horária superior a 40 horas semanais.
O processo começou a ser julgado no dia 15/06/2011 e só teve a sua conclusão neste último dia 25/07/2011, em Seção Extraordinária, tendo sido exaustivamente debatido entre os membros da Corte de Justiça deste Estado.
Depois de dois pedidos de vista e uma suspensão, finalmente o TJRN decidiu favoravelmente em favor da ASPRA PM/RN e, além do mais, para a surpresa de todos tabém extendeu os efeitos da decisão em favor de TODA a categoria dos policiais e bombeiros militares, ou seja, até os oficiais acabaram sendo contemplados com a decisão, que teve os efeitos erga ominis, ou seja, para todos.
Os debates acalourados foram bastantes enriquecidos com a sapiencia dos Des. Dilermano Mota, Amilcar Maia e Amaury Moura, que estavam atentos a todos os detalhes do processo, tendo sido citado, por diversas vezes, inclusive, o Estatuto da ASPRA PM/RN como prova de sua legitimidade para a ação e interesse de agir.
O que causou estranheza foi a postura do Des. Saraiva Sobrinho que, desde o começo levantou vários questionamentos a cerca do objeto e da ação em si, bem como da legitimdade da ASPRA e seu interesse processual, tendo inclusive, solicitado a intervenção do MP, que foi rejeitada pela presidência da mesa, pois já havia parecer nos autos, e que só serviu para enriquecer os debates que, mesmo acirrados serviram para abrilhantar os discursos e mostrar que o TJRN, apesar de todas dificuldades, tem julgadores a altura.
No site do TJRN já pode ser acessado o resumo do teor da decisão, nos seguintes termos:
Julgamento por Acórdão
O Tribunal, por maioria, computando voto anteriormente proferido pelo Des. Vivaldo Pinheiro, rejeitou a preliminar de ilegitimidade da entidade impetrante. Vencido o Des. Saraiva Sobrinho, que a acolhia. Em conclusão de julgamento, por maioria, computando votos anteriormente proferidos pelos Desembargadores Dilermando Mota, Virgílio Macêdo Júnior e Maria Zeneide Bezerra, rejeitou a preliminar de ausência de interesse processual e impossibilidade jurídica do pedido, pela perda do objeto da ação, suscitada pelo Des. Saraiva Sobrinho, tendo, pela mesma votação, indeferido o pedido deste para que fosse oportunizado ao Dr. João Vicente Silva de Vasconcelos Leite, Procurador-Geral de Justiça em substituição, emitir parecer oral em relação à referida preliminar, considerando a questão de ordem sobre a matéria, apreciada na Sessão do dia 03/11/10. No mérito, ainda por idêntica votação, concedeu parcialmente a ordem, nos termos do voto do Relator. Vencido o Des. Saraiva Sobrinho, que a denegava.
Agora estamos aguardando a leitura do Acórdão para que a decisão seja cumprida e divulgarmos a decisão em todos os seus termos, bem como tirarmos as dúvidas de nossos associados e demais companheiros a cerca da matéria. Vale dizer que a carga horária excessiva é tema de discussão e debate nos blogs e comunidades da PM/BM, bem como de matéria jornalistica, onde a nossa categoria tem reivindicado uma carga horária mais humana, tendo sido atendida somente através da justiça. A reivindicação é pertinente pois a jornada de trabalho excessiva, além do que permite a nossa Constituição, de cunho obrigatória e sem remuneração extra (e não estamos falando das diárias operacionais, mas somente da carga "normal" de trabalho) pode-se comparar a condição análoga a de escravo, conforme já esclareceu a justiça do trabalho. Disse o presidente da ASPRA PM/RN, Eduardo Canuto.
Em vitória suada, a ASPRA PM/RN obtém decisão histórica favorável no Tribunal Pleno em favor do policiais e bombeiros militares em relação a carga horária.
Neste dia 25/07/2001, em Seção Extraordinária, o TJRN decidiu favoravelmente, com voto da maioria de seus membros, vencido o Des. Saraiva Sobrinho, a cerca da carga horária dos polciais e bombeiros militares do RN.
Em outubro do ano passado (2010) a ASPRA PM/RN impetrou o Mandado de Injunção No 2010.010916-5, em favor de seus associados, em que requeria a extenção do benefício concedido a um policial militar de Nova Cruz, no sentido de que este não trabalhasse carga horária superior a 40 horas semanais.
O processo começou a ser julgado no dia 15/06/2011 e só teve a sua conclusão neste último dia 25/07/2011, em Seção Extraordinária, tendo sido exaustivamente debatido entre os membros da Corte de Justiça deste Estado.
Depois de dois pedidos de vista e uma suspensão, finalmente o TJRN decidiu favoravelmente em favor da ASPRA PM/RN e, além do mais, para a surpresa de todos tabém extendeu os efeitos da decisão em favor de TODA a categoria dos policiais e bombeiros militares, ou seja, até os oficiais acabaram sendo contemplados com a decisão, que teve os efeitos erga ominis, ou seja, para todos.
Os debates acalourados foram bastantes enriquecidos com a sapiencia dos Des. Dilermano Mota, Amilcar Maia e Amaury Moura, que estavam atentos a todos os detalhes do processo, tendo sido citado, por diversas vezes, inclusive, o Estatuto da ASPRA PM/RN como prova de sua legitimidade para a ação e interesse de agir.
O que causou estranheza foi a postura do Des. Saraiva Sobrinho que, desde o começo levantou vários questionamentos a cerca do objeto e da ação em si, bem como da legitimdade da ASPRA e seu interesse processual, tendo inclusive, solicitado a intervenção do MP, que foi rejeitada pela presidência da mesa, pois já havia parecer nos autos, e que só serviu para enriquecer os debates que, mesmo acirrados serviram para abrilhantar os discursos e mostrar que o TJRN, apesar de todas dificuldades, tem julgadores a altura.
No site do TJRN já pode ser acessado o resumo do teor da decisão, nos seguintes termos:
Julgamento por Acórdão
O Tribunal, por maioria, computando voto anteriormente proferido pelo Des. Vivaldo Pinheiro, rejeitou a preliminar de ilegitimidade da entidade impetrante. Vencido o Des. Saraiva Sobrinho, que a acolhia. Em conclusão de julgamento, por maioria, computando votos anteriormente proferidos pelos Desembargadores Dilermando Mota, Virgílio Macêdo Júnior e Maria Zeneide Bezerra, rejeitou a preliminar de ausência de interesse processual e impossibilidade jurídica do pedido, pela perda do objeto da ação, suscitada pelo Des. Saraiva Sobrinho, tendo, pela mesma votação, indeferido o pedido deste para que fosse oportunizado ao Dr. João Vicente Silva de Vasconcelos Leite, Procurador-Geral de Justiça em substituição, emitir parecer oral em relação à referida preliminar, considerando a questão de ordem sobre a matéria, apreciada na Sessão do dia 03/11/10. No mérito, ainda por idêntica votação, concedeu parcialmente a ordem, nos termos do voto do Relator. Vencido o Des. Saraiva Sobrinho, que a denegava.
Agora estamos aguardando a leitura do Acórdão para que a decisão seja cumprida e divulgarmos a decisão em todos os seus termos, bem como tirarmos as dúvidas de nossos associados e demais companheiros a cerca da matéria. Vale dizer que a carga horária excessiva é tema de discussão e debate nos blogs e comunidades da PM/BM, bem como de matéria jornalistica, onde a nossa categoria tem reivindicado uma carga horária mais humana, tendo sido atendida somente através da justiça. A reivindicação é pertinente pois a jornada de trabalho excessiva, além do que permite a nossa Constituição, de cunho obrigatória e sem remuneração extra (e não estamos falando das diárias operacionais, mas somente da carga "normal" de trabalho) pode-se comparar a condição análoga a de escravo, conforme já esclareceu a justiça do trabalho. Disse o presidente da ASPRA PM/RN, Eduardo Canuto.
VÍDEO: ISSO É O QUE O NOVO CPP ESTÁ CRIANDO
fonte: youtube
Este vídeo tem sido centro de discussões sobre o tema da ressocialização de presos no Brasil.
De maneira acintosa e ousada, um homem admite ter matado e afronta o Juiz de Direito na presença de policiais.
Com a atual estrutura de institucionalização do crime nas penitenciárias brasileiras, como um sujeito com este ímpeto chegará à reabilitação ao convívio social?
Não se trata de pleitear pena de morte e outros extremismos, mas de fazer com que as penas tenham a capacidade de reverter insanidades do tipo.
Trata-se de um dos grandes desafios a se enfrentar no âmbito da segurança pública brasileira.
PR: CONTRACHEQUE JÁ ESTÁ DISPONÍVEL!
Já encontra-se disponível o contracheque referente ao mês de julho.
O SILÊNCIO E OS GRITOS DA TROPA
fonte: victor fonseca
O silêncio de todos, ao ser franqueada a palavra, geralmente indica uma das seguintes situações: ou intolerância extrema, ao ponto da antipatia desestimular qualquer tentativa de diálogo, ou então incredulidade plena, fazendo com que seja julgada vã a possibilidade de argumentar. Isso é um problema recorrente da gestão de grupos e deve ser remediado.
Nos meios militares, infelizmente há por tradição o mau hábito de ouvir pouco os subordinados, lhes sendo negada por vezes a possibilidade de ponderar disciplinadamente sobre determinado assunto. A doutrina de combate realmente requer obediência imediata, no campo de batalha o proceder é um, mas na rotina administrativa ou nas atividades corriqueiras o modo de agir deve necessariamente ser outro, baseado em um modelo participativo.
Talvez por essa falha, perpetuada por extenso período, é que hoje alguns não saibam aproveitar bem a oportunidade de se expressar, o fazendo de modo indevido. Tanto tempo sob a lei da mordaça leva os oprimidos a bradar desesperadamente, quando poderiam simplesmente praticar uma conversação polida.
Aquele que sempre foi subjugado pelos superiores acaba passando a enxergar todos os demais como uma ameaça em potencial, pela semelhança aparente, sem, contudo, considerar as diferenças de conteúdo. Dessa forma, acaba agindo com agressividade como autodefesa, sem perceber que talvez não haja ameaça de ouvir um súbito “Cessa!” ou “Negado!” inoportuno e desnecessário.
Ao superior, cabe encarar o desafio de tornar-se líder sendo assessorado pela equipe, escutando os demais enquanto integrantes de um todo, e ao subordinado compete palpitar sempre que conveniente e questionar de modo disciplinado, tendo direito a explicações claras e francas. Parece difícil, não é um costume comum em muitos quartéis, mas faria muito bem à humanização do tratamento das pessoas e fomento à moralidade da administração pública.
O silêncio de todos, ao ser franqueada a palavra, geralmente indica uma das seguintes situações: ou intolerância extrema, ao ponto da antipatia desestimular qualquer tentativa de diálogo, ou então incredulidade plena, fazendo com que seja julgada vã a possibilidade de argumentar. Isso é um problema recorrente da gestão de grupos e deve ser remediado.
Nos meios militares, infelizmente há por tradição o mau hábito de ouvir pouco os subordinados, lhes sendo negada por vezes a possibilidade de ponderar disciplinadamente sobre determinado assunto. A doutrina de combate realmente requer obediência imediata, no campo de batalha o proceder é um, mas na rotina administrativa ou nas atividades corriqueiras o modo de agir deve necessariamente ser outro, baseado em um modelo participativo.
Talvez por essa falha, perpetuada por extenso período, é que hoje alguns não saibam aproveitar bem a oportunidade de se expressar, o fazendo de modo indevido. Tanto tempo sob a lei da mordaça leva os oprimidos a bradar desesperadamente, quando poderiam simplesmente praticar uma conversação polida.
Aquele que sempre foi subjugado pelos superiores acaba passando a enxergar todos os demais como uma ameaça em potencial, pela semelhança aparente, sem, contudo, considerar as diferenças de conteúdo. Dessa forma, acaba agindo com agressividade como autodefesa, sem perceber que talvez não haja ameaça de ouvir um súbito “Cessa!” ou “Negado!” inoportuno e desnecessário.
Ao superior, cabe encarar o desafio de tornar-se líder sendo assessorado pela equipe, escutando os demais enquanto integrantes de um todo, e ao subordinado compete palpitar sempre que conveniente e questionar de modo disciplinado, tendo direito a explicações claras e francas. Parece difícil, não é um costume comum em muitos quartéis, mas faria muito bem à humanização do tratamento das pessoas e fomento à moralidade da administração pública.
O POLICIAL TREINADO PARA NÃO ATIRAR
fonte: danillo ferreira
Nós, policiais, devemos ser treinados para não atirar. Precisamos aprender a não matar, apesar da necessidade de estarmos preparados para isto, caso seja necessário. O desafio da técnica policial não é estimular a agressão, pois qualquer um é capaz de agredir, seja ou não policial. O desafio é justamente controlar a agressão, limitá-la ao que é legal e eticamente necessário, através de métodos específicos de uso da força. Cabe às polícias o seguinte desafio: anular o fetiche do uso da força policial como ferramenta de subjugação do outro, e ensinar, formal e culturalmente, a técnica e a filosofia da moderação da força – imprescindível para a profissionalização das polícias.
O simples desejo de ver o outro eliminado, como se inimigo fosse, pode ser a porta de ingresso no mundo das corrupções e semicorrupções policiais, todas elas tendo como ponto de negociação a vida, decorrendo daí uma série de perversões inaceitáveis num contexto dito democrático e cidadão. Este é um fator central na discussão sobre polícia e segurança pública no Brasil. Ou se coloca como prioridade esta dinâmica, ou não se fará evolução digna no quadro que atualmente produz dados como o seguinte:
A lavratura de Autos de Resistência é um procedimento legal e legítimo que faz parte das possibilidades e desdobramentos da atuação policial. O confecção do documento está prevista no Código de Processo Penal:
Os policiais que defendem a dignificação das corporações devem exigir e se posicionar firmemente a favor das fiscalizações e investigações às mortes durante o serviço policial, que sempre existirão, mas precisam existir como excessão sempre evitada pelos profissionais de segurança pública. A prática do extermínio, mesmo diluída em casos não relacionados entre si, é intolerável.
Já as polícias, não podem apenas manter o discurso de que demitiram não sei quantos policiais em tal período. Demitir, em ocorrendo o crime, é necessário, mas não suficiente – ou cairemos na (i)lógica do superencarceramento ineficaz. Deste modo, concluo com as sugestões feitas no primeiro parágrafo do texto: Nós, policiais, devemos ser treinados para não atirar. Precisamos aprender a não matar, apesar da necessidade de estarmos preparados para isto, caso seja necessário. O desafio da técnica policial não é estimular a agressão, pois qualquer um é capaz de agredir, seja ou não policial. O desafio é justamente controlar a agressão, limitá-la ao que é legal e eticamente necessário, através de métodos específicos de uso da força.
Eis a emergência.
Nós, policiais, devemos ser treinados para não atirar. Precisamos aprender a não matar, apesar da necessidade de estarmos preparados para isto, caso seja necessário. O desafio da técnica policial não é estimular a agressão, pois qualquer um é capaz de agredir, seja ou não policial. O desafio é justamente controlar a agressão, limitá-la ao que é legal e eticamente necessário, através de métodos específicos de uso da força. Cabe às polícias o seguinte desafio: anular o fetiche do uso da força policial como ferramenta de subjugação do outro, e ensinar, formal e culturalmente, a técnica e a filosofia da moderação da força – imprescindível para a profissionalização das polícias.
O simples desejo de ver o outro eliminado, como se inimigo fosse, pode ser a porta de ingresso no mundo das corrupções e semicorrupções policiais, todas elas tendo como ponto de negociação a vida, decorrendo daí uma série de perversões inaceitáveis num contexto dito democrático e cidadão. Este é um fator central na discussão sobre polícia e segurança pública no Brasil. Ou se coloca como prioridade esta dinâmica, ou não se fará evolução digna no quadro que atualmente produz dados como o seguinte:
Polícia mata uma pessoa no Brasil a cada cinco horas
A cada cinco horas, uma pessoa é morta no Brasil pela polícia. São 141 assassinatos por mês ou 1.693 ao ano. O dado, resultado de cruzamento feito pelo Correio a partir das estatísticas de mortalidade por força policial do Ministério da Saúde e das ocorrências registradas nas secretarias de Segurança Pública do Rio de Janeiro e São Paulo, refere-se a 2009. De 2010 para cá, a violência não cessou. Pelo menos 1.791 pessoas já perderam a vida pelas mãos dos homens fardados.
A lavratura de Autos de Resistência é um procedimento legal e legítimo que faz parte das possibilidades e desdobramentos da atuação policial. O confecção do documento está prevista no Código de Processo Penal:
Art. 292. Se houver, ainda que por parte de terceiros, resistência à prisão em flagrante ou à determinada por autoridade competente, o executor e as pessoas que o auxiliarem poderão usar dos meios necessários para defender-se ou para vencer a resistência, do que tudo se lavrará auto subscrito também por duas testemunhas.O problema é que alguns policiais fazem uso do procedimento para ocultar mortes ilegais, que não decorreram de legítima defesa, trazendo efeitos sociais trágicos, que vão desde a dizimação de determinada parcela da sociedade (a matéria citada acima diz que “os assassinatos cometidos pela polícia seguem a lógica da violência em geral: 70% dos mortos são jovens de 15 a 29 anos”), até a desconfiança geral na atuação legítima da polícia. Hoje, é provável que o policial que necessitar lavrar um auto de resistência legitimamente sofra a presunção de culpa oriunda da vulgarização do procedimento.
Os policiais que defendem a dignificação das corporações devem exigir e se posicionar firmemente a favor das fiscalizações e investigações às mortes durante o serviço policial, que sempre existirão, mas precisam existir como excessão sempre evitada pelos profissionais de segurança pública. A prática do extermínio, mesmo diluída em casos não relacionados entre si, é intolerável.
Já as polícias, não podem apenas manter o discurso de que demitiram não sei quantos policiais em tal período. Demitir, em ocorrendo o crime, é necessário, mas não suficiente – ou cairemos na (i)lógica do superencarceramento ineficaz. Deste modo, concluo com as sugestões feitas no primeiro parágrafo do texto: Nós, policiais, devemos ser treinados para não atirar. Precisamos aprender a não matar, apesar da necessidade de estarmos preparados para isto, caso seja necessário. O desafio da técnica policial não é estimular a agressão, pois qualquer um é capaz de agredir, seja ou não policial. O desafio é justamente controlar a agressão, limitá-la ao que é legal e eticamente necessário, através de métodos específicos de uso da força.
Eis a emergência.
25 de jul. de 2011
PR: MAURO MORAES PEDE URGÊNCIA NA PROMOÇÃO DE SARGENTOS E CABOS
fonte: mauro moraes
O presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, deputado Mauro Moraes, vai pedir ao governador Beto Richa, nesta segunda-feira (25), a promoção urgente de Sargentos e Cabos da PM.
Segundo o parlamentar, aproximadamente 1000 (mil) policiais militares aguardam a realização de concurso para a promoção. Em alguns casos, a medida irá acabar com uma espera de até 20 anos. “Além do incentivo para o trabalho, a promoção representa um aumento salarial médio de 8%”, destaca.
Moraes vem defendendo a promoção de policiais como parte da politica de reformulação da Segurança Pública. “Passamos por um período em que a segurança foi esquecida, com policiais recebendo salários abaixo das suas necessidades. Precisamos correr contra o tempo para resgatar a segurança dos paranaenses e fazer justiça com quem arrisca diariamente a vida em defesa da população”, destaca Moraes.
O presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, deputado Mauro Moraes, vai pedir ao governador Beto Richa, nesta segunda-feira (25), a promoção urgente de Sargentos e Cabos da PM.
Segundo o parlamentar, aproximadamente 1000 (mil) policiais militares aguardam a realização de concurso para a promoção. Em alguns casos, a medida irá acabar com uma espera de até 20 anos. “Além do incentivo para o trabalho, a promoção representa um aumento salarial médio de 8%”, destaca.
Moraes vem defendendo a promoção de policiais como parte da politica de reformulação da Segurança Pública. “Passamos por um período em que a segurança foi esquecida, com policiais recebendo salários abaixo das suas necessidades. Precisamos correr contra o tempo para resgatar a segurança dos paranaenses e fazer justiça com quem arrisca diariamente a vida em defesa da população”, destaca Moraes.
PR: GOVERNO ADIA PARA O DIA 29 O CHAMAMENTO DE APROVADOS DA PM
fonte: mauro moraes
O governo do Estado adiou o lançamento do programa Paraná Seguro, transferindo, portanto, o chamamento de 276 aprovados em concurso da PM para o dia 29 deste mês.
A contratação desses novos profissionais já está definida e, até o final do ano, pelo menos 2000 novos policiais serão chamados.
O governo do Estado adiou o lançamento do programa Paraná Seguro, transferindo, portanto, o chamamento de 276 aprovados em concurso da PM para o dia 29 deste mês.
A contratação desses novos profissionais já está definida e, até o final do ano, pelo menos 2000 novos policiais serão chamados.
24 de jul. de 2011
PR: PESQUISA DE SATISFAÇÃO SAS
fonte: seap
A Secretaria de Administração e Previdência disponibilizou uma pesquisa de satisfação do SAS, para que os usuários possam avaliar o atendimento e contribuir para os estudos da nova proposta para a assistência médico-hospitalar.
Para responder, acesse o Portal do Servidor.
Maiores informações nos telefones: (41) 3313-6882, (41) 3313-6879, (41) 3313-6862
A Secretaria de Administração e Previdência disponibilizou uma pesquisa de satisfação do SAS, para que os usuários possam avaliar o atendimento e contribuir para os estudos da nova proposta para a assistência médico-hospitalar.
Para responder, acesse o Portal do Servidor.
Maiores informações nos telefones: (41) 3313-6882, (41) 3313-6879, (41) 3313-6862
VÍDEO: POLICIAL CIVIL NÃO QUER PAGAR O SERVIÇO E AMEAÇA O FOTÓGRAFO COM A ARMA
fonte: youtube
O fotógrafo presta serviço para um policial civil, que se recusa a pagar pelo trabalho, e tenta sair da casa do fotógrafo com o material sem o pagamento.
O fotógrafo tranca a porta, e o policial saca a arma em ameaça.
Sempre é bom lembrar que nós, policiais, somos tão sujeitos de direitos e deveres como qualquer outro cidadão.
Humildade e moderação ajuda a evitar muitas situações que podem se desdobrar em verdadeiras tragédias…
O fotógrafo presta serviço para um policial civil, que se recusa a pagar pelo trabalho, e tenta sair da casa do fotógrafo com o material sem o pagamento.
O fotógrafo tranca a porta, e o policial saca a arma em ameaça.
Sempre é bom lembrar que nós, policiais, somos tão sujeitos de direitos e deveres como qualquer outro cidadão.
Humildade e moderação ajuda a evitar muitas situações que podem se desdobrar em verdadeiras tragédias…
PR: "FIM DA APOSENTADORIA AOS 25 ANOS", SERÁ???
postagem original: wellington willian
Está correndo um boato pelos corredores dos batalhões falando sobre o fim da aposentadoria aos 25 anos para a PMPR.
Dizem que a minuta com o estudo para o fim do projeto já está pronta e vai ser levada ao Governador a pedido dele.
Essa história de acabar com a aposentadoria de 25 anos faz tempo que ouço falar, porém acredito ser difícil, devido as condições da tropa, que está nas ruas de madrugada passando frio são os Praças, com a chegada da idade e falta de recurso para a manutenção de atividades físicas, fica difícil passar dos 25 anos de serviço.
Já para os Oficiais isso se torna mais fácil, pois ao alcançar a promoção de 1º Tenente já se torna raros os momentos de rua, esses sim podem ficar até os 35 anos de serviços.
Vou estar buscando mais informações e estarei postando alguma coisa em breve.
Está correndo um boato pelos corredores dos batalhões falando sobre o fim da aposentadoria aos 25 anos para a PMPR.
Dizem que a minuta com o estudo para o fim do projeto já está pronta e vai ser levada ao Governador a pedido dele.
Essa história de acabar com a aposentadoria de 25 anos faz tempo que ouço falar, porém acredito ser difícil, devido as condições da tropa, que está nas ruas de madrugada passando frio são os Praças, com a chegada da idade e falta de recurso para a manutenção de atividades físicas, fica difícil passar dos 25 anos de serviço.
Já para os Oficiais isso se torna mais fácil, pois ao alcançar a promoção de 1º Tenente já se torna raros os momentos de rua, esses sim podem ficar até os 35 anos de serviços.
Vou estar buscando mais informações e estarei postando alguma coisa em breve.
21 de jul. de 2011
PR: RONE GANHA MAIS 17 NOVOS INTEGRANTES PARA COMBATER A CRIMINALIDADE
fonte: marcia santos
Dezessete novos integrantes da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE), do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), receberam o braçal e o uniforme camuflado da subunidade nesta quarta-feira (20) em cerimônia militar realizada no pátio do Quartel do Comando Geral, no bairro Rebouças, em Curitiba. Estes soldados se formaram recentemente – após ingressarem na Polícia Militar por meio de concurso público – e passaram por um estágio de adaptação da RONE que durou três meses.
“O Governo do Paraná, por meio do comando da Polícia Militar, aumentou recentemente o efetivo do BOPE, e a RONE sendo uma das subunidades, foi atendida com mais policiais”, lembra o Subcomandante da PM, Coronel Julio Ozga Nóbrega. “A RONE exige um pouco mais de seus policiais, os quais devem estar adaptados a determinadas situações, e os que passaram por este estágio, e que hoje estão sendo condecorados, é porque tiveram o melhor desempenho, as maiores qualidades para essa atividade. Mas independente de que função esteja ocupando todos os policiais são muito importantes”, destaca.
Com este efetivo a mais, de acordo com o Comandante do Bope Coronel Nerino Mariano de Brito, a criminalidade poderá ser combatida ainda com mais rigor. “Nós preparamos 17 estagiários que se formam hoje para compor a elite da Polícia Militar. São policiais altamente capacitados, altamente treinados e provaram por meio do estágio que são aptos a compor essa tropa, e a partir de agora vão combater o crime”, afirma.
“O período de estágio desses novos integrantes exigiu muito deles em várias atividades, vários aspectos – tanto psicológicos como técnicos – e se mostraram capazes de desempenhar o serviço que é realizado pela RONE. Após o término do estágio, hoje eles conseguiram alcançar o objetivo deles, que era receber o braçal, e agora vão cumprir o da RONE, que é realizar as atividades em prol da sociedade”, diz o Capitão Luiz Fernando da Silva, Comandante da Companhia RONE.
EXPECTATIVA – A expectativa dos novos integrantes é de aplicar os conhecimentos adquiridos durante a formação e o estágio no policiamento do dia a dia. “Em relação à sociedade a gente pretende colocar tudo o que nos foi passado em prática e continuando assim o respeito que a RONE já tem com a comunidade, com os cidadãos”, afirma o Soldado Rafael de Jesus Silva. “O estágio foi complicado, nos exigiram bastante, mas foi muito bom”, acrescenta.
Outro policial que concluiu o estágio e agora integra a RONE é o soldado Gustavo. “É um orgulho porque para entrar aqui [RONE] são poucos; para nós é uma honra imensurável poder estar formado nessa tropa e poder passar por essa fase tão difícil e que poucos conseguem alcançar”, ressalta. Também compartilha desta opinião o soldado Aguinaldo Menelli Martins dos Santos.
“É um momento de muita alegria, muita satisfação, integrar, fazer parte do Batalhão de Operações Especiais, mais especificamente a RONE. Agora pretendo trabalhar utilizando-se de atitudes corretas, do bom trato com a sociedade, ou seja, tratar os outros como eu gostaria de ser tratado”, frisa.
Dezessete novos integrantes da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE), do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), receberam o braçal e o uniforme camuflado da subunidade nesta quarta-feira (20) em cerimônia militar realizada no pátio do Quartel do Comando Geral, no bairro Rebouças, em Curitiba. Estes soldados se formaram recentemente – após ingressarem na Polícia Militar por meio de concurso público – e passaram por um estágio de adaptação da RONE que durou três meses.
“O Governo do Paraná, por meio do comando da Polícia Militar, aumentou recentemente o efetivo do BOPE, e a RONE sendo uma das subunidades, foi atendida com mais policiais”, lembra o Subcomandante da PM, Coronel Julio Ozga Nóbrega. “A RONE exige um pouco mais de seus policiais, os quais devem estar adaptados a determinadas situações, e os que passaram por este estágio, e que hoje estão sendo condecorados, é porque tiveram o melhor desempenho, as maiores qualidades para essa atividade. Mas independente de que função esteja ocupando todos os policiais são muito importantes”, destaca.
Com este efetivo a mais, de acordo com o Comandante do Bope Coronel Nerino Mariano de Brito, a criminalidade poderá ser combatida ainda com mais rigor. “Nós preparamos 17 estagiários que se formam hoje para compor a elite da Polícia Militar. São policiais altamente capacitados, altamente treinados e provaram por meio do estágio que são aptos a compor essa tropa, e a partir de agora vão combater o crime”, afirma.
“O período de estágio desses novos integrantes exigiu muito deles em várias atividades, vários aspectos – tanto psicológicos como técnicos – e se mostraram capazes de desempenhar o serviço que é realizado pela RONE. Após o término do estágio, hoje eles conseguiram alcançar o objetivo deles, que era receber o braçal, e agora vão cumprir o da RONE, que é realizar as atividades em prol da sociedade”, diz o Capitão Luiz Fernando da Silva, Comandante da Companhia RONE.
EXPECTATIVA – A expectativa dos novos integrantes é de aplicar os conhecimentos adquiridos durante a formação e o estágio no policiamento do dia a dia. “Em relação à sociedade a gente pretende colocar tudo o que nos foi passado em prática e continuando assim o respeito que a RONE já tem com a comunidade, com os cidadãos”, afirma o Soldado Rafael de Jesus Silva. “O estágio foi complicado, nos exigiram bastante, mas foi muito bom”, acrescenta.
Outro policial que concluiu o estágio e agora integra a RONE é o soldado Gustavo. “É um orgulho porque para entrar aqui [RONE] são poucos; para nós é uma honra imensurável poder estar formado nessa tropa e poder passar por essa fase tão difícil e que poucos conseguem alcançar”, ressalta. Também compartilha desta opinião o soldado Aguinaldo Menelli Martins dos Santos.
“É um momento de muita alegria, muita satisfação, integrar, fazer parte do Batalhão de Operações Especiais, mais especificamente a RONE. Agora pretendo trabalhar utilizando-se de atitudes corretas, do bom trato com a sociedade, ou seja, tratar os outros como eu gostaria de ser tratado”, frisa.
Comandante do Batalhão de Operações Especiais(BOPE), Tenente-Coronel Nerino Mariano de Brito |
Comandante da RONE, Capitão Luiz Fernando |
Soldado Gustavo se sente orgulhose de passar a integrar a RONE |
PR: GOVERNADOR PRORROGA VALIDADE DE CONCURSO PARA SOLDADO DA PMPR
fonte: aen
O governador Beto Richa prorrogou para mais um ano o prazo de validade do concurso público realizado em dezembro de 2009 para a contratação de soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Paraná. “A medida reflete a preocupação do governo em fortalecer a área de segurança pública”, afirmou.
Richa destacou que a contratação de novos policiais militares é fundamental para a implementação de novas ações do Governo que serão anunciadas nas próximas semanas e para recuperar o quadro da Polícia Militar que é praticamente o mesmo de 20 anos atrás.
A partir da decisão do governador, a Secretaria de Segurança Pública vai estudar as formas de implantar a medida, estabelecendo prazos e as possibilidades de convocação de 500 candidatos. De acordo com o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Marcos Teodoro Scheremeta, os aprovados deverão ser convocados por etapas.
CONCURSO – O concurso com 1.500 vagas para a carreira de soldado da Polícia Militar (1.100) e Corpo de Bombeiros (400) do Paraná foi realizado em 16/12/2009 em parceria com a Universidade Estadual de Londrina (UEL). Estes servidores já fazem parte do contingente.
O governador Beto Richa prorrogou para mais um ano o prazo de validade do concurso público realizado em dezembro de 2009 para a contratação de soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Paraná. “A medida reflete a preocupação do governo em fortalecer a área de segurança pública”, afirmou.
Richa destacou que a contratação de novos policiais militares é fundamental para a implementação de novas ações do Governo que serão anunciadas nas próximas semanas e para recuperar o quadro da Polícia Militar que é praticamente o mesmo de 20 anos atrás.
A partir da decisão do governador, a Secretaria de Segurança Pública vai estudar as formas de implantar a medida, estabelecendo prazos e as possibilidades de convocação de 500 candidatos. De acordo com o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Marcos Teodoro Scheremeta, os aprovados deverão ser convocados por etapas.
CONCURSO – O concurso com 1.500 vagas para a carreira de soldado da Polícia Militar (1.100) e Corpo de Bombeiros (400) do Paraná foi realizado em 16/12/2009 em parceria com a Universidade Estadual de Londrina (UEL). Estes servidores já fazem parte do contingente.
PR: APRA/PR REALIZA REUNIÃO COM A COHAPAR PARA FACILITAR A COMPRA DO IMÓVEL COM PREÇOS REDUZIDOS
fonte: apra/pr
Através desta nota temos a grata satisfação de informar aos nossos Associados uma síntese da reunião convocada pela COHAPAR no dia 14/07/2011 p.p., sob articulação e mediação do Dep. Federal Fernando Fracischini com todas as entidades associativas e sindicatos dos servidores de segurança pública.
A COHAPAR está colocando em prática projetos de moradias que serão destinadas a funcionários dos orgãos de segurança pública em todo o Estado do Paraná. Esta iniciativa deve-se as inúmeras solicitações dos funcionários de segurança pública, revelando a carência e a demanda por moradias para este público.
A busca no mercado imobiliário pelo funcionário público se depara com a oferta de imóveis provenientes de iniciativas sociais como o “minha casa, minha vida”, que para um grupo de renda, revela a impossibilidade de alcance salarial e para outro grupo que pode compor uma melhor renda familiar ultrapassa este alcance, colocando o servidor novamente no mercado imobiliário comum em que torna a ter dificuldade de aquisição, pelo valor do imóvel e pelas altas taxas de juros, impedindo a aquisição, colocando o funcionário público da segurança numa situação de incerteza em relação a aquisição de imóvel digno (no limbo do mercado e do alcance social) para sua moradia.
Com esta preocupação a reunião foi pautada buscando a construção de moradias com facilidades para compra do imóvel com preços abaixo do valor do mercado e linhas de crédito com taxas especiais, que atendam esta demanda especial, bem como linhas de crédito para reforma ou ampliação de imóvel.
Dentro deste delineamento existe uma ligação com a idéia de composição de conselhos de segurança onde estas moradias sejam construídas, de modo a associar a colocação de funcionários dos orgãos de segurança para contribuir com a segurança das comunidades onde estes servidores estiverem morando.
As regras para aquisição serão publicas em momento oportuno pela COHAPAR que poderá ser verificado diretamente no site da entidade que disponibilizará um link próprio, bem como um número de telefone para informações e dúvidas para esta situação específica.
Através desta nota temos a grata satisfação de informar aos nossos Associados uma síntese da reunião convocada pela COHAPAR no dia 14/07/2011 p.p., sob articulação e mediação do Dep. Federal Fernando Fracischini com todas as entidades associativas e sindicatos dos servidores de segurança pública.
A COHAPAR está colocando em prática projetos de moradias que serão destinadas a funcionários dos orgãos de segurança pública em todo o Estado do Paraná. Esta iniciativa deve-se as inúmeras solicitações dos funcionários de segurança pública, revelando a carência e a demanda por moradias para este público.
A busca no mercado imobiliário pelo funcionário público se depara com a oferta de imóveis provenientes de iniciativas sociais como o “minha casa, minha vida”, que para um grupo de renda, revela a impossibilidade de alcance salarial e para outro grupo que pode compor uma melhor renda familiar ultrapassa este alcance, colocando o servidor novamente no mercado imobiliário comum em que torna a ter dificuldade de aquisição, pelo valor do imóvel e pelas altas taxas de juros, impedindo a aquisição, colocando o funcionário público da segurança numa situação de incerteza em relação a aquisição de imóvel digno (no limbo do mercado e do alcance social) para sua moradia.
Com esta preocupação a reunião foi pautada buscando a construção de moradias com facilidades para compra do imóvel com preços abaixo do valor do mercado e linhas de crédito com taxas especiais, que atendam esta demanda especial, bem como linhas de crédito para reforma ou ampliação de imóvel.
Dentro deste delineamento existe uma ligação com a idéia de composição de conselhos de segurança onde estas moradias sejam construídas, de modo a associar a colocação de funcionários dos orgãos de segurança para contribuir com a segurança das comunidades onde estes servidores estiverem morando.
As regras para aquisição serão publicas em momento oportuno pela COHAPAR que poderá ser verificado diretamente no site da entidade que disponibilizará um link próprio, bem como um número de telefone para informações e dúvidas para esta situação específica.
GO, VÍDEO: SOLDADO DA PMGO ACUSADO DE ROUBO ATIRA CONTRA CAPITÃO PMGO
fonte: youtube
Reagir a um assalto sempre é um risco muito grande, pois não se sabe quem é o autor do crime, nem em que circunstâncias os fatos estão ocorrendo (às vezes, nem mesmo se tem certeza de que um assalto está ocorrendo).
No caso em destaque, um capitão da Polícia Militar de Goiás estava em um bar, quando foi avisado por um funcionário de um posto de combustível que um roubo de veículo estava em andamento próximo ao estabelecimento.
Ao averiguar a situação, o capitão deu voz de prisão ao suspeito, que, numa desatenção do oficial, acertou três tiros nele.
Quem era o suspeito? Um soldado da polícia militar.
O capitão está em estado grave no hospital…
Reagir a um assalto sempre é um risco muito grande, pois não se sabe quem é o autor do crime, nem em que circunstâncias os fatos estão ocorrendo (às vezes, nem mesmo se tem certeza de que um assalto está ocorrendo).
No caso em destaque, um capitão da Polícia Militar de Goiás estava em um bar, quando foi avisado por um funcionário de um posto de combustível que um roubo de veículo estava em andamento próximo ao estabelecimento.
Ao averiguar a situação, o capitão deu voz de prisão ao suspeito, que, numa desatenção do oficial, acertou três tiros nele.
Quem era o suspeito? Um soldado da polícia militar.
O capitão está em estado grave no hospital…
18 de jul. de 2011
SP: QUADRILHA USA CARRO CLONADO DA POLÍCIA CIVIL EM ASSALTO A BANCO NO ABC
fonte: g1
Um PM morreu e outros 3 ficaram feridos em tiroteio com os assaltantes.
Segundo a polícia, um dos suspeitos morreu na Zona Leste da capital.
Um policial militar morreu ao evitar um assalto a um banco em Santo André, no ABC. A quadrilha usou um carro clonado da Polícia Civil para vigiar o local sem levantar suspeitas, mas esqueceu do alarme da agência.
Eram 5h deste sábado (2) quando o alarme do banco disparou. Segundo a polícia, uma quadrilha formada por pelo menos dez homens invadiu a agência pelo telhado. Quando a polícia chegou, foi recebida à bala. Em um carro, ficaram as marcas do tiroteio.
O soldado Antônio Thomás de Almeida, de 38 anos, levou cinco tiros e morreu. Três companheiros dele ficaram feridos. Os bandidos fugiram.
A Polícia Civil apurou que um carro da corporação foi clonado pelos bandidos e estava sendo usado pela quadrilha para vigiar o banco antes do tiroteio. A Corregedoria investigou e confirmou que o carro verdadeiro não saiu da garagem da delegacia, que fica na Zona Norte da capital.
Um dos policiais que participaram do tiroteio contou que os bandidos estavam em três carros possantes, tinham armamento pesado como fuzis e estavam posicionados em lugares estratégicos - no muro e no telhado do banco.
Um dos bandidos morreu na Zona Leste da capital. A polícia disse que encontrou no bolso da calça dele um bilhete com o endereço do banco.
Um PM morreu e outros 3 ficaram feridos em tiroteio com os assaltantes.
Segundo a polícia, um dos suspeitos morreu na Zona Leste da capital.
Um policial militar morreu ao evitar um assalto a um banco em Santo André, no ABC. A quadrilha usou um carro clonado da Polícia Civil para vigiar o local sem levantar suspeitas, mas esqueceu do alarme da agência.
Eram 5h deste sábado (2) quando o alarme do banco disparou. Segundo a polícia, uma quadrilha formada por pelo menos dez homens invadiu a agência pelo telhado. Quando a polícia chegou, foi recebida à bala. Em um carro, ficaram as marcas do tiroteio.
O soldado Antônio Thomás de Almeida, de 38 anos, levou cinco tiros e morreu. Três companheiros dele ficaram feridos. Os bandidos fugiram.
A Polícia Civil apurou que um carro da corporação foi clonado pelos bandidos e estava sendo usado pela quadrilha para vigiar o banco antes do tiroteio. A Corregedoria investigou e confirmou que o carro verdadeiro não saiu da garagem da delegacia, que fica na Zona Norte da capital.
Um dos policiais que participaram do tiroteio contou que os bandidos estavam em três carros possantes, tinham armamento pesado como fuzis e estavam posicionados em lugares estratégicos - no muro e no telhado do banco.
Um dos bandidos morreu na Zona Leste da capital. A polícia disse que encontrou no bolso da calça dele um bilhete com o endereço do banco.
16 de jul. de 2011
PERSEGUIÇÕES CONTRA PRAÇAS, AGENTES E OUTROS INFERIORES HIERÁRQUICOS
fonte: danillo ferreira
O policial falta a um serviço, e apresenta um atestado médico que aparentemente, ao seu chefe, parece não ter fundamento. Seu superior, “dando o troco” ao policial, emprega-o num posto de serviço “desprestigiado”. Um outro policial fala mal de seu comandante, que fica sabendo da fofoca, e resolve transferir o conversador para um município distante daquele em que reside. Um ocupante de cargo estratégico duma polícia é prestigiado por determinado governo, porém, assim que outro governo (de oposição ao anterior) assume, o gestor é designado a uma função menor, ou ao “corredor”.
Estes são alguns exemplos de práticas não raras de se ver em muitas polícias brasileiras, que envolvem questões profundas de ética profissional e respeito ao próximo. São algumas das manipulações existentes no rol das punições veladas que, creio, devem fazer parte também de outras instituições públicas e até mesmo privadas.
Naturalmente, esses atos só podem se dar partindo do superior para o subordinado: daí o porquê da reclamação de praças das polícias militares e agentes das polícias civis contra a “perseguição” de oficiais e delegados, entendendo o termo “perseguição” como colocar contra um profissional um conjunto de práticas que apesar de serem legais, a princípio, são incômodas e geram insatisfação. Quanto menor o grau hierárquico do policial, proporcionalmente, maior a possibilidade de ser vítima deste tipo de ação.
Com a facilitação do acesso à justiça – algo impensável em tempos menos democráticos – essas práticas têm se tornado menos comuns, apesar de fazerem parte do imaginário e do temor de boa parte dos policiais brasileiros (quanto deste temor é responsável pela “docilização” das polícias?). Principalmente nas polícias militares, onde a ordem primeiro é cumprida para depois ser discutida, os prejuízos com essas punições podem ser enormes para o indivíduo, mesmo que sejam revertidas posteriormente.
É claro que não se pode atribuir a prática de uma arbitrariedade a um posto ou graduação, sem saber quem é seu ocupante. Como um soldado irá praticar um abuso administrativo com um outro soldado, se a ele não é dado atribuição e poder para tal? Mas suspeito que o soldado que consegue, por exemplo, cometer abusos com os cidadãos em seu dia-a-dia na rua tende a cometer abusos com outros soldados, se a ele for dado este poder.
Como evitar que estas práticas ocorram? Criando mecanismos de efetivo controle contra os desmandos dos superiores em relação a seus subordinados. Quanto mais objetividade se cobrar nos procedimentos, melhor. Além disso, e principalmente, é preciso deixar claro que esta não é uma prática admissível, em nenhuma instância, e provocar a reforma da cultura que permite tais procedimentos. A cobrança objetiva aliada ao entendimento subjetivo dos profissionais da corporação policial.
O policial falta a um serviço, e apresenta um atestado médico que aparentemente, ao seu chefe, parece não ter fundamento. Seu superior, “dando o troco” ao policial, emprega-o num posto de serviço “desprestigiado”. Um outro policial fala mal de seu comandante, que fica sabendo da fofoca, e resolve transferir o conversador para um município distante daquele em que reside. Um ocupante de cargo estratégico duma polícia é prestigiado por determinado governo, porém, assim que outro governo (de oposição ao anterior) assume, o gestor é designado a uma função menor, ou ao “corredor”.
Estes são alguns exemplos de práticas não raras de se ver em muitas polícias brasileiras, que envolvem questões profundas de ética profissional e respeito ao próximo. São algumas das manipulações existentes no rol das punições veladas que, creio, devem fazer parte também de outras instituições públicas e até mesmo privadas.
Naturalmente, esses atos só podem se dar partindo do superior para o subordinado: daí o porquê da reclamação de praças das polícias militares e agentes das polícias civis contra a “perseguição” de oficiais e delegados, entendendo o termo “perseguição” como colocar contra um profissional um conjunto de práticas que apesar de serem legais, a princípio, são incômodas e geram insatisfação. Quanto menor o grau hierárquico do policial, proporcionalmente, maior a possibilidade de ser vítima deste tipo de ação.
Com a facilitação do acesso à justiça – algo impensável em tempos menos democráticos – essas práticas têm se tornado menos comuns, apesar de fazerem parte do imaginário e do temor de boa parte dos policiais brasileiros (quanto deste temor é responsável pela “docilização” das polícias?). Principalmente nas polícias militares, onde a ordem primeiro é cumprida para depois ser discutida, os prejuízos com essas punições podem ser enormes para o indivíduo, mesmo que sejam revertidas posteriormente.
É claro que não se pode atribuir a prática de uma arbitrariedade a um posto ou graduação, sem saber quem é seu ocupante. Como um soldado irá praticar um abuso administrativo com um outro soldado, se a ele não é dado atribuição e poder para tal? Mas suspeito que o soldado que consegue, por exemplo, cometer abusos com os cidadãos em seu dia-a-dia na rua tende a cometer abusos com outros soldados, se a ele for dado este poder.
Como evitar que estas práticas ocorram? Criando mecanismos de efetivo controle contra os desmandos dos superiores em relação a seus subordinados. Quanto mais objetividade se cobrar nos procedimentos, melhor. Além disso, e principalmente, é preciso deixar claro que esta não é uma prática admissível, em nenhuma instância, e provocar a reforma da cultura que permite tais procedimentos. A cobrança objetiva aliada ao entendimento subjetivo dos profissionais da corporação policial.
PEC 300: PMDB E PSDB ASSINAM ADESÃO À PEC 300
fonte: câmara dos deputados
Apenas o Partido dos Trabalhadores (PT) não assinou o acordo de líderes na Câmara dos Deputados para a votação da Proposta de Emenda Constitucional de nº 300, a PEC 300 – que concede o Piso Salarial Nacional para policiais e bombeiros brasileiros. A adesão dos demais partidos, com ênfase para o PMDB e PSDB, que possuem bancadas significativas na Casa, foi articulada pelo deputado federal Mendonça Prado (DEM-SE), presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO):
Mesmo antes da adesão do PMDB e do PSDB, já estava marcada uma manifestação em massa em Brasília no dia 09 de agosto, onde cada estado terá cerca de mil policiais representando os anseios da categoria:
Neste contexto, as esperanças da votação da PEC em segundo turno se renovam, já que apenas um partido está isolado na resistência à votação – justo aquele que tem sua história ligada à luta pelos trabalhadores.
As lideranças estaduais precisam se organizar para garantir um número consistente de representantes em Brasília no dia 9 de agosto.
A parte dos parlamentares pró-PEC 300 está sendo feita, agora, cabe aos próprios policiais pressionarem pela votação e aprovação da medida.
Apenas o Partido dos Trabalhadores (PT) não assinou o acordo de líderes na Câmara dos Deputados para a votação da Proposta de Emenda Constitucional de nº 300, a PEC 300 – que concede o Piso Salarial Nacional para policiais e bombeiros brasileiros. A adesão dos demais partidos, com ênfase para o PMDB e PSDB, que possuem bancadas significativas na Casa, foi articulada pelo deputado federal Mendonça Prado (DEM-SE), presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO):
O deputado federal Mendonça Prado (DEM-SE) acaba de anunciar a conquista da assinatura do líder do PSDB, deputado Duarte Nogueira, que após uma reunião com o presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO) da Câmara dos Deputados, se convenceu da importância de votar imediatamente a PEC 300/08 e a criação de um fundo constitucional que obriga a União a compartilhar com os Estados investimentos na segurança pública e na valorização profissional.
Ontem à noite, Mendonça Prado já havia conquistado a adesão do PMDB, através da assinatura do líder do partido, deputado Henrique Eduardo Alves. Assim, depois das assinaturas do PSDB e do PMDB resta apenas o PT, da presidente Dilma Rousseff, que até o presente momento mantém a decisão de não apoiar a proposta.
O presidente da CSPCCO também anunciou a apresentação de uma Proposta de Emenda à Constituição que indicará a partilha de recursos dos tributos financiadores para o fundo de segurança pública do país.
“Estou feliz e honrado com a postura dos líderes partidários na Câmara dos Deputados. Eles estão demonstrando compromisso com a sociedade brasileira e entusiasmo na defesa de uma segurança pública mais eficiente, com trabalhadores melhor valorizados. As assinaturas do PSDB e do PMDB são imprescindíveis para a conclusão do processo legislativo na Casa”, afirmou Mendonça Prado.
Mesmo antes da adesão do PMDB e do PSDB, já estava marcada uma manifestação em massa em Brasília no dia 09 de agosto, onde cada estado terá cerca de mil policiais representando os anseios da categoria:
O presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO) da Câmara dos Deputados, deputado federal Mendonça Prado (DEM-SE), estabeleceu o dia 09 de agosto de 2011 para ser realizada uma grande manifestação dos policiais e bombeiros militares no Congresso Nacional em prol da PEC 300/08.
Os representantes estaduais prometeram trazer caravanas com mais de mil militares de cada Estado para permanecer no gramado principal do Congresso Nacional até o pleito ser atendido. Há uma possível paralisação nacional.
Durante dois dias, vários parlamentares e representantes das categorias estaduais estiveram reunidos para pressionar o presidente da Câmara Federal, deputado Marco Maia, com o objetivo de agilizar a tramitação da PEC. Uma comitiva de parlamentares e líderes do movimento foi organizada para conversar com o deputado Marco Maia. Todavia, a comitiva destacou o desinteresse do presidente da Câmara Federal na tramitação do projeto.
Neste contexto, as esperanças da votação da PEC em segundo turno se renovam, já que apenas um partido está isolado na resistência à votação – justo aquele que tem sua história ligada à luta pelos trabalhadores.
As lideranças estaduais precisam se organizar para garantir um número consistente de representantes em Brasília no dia 9 de agosto.
A parte dos parlamentares pró-PEC 300 está sendo feita, agora, cabe aos próprios policiais pressionarem pela votação e aprovação da medida.
14 de jul. de 2011
PR: RONE PRENDE QUINTETO POR TRÁFICO EM SANTA FELICIDADE
fonte: janaina monteiro
Cinco pessoas, entre elas mãe e filho, suspeitas de tráfico de drogas foram presas, na tarde de ontem em Santa Felicidade. Policiais militares da RONE apreenderam 800 gramas de crack (mais de 3 mil pedras) e uma balança de precisão.
De acordo com o tenente Francis, a viatura suspeitou de um Siena, estacionado em frente a uma residência da Estrada Ângelo Pianaro. No carro, ocupado por Jeferson da Rosa Pereira, 19 anos, e Marlon Lima de Oliveira, 20, foram encontrados 200 gramas da droga.
Na casa, foram presos Sônia Regina Rosa Dias, 47; o filho dela Michel Dias Boese, 18, e Vera Lúcia Antunes de Oliveira, 48, que fugiu da prisão, onde cumpria pena por tráfico. O restante da droga e a balança de precisão estavam sobre a mesa. “Sônia contou que o marido e um filho estão presos”, disse Francis. Os detidos foram levados ao Ciac-Sul.
Cinco pessoas, entre elas mãe e filho, suspeitas de tráfico de drogas foram presas, na tarde de ontem em Santa Felicidade. Policiais militares da RONE apreenderam 800 gramas de crack (mais de 3 mil pedras) e uma balança de precisão.
De acordo com o tenente Francis, a viatura suspeitou de um Siena, estacionado em frente a uma residência da Estrada Ângelo Pianaro. No carro, ocupado por Jeferson da Rosa Pereira, 19 anos, e Marlon Lima de Oliveira, 20, foram encontrados 200 gramas da droga.
Na casa, foram presos Sônia Regina Rosa Dias, 47; o filho dela Michel Dias Boese, 18, e Vera Lúcia Antunes de Oliveira, 48, que fugiu da prisão, onde cumpria pena por tráfico. O restante da droga e a balança de precisão estavam sobre a mesa. “Sônia contou que o marido e um filho estão presos”, disse Francis. Os detidos foram levados ao Ciac-Sul.
PR, VÍDEO: MANIFESTAÇÃO DAS MULHERES DE PMS
fonte: youtube
PR, VÍDEO: PELOTÃO DE CHOQUE DE CASCAVEL APRENDEU UMA METRALHADORA 9MM EM SÃO PEDRO DO IGUAÇÚ
fonte: cgn
dica do internauta: paulo
No sítio em São Pedro do Iguaçu, município próximo a Toledo, os policiais encontraram armas, munições, pneus e agrotóxicos contrabandeado.
A apreensão aconteceu na manhã de hoje (02) e foi realizada graças ao trabalho de investigação do serviço reservado da Polícia Militar de Cascavel (6º BPM), o Pelotão de Choque foi até a propriedade rural onde encontrou a grande quantidade de agrotóxico de origem paraguaia, que é de uso é ilegal no Brasil.
Escondidas embaixo de madeiras muita munição de diversos calibres e armas, uma carabina 22, três espingardas de pressão e uma submetralhadora 9 milímetros, arma com grande poder de destruição.
“É um calibre restrito, armamento de uso exclusivo das forças policiais e forças armadas. A submetralhadora 9 milímetros é um calibre não permitido para qualquer cidadão e também armamento difícil de se encontrar no mercado”, ressaltou Tenente Felipe Malheiros, comandante do Pelotão de Choque.
De acordo com a PM a investigação apontou que os produtos estariam sendo comercializados na região. O dono da propriedade Nelson Fontes dos Santos, 51 anos, foi preso em flagrante, ele já tinha passagem pela polícia por posse ilegal de arma de fogo, agora deve responder por diversos crimes.
“Entre eles tráfico de armas, nós temos elementos que confirmam que ele estava traficando armas na região, tráfico de agrotóxicos e também o contrabando dos produtos de origem estrangeira”, finalizou Malheiros.
Na casa foram encontrados também dinheiro, 1.900,00 em reais, guaranis (moeda paraguaia) e dólares. O carro do suspeito também foi confiscado, nele os policiais encontraram produtos apreendidos.
dica do internauta: paulo
No sítio em São Pedro do Iguaçu, município próximo a Toledo, os policiais encontraram armas, munições, pneus e agrotóxicos contrabandeado.
A apreensão aconteceu na manhã de hoje (02) e foi realizada graças ao trabalho de investigação do serviço reservado da Polícia Militar de Cascavel (6º BPM), o Pelotão de Choque foi até a propriedade rural onde encontrou a grande quantidade de agrotóxico de origem paraguaia, que é de uso é ilegal no Brasil.
Escondidas embaixo de madeiras muita munição de diversos calibres e armas, uma carabina 22, três espingardas de pressão e uma submetralhadora 9 milímetros, arma com grande poder de destruição.
“É um calibre restrito, armamento de uso exclusivo das forças policiais e forças armadas. A submetralhadora 9 milímetros é um calibre não permitido para qualquer cidadão e também armamento difícil de se encontrar no mercado”, ressaltou Tenente Felipe Malheiros, comandante do Pelotão de Choque.
De acordo com a PM a investigação apontou que os produtos estariam sendo comercializados na região. O dono da propriedade Nelson Fontes dos Santos, 51 anos, foi preso em flagrante, ele já tinha passagem pela polícia por posse ilegal de arma de fogo, agora deve responder por diversos crimes.
“Entre eles tráfico de armas, nós temos elementos que confirmam que ele estava traficando armas na região, tráfico de agrotóxicos e também o contrabando dos produtos de origem estrangeira”, finalizou Malheiros.
Na casa foram encontrados também dinheiro, 1.900,00 em reais, guaranis (moeda paraguaia) e dólares. O carro do suspeito também foi confiscado, nele os policiais encontraram produtos apreendidos.
SP: 'BICO OFICIAL' PODERÁ PAGAR MAIS QUE A PRÓPRIA POLÍCIA MILITAR
fonte: midiamax
dica do internauta: josé carlos silveira de macedo
Trabalhar no horário de folga poderá se tornar mais lucrativo para parte dos policiais militares do que cumprir o expediente normal. A diferença salarial surgirá se o prefeito Gilberto Kassab aprovar o reajuste do valor pago aos soldados, cabos e sargentos que atuam na Operação Delegada, apelidada de bico oficial. Especialistas na área da segurança definiram a situação como “absurda”. Procuradas pelo JT, a PM e a Secretaria de Segurança Pública (SSP) não se manifestaram. O bico oficial surgiu em dezembro de 2009, como parte de um convênio entre a Prefeitura e a SSP.
Os policiais assumiram o combate aos ambulantes em situação irregular, tarefa antes efetuada por guardas-civis metropolitanos. A fiscalização teve início na região da Rua 25 de Março, principal centro de comércio popular da cidade, e, com o tempo, foi expandida para outros bairros. Em maio deste ano, Kassab enviou o Projeto de Lei 241 para a Câmara Municipal. Propôs aumento de 60% aos PMs que aderiram ao bico.
Assim, a gratificação por hora para soldados, cabos e sargentos passará de R$ 12,33 para R$ 19,70. Para tenente, capitão, major, tenente-coronel e coronel, de R$ 16,45 para R$ 26,30. A Casa aprovou o projeto no dia 29.
Agora, o texto depende da assinatura do prefeito para entrar em vigor. Se for sancionado, transformará o bico num serviço mais rentável em comparação ao que é pago pela Polícia Militar. Atualmente, o salário de soldados e cabos varia entre R$ 2 mil e R$ 2,5 mil. Como eles trabalham entre 160 e 180 horas por mês, a hora de serviço será de R$ 12 a R$ 15. Se recebessem até R$ 3 mil, situação válida para sargentos, cada hora da PM renderia até R$ 18,75, considerando uma carga de 8 horas diárias, de segunda a sexta-feira. “É uma vergonha”, avalia o deputado estadual Olímpio Gomes (PDT), major da Polícia Militar, ao ser questionado sobre a possibilidade de o PM ganhar mais no bico oficial. “A própria Operação Delegada em si já é uma aberração: o município transfere para o Estado, por meio de um convênio, uma competência que é sua”, acrescenta.
O presidente da Comissão de Segurança Pública da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Arles Gonçalves Júnior, faz coro à crítica. “Isso é um absurdo. O governo deveria remunerar os policiais de forma digna, não fazer parceria com a Prefeitura para completar o salário do policial ”, diz. A comissão analisa o contrato que estabeleceu o bico para verificar a legalidade da operação. “Essa atividade desrespeita o regimento da Polícia Militar que proíbe o policial de trabalhar numa atividade fora da PM”, explicou. “Durante muitos anos”, continuou o advogado, “a Polícia Militar combateu e puniu os policiais que faziam o bico alegando que o trabalho de policial é extenuante, porque o risco de morte é iminente. Agora, eles fazem exatamente isso. Esse policial não descansa e a capacidade de resposta dele está prejudicada. E a consequência disso?”, questiona.
O prolongamento da carga de trabalho permitida pelo bico também é questionado pelo coronel da reserva da PM José Vicente da Silva. “O problema é que ele trabalha até 50% a mais do que deveria. Isso vai afetar sua saúde e sua relação familiar”, afirma. “É uma carga horária muito pesada para um policial. Afeta a tensão e a capacidade de reação dele.”
Relator do projeto que reajusta a gratificação, o vereador Abou Anni (PV), sargento reformado da PM, defende que nem o aumento do valor do bico está adequado. “Está dentro da razoabilidade.” Na avaliação dele, o Estado remunera mal os policiais militares. O vereador afirmou ainda que o valor pago a um policial pela Operação Delegada supera o entregue a um guarda-civil. “O governo municipal deveria não só prestigiar o policial militar, mas principalmente o GCM que hoje ganha R$ 950.” ::
dica do internauta: josé carlos silveira de macedo
Trabalhar no horário de folga poderá se tornar mais lucrativo para parte dos policiais militares do que cumprir o expediente normal. A diferença salarial surgirá se o prefeito Gilberto Kassab aprovar o reajuste do valor pago aos soldados, cabos e sargentos que atuam na Operação Delegada, apelidada de bico oficial. Especialistas na área da segurança definiram a situação como “absurda”. Procuradas pelo JT, a PM e a Secretaria de Segurança Pública (SSP) não se manifestaram. O bico oficial surgiu em dezembro de 2009, como parte de um convênio entre a Prefeitura e a SSP.
Os policiais assumiram o combate aos ambulantes em situação irregular, tarefa antes efetuada por guardas-civis metropolitanos. A fiscalização teve início na região da Rua 25 de Março, principal centro de comércio popular da cidade, e, com o tempo, foi expandida para outros bairros. Em maio deste ano, Kassab enviou o Projeto de Lei 241 para a Câmara Municipal. Propôs aumento de 60% aos PMs que aderiram ao bico.
Assim, a gratificação por hora para soldados, cabos e sargentos passará de R$ 12,33 para R$ 19,70. Para tenente, capitão, major, tenente-coronel e coronel, de R$ 16,45 para R$ 26,30. A Casa aprovou o projeto no dia 29.
Agora, o texto depende da assinatura do prefeito para entrar em vigor. Se for sancionado, transformará o bico num serviço mais rentável em comparação ao que é pago pela Polícia Militar. Atualmente, o salário de soldados e cabos varia entre R$ 2 mil e R$ 2,5 mil. Como eles trabalham entre 160 e 180 horas por mês, a hora de serviço será de R$ 12 a R$ 15. Se recebessem até R$ 3 mil, situação válida para sargentos, cada hora da PM renderia até R$ 18,75, considerando uma carga de 8 horas diárias, de segunda a sexta-feira. “É uma vergonha”, avalia o deputado estadual Olímpio Gomes (PDT), major da Polícia Militar, ao ser questionado sobre a possibilidade de o PM ganhar mais no bico oficial. “A própria Operação Delegada em si já é uma aberração: o município transfere para o Estado, por meio de um convênio, uma competência que é sua”, acrescenta.
O presidente da Comissão de Segurança Pública da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Arles Gonçalves Júnior, faz coro à crítica. “Isso é um absurdo. O governo deveria remunerar os policiais de forma digna, não fazer parceria com a Prefeitura para completar o salário do policial ”, diz. A comissão analisa o contrato que estabeleceu o bico para verificar a legalidade da operação. “Essa atividade desrespeita o regimento da Polícia Militar que proíbe o policial de trabalhar numa atividade fora da PM”, explicou. “Durante muitos anos”, continuou o advogado, “a Polícia Militar combateu e puniu os policiais que faziam o bico alegando que o trabalho de policial é extenuante, porque o risco de morte é iminente. Agora, eles fazem exatamente isso. Esse policial não descansa e a capacidade de resposta dele está prejudicada. E a consequência disso?”, questiona.
O prolongamento da carga de trabalho permitida pelo bico também é questionado pelo coronel da reserva da PM José Vicente da Silva. “O problema é que ele trabalha até 50% a mais do que deveria. Isso vai afetar sua saúde e sua relação familiar”, afirma. “É uma carga horária muito pesada para um policial. Afeta a tensão e a capacidade de reação dele.”
Relator do projeto que reajusta a gratificação, o vereador Abou Anni (PV), sargento reformado da PM, defende que nem o aumento do valor do bico está adequado. “Está dentro da razoabilidade.” Na avaliação dele, o Estado remunera mal os policiais militares. O vereador afirmou ainda que o valor pago a um policial pela Operação Delegada supera o entregue a um guarda-civil. “O governo municipal deveria não só prestigiar o policial militar, mas principalmente o GCM que hoje ganha R$ 950.” ::
12 de jul. de 2011
VÍDEO: POLICIAL DE FOLGA REAGE A ASSALTO EM SUPERMERCADO
fonte: youtube
A ocorrência do vídeo a seguir mostra um policial militar reagindo a um assalto cometido por dois homens num supermercado.
Lamentavelmente, o PM acaba acertando o gerente do estabelecimento (é o que se apreende das imagens).
Segundo informações da imprensa, o gerente do supermercado, inocente, morreu, além de um dos assaltantes, enquanto o outro foi preso.
O policial, de novo segundo a imprensa, fazia bico no mercado.
Complicação enorme para o policial, mesmo que se queira entender sua boa vontade.
A ocorrência do vídeo a seguir mostra um policial militar reagindo a um assalto cometido por dois homens num supermercado.
Lamentavelmente, o PM acaba acertando o gerente do estabelecimento (é o que se apreende das imagens).
Segundo informações da imprensa, o gerente do supermercado, inocente, morreu, além de um dos assaltantes, enquanto o outro foi preso.
O policial, de novo segundo a imprensa, fazia bico no mercado.
Complicação enorme para o policial, mesmo que se queira entender sua boa vontade.
O POLICIAL QUE MORA EM LUGAR E TRABALHA EM OUTRO
fonte: victor fonseca
Uma das queixas constantes de muitos PMs, sobretudo no interior do estado, são os deslocamentos para assumir ou deixar o serviço. Muitas reclamações são feitas, parte delas deve ser levada em consideração, mas há um lado pouco lembrado que elimina o respaldo de grande parte dos argumentos geralmente expostos.
Antes de iniciar a explanação, cabe aproveitar o seguinte conceito:
Partindo da análise do Código Civil, verifica-se que o legislador fez questão de estabelecer domicílio necessário especial para o incapaz, o servidor público, o militar, o marítimo e o preso, previsão estabelecida no artigo 76, o qual cita como domicílio do militar o local onde serve. Como isso se processa na prática?
Quando passa a servir em determinada unidade, o militar é transferido para a sede da mesma, seja a pedido ou por necessidade de serviço. No primeiro caso, o Estado não custeia a mudança, afinal houve uma manifestação expressa e formal do interesse particular em servir em determinado local, logo cabe ao interessado adequar-se por conta própria. Já nos casos justificados pela necessidade de serviço, como diante de convite ou chamado, ou ainda após conclusão de curso de formação, há a compensação da despesa. Assim diz o Estatuto da PMBA:
É compreensível que nem todos desejem morar na cidade sede da unidade, principalmente considerando pequenos municípios do interior, de parca estrutura. Enquanto for possível à administração da unidade conciliar os interesses do PM com o serviço, sem problemas, mas se a condição se tornar insustentável, o que fazer?
Parte do que possibilita a manutenção dessa cultura é o costume de pegar carona de muitos policiais, seja graças a concessões voluntárias de empresas de ônibus ou mediante aceitação de motoristas de caminhão ou carros, o que às vezes é feito de modo coercitivo e equivocado contra o cidadão que custeou a mudança do PM. Observando por essa ótica, há o que se tolerar em relação a atrasos e ausências de policiais, sob pretexto de residirem longe do local de trabalho? Vê-se que, na maioria dos casos, a resposta é não.
Este direito, que é dado justamente, ampara a cobrança do dever de estar cumprindo regularmente sua escala de serviço. Há ainda o caso das unidades especializadas, a quem é necessário ter seu efetivo em pronto emprego diante de mobilizações extraordinárias, o que se torna impossível quando o integrante da tropa reside muito longe.
A conclusão chegada é que, apesar de muitos outros direitos ainda não serem dados, este aparentemente não é o caso, e a distorção do que a lei estabelece às vezes traz prejuízos para o andamento do serviço e danos à imagem da corporação, diante de ações praticadas por certos agentes. Na maior parte dos casos, quem mora longe é porque quer, lhe foi dada condição suficiente para fazer a mudança, e se a decisão foi diferente, cabe ao responsável arcar com as demandas que surgem dessa opção.
Uma das queixas constantes de muitos PMs, sobretudo no interior do estado, são os deslocamentos para assumir ou deixar o serviço. Muitas reclamações são feitas, parte delas deve ser levada em consideração, mas há um lado pouco lembrado que elimina o respaldo de grande parte dos argumentos geralmente expostos.
Antes de iniciar a explanação, cabe aproveitar o seguinte conceito:
Cumpre ressaltar que domicílio e residência podem ou não coincidir. A residência representa o lugar no qual alguém habita com intenção de ali permanecer, mesmo que dele se ausente por algum tempo. Já o domicílio, como define Maria Helena Diniz, “é a sede jurídica da pessoa, onde ela se presume presente para efeitos de direito e onde exerce ou pratica habitualmente seus atos e negócios jurídicos”.
Partindo da análise do Código Civil, verifica-se que o legislador fez questão de estabelecer domicílio necessário especial para o incapaz, o servidor público, o militar, o marítimo e o preso, previsão estabelecida no artigo 76, o qual cita como domicílio do militar o local onde serve. Como isso se processa na prática?
Quando passa a servir em determinada unidade, o militar é transferido para a sede da mesma, seja a pedido ou por necessidade de serviço. No primeiro caso, o Estado não custeia a mudança, afinal houve uma manifestação expressa e formal do interesse particular em servir em determinado local, logo cabe ao interessado adequar-se por conta própria. Já nos casos justificados pela necessidade de serviço, como diante de convite ou chamado, ou ainda após conclusão de curso de formação, há a compensação da despesa. Assim diz o Estatuto da PMBA:
Art. 111 - A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do policial militar que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio, ou que se deslocar a serviço ou por motivo de curso, no país ou para o exterior.O valor é calculado com base na distância, e costuma ser expressivo, certamente suficiente para cobrir os custos com a mudança. Aliado a isso, há ainda a concessão de afastamento do serviço, igualmente baseado na distância, previsto também no Estatuto:
§ 1º - Correm por conta da administração as despesas de transporte do policial militar e sua família.
(…)
§ 4º - Não será concedida ajuda de custo:
b) ao policial militar que for removido a pedido.
Art. 141 - Obedecidas as disposições legais e regulamentares, o policial militar tem direito, ainda, aos seguintes períodos de afastamento total do serviço sem qualquer prejuízo, por motivo de:Ou seja, geralmente, são dadas condições para que o PM faça sua mudança, tanto em relação ao recurso quanto ao lapso temporal necessário, porém muitos seguem a cultura de gozar do valor recebido como se fosse prêmio e aproveitar a “folga” como se fosse recompensa, podendo trazer prejuízos para a unidade futuramente.
(…)
III. instalação: até dez dias;
IV. trânsito: até trinta dias;
É compreensível que nem todos desejem morar na cidade sede da unidade, principalmente considerando pequenos municípios do interior, de parca estrutura. Enquanto for possível à administração da unidade conciliar os interesses do PM com o serviço, sem problemas, mas se a condição se tornar insustentável, o que fazer?
Parte do que possibilita a manutenção dessa cultura é o costume de pegar carona de muitos policiais, seja graças a concessões voluntárias de empresas de ônibus ou mediante aceitação de motoristas de caminhão ou carros, o que às vezes é feito de modo coercitivo e equivocado contra o cidadão que custeou a mudança do PM. Observando por essa ótica, há o que se tolerar em relação a atrasos e ausências de policiais, sob pretexto de residirem longe do local de trabalho? Vê-se que, na maioria dos casos, a resposta é não.
Este direito, que é dado justamente, ampara a cobrança do dever de estar cumprindo regularmente sua escala de serviço. Há ainda o caso das unidades especializadas, a quem é necessário ter seu efetivo em pronto emprego diante de mobilizações extraordinárias, o que se torna impossível quando o integrante da tropa reside muito longe.
A conclusão chegada é que, apesar de muitos outros direitos ainda não serem dados, este aparentemente não é o caso, e a distorção do que a lei estabelece às vezes traz prejuízos para o andamento do serviço e danos à imagem da corporação, diante de ações praticadas por certos agentes. Na maior parte dos casos, quem mora longe é porque quer, lhe foi dada condição suficiente para fazer a mudança, e se a decisão foi diferente, cabe ao responsável arcar com as demandas que surgem dessa opção.
10 de jul. de 2011
PR: ASSALTANTE TROCA TIROS COM POLICAIS DA RONE E LEVA A PIOR
fonte: paraná on-line
Um assaltante se deu mal ao voltar a assaltar uma pizzaria, que ele já havia roubado há duas semanas, na Rua Francisco Derosso, Xaxim. Negebaur de Andrade Junior, 19 anos, conhecido como "Nege" e quatro comparsas foram surpreendidos por dois policiais militares do serviço reservado que chegavam para pegar um lanche. Ele trocou tios com os policiais e morreu na frente do estabelecimento com uma arma na mão. Os outros conseguiram fugir.
Segundo testemunhas, os cinco rapazes deram voz de assalto e pegaram o dinheiro do caixa. Na saída, cruzaram com os policiais descaracterizados, que mandaram que eles parassem. Os assaltantes não imaginaram que eram policiais e reagiram à abordagem. "Nege" que estava com a arma ficou para trás e, quando se virou para atirar, foi ferido pelos policiais. Os amigos dele fugiram em Celta vermelho, parado em uma rua próxima, segundo testemunhas.
Outros
Funcionários da pizzaria disseram que os mesmos marginais a assaltaram há pouco mais de duas semanas. "Eles não se preocupam em ser reconhecidos. A gente já estava com o rosto deles na memória, pois da última vez foram agressivos e mandaram todos ficarem deitados", contou um rapaz, que não quis se identificar. A dona de uma panificadora na mesma rua disse que antes eles assaltaram seu estabelecimento.
Os soldados da RONE isolaram a área e passaram as informações para a delegada Aline Manzato, da Delegacia de Homicídios. Os outros assaltantes estão são procurados pela polícia.
Um assaltante se deu mal ao voltar a assaltar uma pizzaria, que ele já havia roubado há duas semanas, na Rua Francisco Derosso, Xaxim. Negebaur de Andrade Junior, 19 anos, conhecido como "Nege" e quatro comparsas foram surpreendidos por dois policiais militares do serviço reservado que chegavam para pegar um lanche. Ele trocou tios com os policiais e morreu na frente do estabelecimento com uma arma na mão. Os outros conseguiram fugir.
Segundo testemunhas, os cinco rapazes deram voz de assalto e pegaram o dinheiro do caixa. Na saída, cruzaram com os policiais descaracterizados, que mandaram que eles parassem. Os assaltantes não imaginaram que eram policiais e reagiram à abordagem. "Nege" que estava com a arma ficou para trás e, quando se virou para atirar, foi ferido pelos policiais. Os amigos dele fugiram em Celta vermelho, parado em uma rua próxima, segundo testemunhas.
Outros
Funcionários da pizzaria disseram que os mesmos marginais a assaltaram há pouco mais de duas semanas. "Eles não se preocupam em ser reconhecidos. A gente já estava com o rosto deles na memória, pois da última vez foram agressivos e mandaram todos ficarem deitados", contou um rapaz, que não quis se identificar. A dona de uma panificadora na mesma rua disse que antes eles assaltaram seu estabelecimento.
Os soldados da RONE isolaram a área e passaram as informações para a delegada Aline Manzato, da Delegacia de Homicídios. Os outros assaltantes estão são procurados pela polícia.
PR: RONE MANDA MAIS UM PARA O COLO DO CAPETA NO PILARZINHO
fonte: paraná on-line
Um assaltante morreu durante troca de tiros com policiais militares do Rondas Ostensivas de Natureza Especial(RONE), no Pilarzinho, no fim da tarde de ontem. Ele roubou um carro, bateu durante a fuga, e foi cercado em um condomínio.
O proprietário do Gol com placas de São Paulo buscava o filho na escola, próximo da cruz do Pilarzinho, quando foi assaltado. O bandido mostrou a arma sob a blusa e ordenou que a vítima não reagisse.
“Só pedi para retirar uma mala do carro, que era da empresa. Entreguei meu filho para a professora, peguei a mala e entreguei a chave”, detalha o dono do carro. Assim que o assaltante saiu com o veículo, a vítima avisou amigos, que saíram pelo bairro em busca do ladrão.
Um deles encontrou uma viatura do Bope em patrulhamento, e pediu ajuda. Minutos depois, os policiais encontraram o carro na Rua Alexandre Von Humboldt. O bandido viu a polícia e aumentou a velocidade.
Ao tentar desviar de um caminhão estacionado, ele rodou com o Gol e bateu contra um poste, cerca de 200 metros adiante, na esquina com a Rua Guilherme Lunardon.
Corrida
De acordo com testemunhas, o assaltante abandonou o veículo e continuou a fuga a pé. Ele subiu uma rua transversal, e pulou o muro de um condomínio. Várias viaturas cercaram o local.
O suspeito tentou se passar por morador, mas quando foi abordado pelos policiais, efetuou três disparos com um revólver calibre 38, e foi morto no revide. A arma foi apreendida e o veículo foi devolvido ao proprietário. O suspeito não portava documentos.
Um assaltante morreu durante troca de tiros com policiais militares do Rondas Ostensivas de Natureza Especial(RONE), no Pilarzinho, no fim da tarde de ontem. Ele roubou um carro, bateu durante a fuga, e foi cercado em um condomínio.
O proprietário do Gol com placas de São Paulo buscava o filho na escola, próximo da cruz do Pilarzinho, quando foi assaltado. O bandido mostrou a arma sob a blusa e ordenou que a vítima não reagisse.
“Só pedi para retirar uma mala do carro, que era da empresa. Entreguei meu filho para a professora, peguei a mala e entreguei a chave”, detalha o dono do carro. Assim que o assaltante saiu com o veículo, a vítima avisou amigos, que saíram pelo bairro em busca do ladrão.
Um deles encontrou uma viatura do Bope em patrulhamento, e pediu ajuda. Minutos depois, os policiais encontraram o carro na Rua Alexandre Von Humboldt. O bandido viu a polícia e aumentou a velocidade.
Ao tentar desviar de um caminhão estacionado, ele rodou com o Gol e bateu contra um poste, cerca de 200 metros adiante, na esquina com a Rua Guilherme Lunardon.
Corrida
De acordo com testemunhas, o assaltante abandonou o veículo e continuou a fuga a pé. Ele subiu uma rua transversal, e pulou o muro de um condomínio. Várias viaturas cercaram o local.
O suspeito tentou se passar por morador, mas quando foi abordado pelos policiais, efetuou três disparos com um revólver calibre 38, e foi morto no revide. A arma foi apreendida e o veículo foi devolvido ao proprietário. O suspeito não portava documentos.
RESULTADO DE ENQUETE
A Guarda Municipal, está mais preparada para atender ocorrências do que a Polícia Militar?
Sim, totalmente:.................................................................. 7%
Sim, em ocorrências de menor grau ofensivo:.......................... 23%
Não, a Guarda deve somente cuidar do patrimônio público:....... 69%
Votos até o momento: 189
Sim, totalmente:.................................................................. 7%
Sim, em ocorrências de menor grau ofensivo:.......................... 23%
Não, a Guarda deve somente cuidar do patrimônio público:....... 69%
Votos até o momento: 189
RESPOSTA DA REDE GLOBO SOBRE O CAPÍTULO DE "INSENSATO CORAÇÃO"
fonte: policiais e bombeiros do brasil
Ilmo. Sr.
Álvaro Batista Camilo
Coronel PM-Presidente
CNCG-PM/CBM - Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares
Prezado Cel. Álvaro,
Agradeço, em nome de Roberto Irineu Marinho, sua carta (Ofício no. 098/2011, de 30/06/11) relativo a cena da novela Insensato Coração exibida em 29/6.
Entendemos sua legítima preocupação quanto à fala do fictício delegado, entendida como preconceituosa contra a Polícia Militar, ainda mais em se tratando de uma instituição da mais alta importância para a sociedade. Respeitamos o inequívoco trabalho dos órgãos de segurança pública, e por isso mesmo temos colaborado em diferentes iniciativas relacionadas ao tema, bem como realizado ações para a sua promoção e valorização.
Entretanto, gostaria de fazer algumas ponderações com relação à cena em questão, transcrita abaixo e disponível em:http://insensatocoracao.globo.com/capitulo/norma-se-revela-para-leo...
Situação: polícia revista (com mandado judicial) a casa de Horácio Cortez (que acabara de ser preso no aeroporto, tentando fugir do país com uma mala de dinheiro) na presença de Rafael (filho de Cortez), quando chega Paula (irmã de Rafael).
Paula Cortez: O sr. é o responsável por essa palhaçada aqui?
Delegado: Delegado Rossi. E a sra. é...?
Paula Cortez: Uma das donas dessa casa. Eu acho um absurdo eu chegar aqui e estar essa bagunça, essa falta de respeito. Vocês não tem mais nada para fazer não, hein? Com tanto mendigo na rua para recolher. Que que vocês fazem, hein? Só recebem propina de motorista bêbado?
Delegado: Acho que a sra. tá confundindo um pouco as coisas, viu? Eu não sou guarda municipal, tão pouco sou policial militar. Por isso mesmo, eu vou te dar um refresco, e vou fingir que não ouvi o que a senhorita acabou de dizer, viu?
Paula Cortez: Como é que é o seu nome?
Delegado: Rossi
- Ah, eu vou te denunciar. Denunciar você e a sua corja. E acho melhor vocês saírem da minha casa...
Rafael Cortez: Cala a boca. Deixa de ser ridícula e pede desculpas.
Paula Cortez: Você tá do lado dele também agora, é?
Delegado: Escuta o seu irmão que ele sabe das coisas, ele estuda direito. Pergunta pra ele o que que é desacato à autoridade, pergunta.
Rafael Cortez: Você já deu ridículo bastante, agora sai do meu quarto. Vaza, por favor!
Como se pode ver no diálogo, a intenção de agredir a autoridade, fazendo acusações à “polícia” (entendida por ela como entidade única), é da personagem Paula, a filha sem ética do empresário criminoso que pouco antes tentara fugir junto com o pai.
Quando o delegado responde, não está ele próprio emitindo juízo ou concordando com as insinuações de leniência e corrupção: “a sra. está confundindo um pouco as coisas”, diz, e então explica – fazendo referência à fala anterior de Paula – que não é “guarda municipal”, uma vez que seria da Guarda Municipal (e não da Polícia Civil) a responsabilidade pela ordem urbana e pelo recolhimento da população de rua, e que não é “policial militar”, uma vez que seria da Polícia Militar (e não da Polícia Civil) a responsabilidade pelo policiamento ostensivo que flagra motoristas alcoolizados ao volante (situação em que poderia haver o ato de corrupção).
A resposta do delegado seria equivalente a dizer: “se você vai mesmo fazer uma provocação (que estou desconsiderando para não ter que lhe dar voz de prisão por desacato), saiba ao menos que há diferentes órgãos de segurança com diferentes funções”. Ele não acusa policiais militares ou guardas municipais de corruptos.
Espero que compreenda, assim, que não houve qualquer intenção de nossa equipe de criação neste sentido. Se, de toda forma, a percepção foi esta, tenha certeza que levaremos ao conhecimento dos autores, de modo que possam estar ainda mais atentos ao entendimento da trama pelo telespectador – algo essencial para a noção de qualidade que caracteriza a produção de teledramaturgia da TV Globo.
Por último, gostaria apenas de destacar o que consideramos um ponto relevante: a telenovela é uma obra autoral de ficção. A história é resultado unicamente da imaginação do autor, está no terreno da fantasia, sem vínculo necessário com a realidade. As tramas, situações e personagens (como a mau-caráter que acusa genericamente uma instituição pública) são meras invenções, assim compreendidas pelo público, que busca apenas entretenimento – seja na TV, no cinema, no teatro ou na literatura, da ficção científica às novelas de época. E é exatamente a liberdade de expressão e criação artística, um valor fundamental assegurado pela Constituição Federal, como bem apontado em sua carta, que permite a um autor contar uma boa história.
Permanecemos à disposição.
Um abraço cordial,
Luis Erlanger
Diretor da Central Globo de Comunicação
Ilmo. Sr.
Álvaro Batista Camilo
Coronel PM-Presidente
CNCG-PM/CBM - Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares
Prezado Cel. Álvaro,
Agradeço, em nome de Roberto Irineu Marinho, sua carta (Ofício no. 098/2011, de 30/06/11) relativo a cena da novela Insensato Coração exibida em 29/6.
Entendemos sua legítima preocupação quanto à fala do fictício delegado, entendida como preconceituosa contra a Polícia Militar, ainda mais em se tratando de uma instituição da mais alta importância para a sociedade. Respeitamos o inequívoco trabalho dos órgãos de segurança pública, e por isso mesmo temos colaborado em diferentes iniciativas relacionadas ao tema, bem como realizado ações para a sua promoção e valorização.
Entretanto, gostaria de fazer algumas ponderações com relação à cena em questão, transcrita abaixo e disponível em:http://insensatocoracao.globo.com/capitulo/norma-se-revela-para-leo...
Situação: polícia revista (com mandado judicial) a casa de Horácio Cortez (que acabara de ser preso no aeroporto, tentando fugir do país com uma mala de dinheiro) na presença de Rafael (filho de Cortez), quando chega Paula (irmã de Rafael).
Paula Cortez: O sr. é o responsável por essa palhaçada aqui?
Delegado: Delegado Rossi. E a sra. é...?
Paula Cortez: Uma das donas dessa casa. Eu acho um absurdo eu chegar aqui e estar essa bagunça, essa falta de respeito. Vocês não tem mais nada para fazer não, hein? Com tanto mendigo na rua para recolher. Que que vocês fazem, hein? Só recebem propina de motorista bêbado?
Delegado: Acho que a sra. tá confundindo um pouco as coisas, viu? Eu não sou guarda municipal, tão pouco sou policial militar. Por isso mesmo, eu vou te dar um refresco, e vou fingir que não ouvi o que a senhorita acabou de dizer, viu?
Paula Cortez: Como é que é o seu nome?
Delegado: Rossi
- Ah, eu vou te denunciar. Denunciar você e a sua corja. E acho melhor vocês saírem da minha casa...
Rafael Cortez: Cala a boca. Deixa de ser ridícula e pede desculpas.
Paula Cortez: Você tá do lado dele também agora, é?
Delegado: Escuta o seu irmão que ele sabe das coisas, ele estuda direito. Pergunta pra ele o que que é desacato à autoridade, pergunta.
Rafael Cortez: Você já deu ridículo bastante, agora sai do meu quarto. Vaza, por favor!
Como se pode ver no diálogo, a intenção de agredir a autoridade, fazendo acusações à “polícia” (entendida por ela como entidade única), é da personagem Paula, a filha sem ética do empresário criminoso que pouco antes tentara fugir junto com o pai.
Quando o delegado responde, não está ele próprio emitindo juízo ou concordando com as insinuações de leniência e corrupção: “a sra. está confundindo um pouco as coisas”, diz, e então explica – fazendo referência à fala anterior de Paula – que não é “guarda municipal”, uma vez que seria da Guarda Municipal (e não da Polícia Civil) a responsabilidade pela ordem urbana e pelo recolhimento da população de rua, e que não é “policial militar”, uma vez que seria da Polícia Militar (e não da Polícia Civil) a responsabilidade pelo policiamento ostensivo que flagra motoristas alcoolizados ao volante (situação em que poderia haver o ato de corrupção).
A resposta do delegado seria equivalente a dizer: “se você vai mesmo fazer uma provocação (que estou desconsiderando para não ter que lhe dar voz de prisão por desacato), saiba ao menos que há diferentes órgãos de segurança com diferentes funções”. Ele não acusa policiais militares ou guardas municipais de corruptos.
Espero que compreenda, assim, que não houve qualquer intenção de nossa equipe de criação neste sentido. Se, de toda forma, a percepção foi esta, tenha certeza que levaremos ao conhecimento dos autores, de modo que possam estar ainda mais atentos ao entendimento da trama pelo telespectador – algo essencial para a noção de qualidade que caracteriza a produção de teledramaturgia da TV Globo.
Por último, gostaria apenas de destacar o que consideramos um ponto relevante: a telenovela é uma obra autoral de ficção. A história é resultado unicamente da imaginação do autor, está no terreno da fantasia, sem vínculo necessário com a realidade. As tramas, situações e personagens (como a mau-caráter que acusa genericamente uma instituição pública) são meras invenções, assim compreendidas pelo público, que busca apenas entretenimento – seja na TV, no cinema, no teatro ou na literatura, da ficção científica às novelas de época. E é exatamente a liberdade de expressão e criação artística, um valor fundamental assegurado pela Constituição Federal, como bem apontado em sua carta, que permite a um autor contar uma boa história.
Permanecemos à disposição.
Um abraço cordial,
Luis Erlanger
Diretor da Central Globo de Comunicação
VÍDEO: RONE PRETA - ALCANCE O SEU MELHOR!!!
fonte: youtube
9 de jul. de 2011
MG: SINDICATO DA POLÍCIA CIVIL/MG CONSEGUE NA JUSTIÇA O PAGAMENTO DE ADICIONAL NOTURNO
fonte: sindpol/mg
Adicional Noturno: Jurídico do SINDPOL/MG consegue decisão inédita, uniformizando a jurisprudência sobre o direito ao pagamento de adicional noturno para policiais civis de MG.
Notícias SINDPOL-MG
Em decisão inédita, da Corte Superior do TJMG, o departamento jurídico do SINDPOL/MG conseguiu a uniformização de jurisprudência no TJMG sobre um tema há muito discutido nos tribunais “Direito ao pagamento de adicional noturno aos policiais civis de MG”.
Após várias ações interpostas, com debate profícuo nas varas da Fazenda Pública e nas câmaras cíveis do TJ, Poder Judiciário mineiro acolhe a tese fundamentada pelo departamento jurídico do SINDPOL/MG e uniformiza a jurisprudência neste sentido.
A importância desse feito é de se prover maior garantia dos direitos dos policiais civis, quando da interposição de ações neste sentido, além de proporcionar uma mudança no comportamento da administração Superior da Polícia e também na SEPLAG, para instituir de ofício, a previsão deste benefício.
Adicional Noturno: Jurídico do SINDPOL/MG consegue decisão inédita, uniformizando a jurisprudência sobre o direito ao pagamento de adicional noturno para policiais civis de MG.
Notícias SINDPOL-MG
Em decisão inédita, da Corte Superior do TJMG, o departamento jurídico do SINDPOL/MG conseguiu a uniformização de jurisprudência no TJMG sobre um tema há muito discutido nos tribunais “Direito ao pagamento de adicional noturno aos policiais civis de MG”.
Após várias ações interpostas, com debate profícuo nas varas da Fazenda Pública e nas câmaras cíveis do TJ, Poder Judiciário mineiro acolhe a tese fundamentada pelo departamento jurídico do SINDPOL/MG e uniformiza a jurisprudência neste sentido.
A importância desse feito é de se prover maior garantia dos direitos dos policiais civis, quando da interposição de ações neste sentido, além de proporcionar uma mudança no comportamento da administração Superior da Polícia e também na SEPLAG, para instituir de ofício, a previsão deste benefício.
Cadê nossas associações!!!
SP, VÍDEO: BANDIDOS ROUBAM VIATURA DA PCESP
fonte: r7
Chefe da Polícia Civil disse que roubo aconteceu durante uma abordagem.
Um criminoso roubou uma viatura da Polícia Civil na zona oeste da capital paulista, nesta sexta-feira (8).
O veículo foi roubado na rua Tordesilhas, andou alguns metros até a rua Belmonte, e em seguida foi abandonado.
De acordo com Marcos Carneiro, chefe da Polícia Civil, o roubo aconteceu quando agentes abordaram um homem durante uma investigação.
Carneiro afirmou que o homem reagiu a abordagem e roubou o veículo. Não houve troca de tiros.
Chefe da Polícia Civil disse que roubo aconteceu durante uma abordagem.
Um criminoso roubou uma viatura da Polícia Civil na zona oeste da capital paulista, nesta sexta-feira (8).
O veículo foi roubado na rua Tordesilhas, andou alguns metros até a rua Belmonte, e em seguida foi abandonado.
De acordo com Marcos Carneiro, chefe da Polícia Civil, o roubo aconteceu quando agentes abordaram um homem durante uma investigação.
Carneiro afirmou que o homem reagiu a abordagem e roubou o veículo. Não houve troca de tiros.
8 de jul. de 2011
PE, VÍDEO: PM’S DE PERNAMBUCO PRENDEM ASSALTANTES EM FLAGRANTE
fonte: youtube
Ação legal, legítima e eficaz de policiais militares de Pernambuco, que prenderam em flagrante assaltantes numa botique.
Apesar da aparente tranquilidade dos policiais, a tensão em ocorrências do tipo é enorme, pois a possibilidade de erros e perda de vidas é latente.
Parabéns aos PM’s…
Ação legal, legítima e eficaz de policiais militares de Pernambuco, que prenderam em flagrante assaltantes numa botique.
Apesar da aparente tranquilidade dos policiais, a tensão em ocorrências do tipo é enorme, pois a possibilidade de erros e perda de vidas é latente.
Parabéns aos PM’s…
TROCA DE PROVEDOR
Após uma semana de problemas com nosso servidor, voltamos, vamos tentar por os assuntos em dia!!!
1 de jul. de 2011
PREVISÃO DO TEMPO: SÁBADO
PR: RONE E DFR PRENDEM QUADRILHA DE ROUBOS A RESIDÊNCIA
fonte: giselle ulbrich
Na investigação de uma quadrilha de roubos a residências, a Delegacia de Furtos e Roubos (DFR) e a Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE) prenderam três suspeitos de roubos de carros nos bairros Ahu e Alto da XV.
Leandro Fernandes, 19 anos, Fernando da Silva Franklin, 26, e Rosenildo Aparecido Fernandes, 25, foram reconhecidos, ontem, por 10 vítimas. Elas relataram que os marginais agiam com muita violência. A polícia acredita que pelo menos outras 15 pessoas os reconheçam como ladrões de seus veículos. Dois carros foram recuperados.
Segundo explicou o delegado Guilherme Rangel, as equipes passavam pela Estrada da Ribeira, em Colombo, na noite de terça-feira, quando suspeitaram do trio, em um Sandero.
Na abordagem, encontraram, no bolso de um dos rapazes, a chave de um Cerato, roubado no dia anterior, na Rua Professor Macedo Filho, Bom Retiro. O Sandero tinha placas frias e foi encaminhado à perícia, para verificar a verdadeira identificação e se tinha alerta de furto ou roubo.
Armas
A polícia apreendeu com o trio um revólver calibre 38, uma pistola calibre 380, um radiocomunicador e outros objetos, que podem pertencer às vítimas dos roubos. Os três são moradores no Jardim Guaraituba, em Colombo.
Rosenildo já tem antecedentes criminais por receptação, roubo e porte ilegal de arma. Os outros dois não tem passagens, mas Fernando confessou os roubos de carros ao delegado Guilherme, dizendo dava fuga depois dos assaltos.
Rosenildo, Leandro e Fernando foram reconhecidos por vítimas. |
Na investigação de uma quadrilha de roubos a residências, a Delegacia de Furtos e Roubos (DFR) e a Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE) prenderam três suspeitos de roubos de carros nos bairros Ahu e Alto da XV.
Leandro Fernandes, 19 anos, Fernando da Silva Franklin, 26, e Rosenildo Aparecido Fernandes, 25, foram reconhecidos, ontem, por 10 vítimas. Elas relataram que os marginais agiam com muita violência. A polícia acredita que pelo menos outras 15 pessoas os reconheçam como ladrões de seus veículos. Dois carros foram recuperados.
Segundo explicou o delegado Guilherme Rangel, as equipes passavam pela Estrada da Ribeira, em Colombo, na noite de terça-feira, quando suspeitaram do trio, em um Sandero.
Na abordagem, encontraram, no bolso de um dos rapazes, a chave de um Cerato, roubado no dia anterior, na Rua Professor Macedo Filho, Bom Retiro. O Sandero tinha placas frias e foi encaminhado à perícia, para verificar a verdadeira identificação e se tinha alerta de furto ou roubo.
Armas
A polícia apreendeu com o trio um revólver calibre 38, uma pistola calibre 380, um radiocomunicador e outros objetos, que podem pertencer às vítimas dos roubos. Os três são moradores no Jardim Guaraituba, em Colombo.
Rosenildo já tem antecedentes criminais por receptação, roubo e porte ilegal de arma. Os outros dois não tem passagens, mas Fernando confessou os roubos de carros ao delegado Guilherme, dizendo dava fuga depois dos assaltos.
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