27 de fev. de 2010

PEC 300, QUE NÃO É MAIS 300 E SIM 446, VAI SER VOTADO TERÇA

Bom companheiros PMs e BMs de nada adiantou os esforços e mais uma vez a Coorporação foi apunhalada.

Como um cala boca, como quem diz "Aqui no congresso quem manda somos nós" os deputados vão por em pauta a PEC mas do jeito que eles querem e não como os milícianos queriam.

Nossos companheiros Militares no congresso brigaram o quanto deu mas eles são apenas 3, contra um exército de Governadores e Deputados.

A PEC 300 foi apensada(aglutinada) à PEC 446 e será votada nesta terça-feira dia 02/03/2010 as 16h00min, conforme foi divulgado pelo site da Câmara Federal com a agenda de terça.

Agora só não sabemos com vai ficar  o texto da PEC, como o Deputado Paes de Lira definiu, o texto se tornou uma "verdadeira salada".

Clique aqui para conferir a agenda.

25 de fev. de 2010

Boina! Mas para quê?

Em 2007 a PMPR voltou a adotar a boina para todo o seu efetivo. A troca do quepe pela boina foi para proporcionar maior conforto ao policial militar principalmente no atendimento de ocorrências.

O quepe, de material mais duro, chegava a atrapalhar o policial numa necessidade, por exemplo, de corrida atráz de um meliante.

Dito isso, o que se vê hoje é um total descaso para com o uso da boina, são raras as vezes que você percebe um PM usando a boina e quando estão usando mais parece um  pasteleiro do que um policial.

Os policiais faziam diversas reclamações sobre o uso do quepe e o quanto ele atrapalhava, as demais tropas que utilizavam o boné também reclamavam, dizendo que o boné poderia impedir a visualização de algum suspeito em fuga ao se esconder em cima de uma árvore, por exemplo.

Vamos padronizar a boina "Marron"

E diante de tantas reclamações novamente a boina foi adotada. Porém adotada erroneamente, como em outros estados a boina é da mesma cor do uniforme no caso do Paraná "Marron" a boina preta é somente para tropa de operações especiais ou de choque.

Acho sim que o quepe era a coisa mas grotesca do uniforme da PM, mas também acho que os policiais poderiam usar a boina e com tudo passar mais confiança a população, que quando se depara com um PM totalmente alinhado com seu uniforme esse passa sensação de segurança e preparo a população.

CURSO DE RONE, INSCRIÇÕES INICIAM SEGUNDA

Não possuo o edital e portanto nenhuma informação adicional sobre o curso da RONE.

O que posso adiantar é que as inscrições iniciam na segunda(01/03), será realizado uma prévia e os melhores classificados realizaram o 1º Curso de RONE.

PEC 300 ESTÁ NA PRÉ-PAUTA DA PRÓXIMA SEMANA

O Deputado Paes de Lira participou de uma reunião com o Presidente da Câmara Federal, Deputado Michel Temer, cobrando o compromisso assumido por Temer, diante das Associações que verdadeiramente representam os bombeiros e policiais militares brasileiros, de pautar a PEC 300 na primeira semana de março.

Michel Temer frisou que a PEC 300 já está na pré-pauta e que será debatida na próxima reunião do colégio de líderes, culminando com o primeiro dia da nossa mobilização em Brasília, dia 2 de março.

Portanto, estejam atentos com e-mails que disseminam a discórdia em nosso meio, tentando desestimular a nossa nova mobilização na Câmara Federal.

A nossa pressão maciça é fundamental para que a PEC 300 seja votada e aprovada nessa próxima semana.

24 de fev. de 2010

POLICIAIS SÃO BALEADOS EM CONFRONTO ENTRE CIVIS E MILITARES NO PIAUÍ

A PM foi chamada para impedir  o movimento grevista da PC de adentrar ao prédio do IML.



Dois policiais civis foram baleados durante confronto em frente ao Instituto Médico Legal (IML), no centro de Teresina, no final da manhã desta terça-feira (23). O protesto dos Civis começou no Palácio de Karnak, depois seguiu em passeata até o IML, onde imediatamente deu início uma verdadeira guerra entre as duas polícias.

O confronto começou quando a PM barrou a passagem da manifestação dos grevistas rumo ao Instituto de Medicina Legal. Ao chegarem ao IML, os grevistas quebraram a porta de entrada do Instituto.

A confusão ganhou maior gravidade quando um civil pegou um escudo de um policial do Grupo de Ações Táticas Espaciais - GATE. O grevista foi perseguido, atingido com spray de pimenta e em seguida baleado com uma escopeta calibre 12.

Os policiais feridos

No confronto, o policial Domingos Sávio da Costa Sales, 41 anos, diretor da Associação dos Policiais Civis e lotado na Comissão Investigadora do Crime Organizado (Cico), foi atingido com um tiro no pé e levado para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT). Os dois pés foram atingidos. A bala acertou o pé esquerdo, o outro foi atingido com estilhaços. Sávio foi submetido a exame de raio-x e encaminhado para o centro cirúrgico do hospital.

José Ferreira da Silva, 53 anos, do 24° DP, foi atingido na mão esquerda, também com arma de fogo, e foi levado ao HUT. Um terceiro policial civil, identificado como Araújo, também teria sido ferido, mas essa informação não foi confirmada. No HUT, só deram entradas os outros dois Civis.

Policiais do BOPE, GATE e RONE estão em frente ao Instituto e impedem o avanço dos grevistas. Para reforçar o bloqueio, equipes do Corpo de Bombeiros foram enviadas para o local. Spray de pimenta, balas de borracha e tiros com arma letal foram disparados para conter os manifestantes.

O comandante geral da PM, coronel Francisco Prado, informou que mais homens da Polícia Militar estão sendo enviados para reforçar as tropas que cercam a região do IML, Delegacia Geral e Instituto de Criminalística.

Populares e jornalistas também inalaram spray de pimenta

Pessas que passavam na Rua 13 de Maio, no momento do confronto, além da repórter Cinnara Sales e o fotógrafo Dantércio Cardoso, do Portal AZ, também foram atingidos com spray de pimenta e ficaram com a garganta e olhos irritados.

Os promotores de Justiça, Fernando Gomes, Leda Diniz e Rita de Fátima Teixeira Moreira, estão mediando as negociações entre o comando de greve dos policiais civis do Piauí e a procuradoria Geral do Estado. A reunião iniciou por volta das 15 horas, desta tarde terça-feira (23), com a finalidade de tentar pôr um final ao clima de "guerra" entre as duas polícias.

O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Cristiano Ribeiro, disse que os promotores vão intermediar as negociações. “Eles vão tentar achar uma solução. Nesta terça-feira, os promotores vão sentar com o comando de greve para obter mais conhecimento sobre os fatos”, disse Cristiano Ribeiro.

Segundo o Sinpolpi, a greve (que já dura 12 dias) permanece e a decisão da categoria foi unânime para manter o movimento.







FOTOS DA REBELIÃO NA PCE

Devido a ser imagens fortes, decidi não postar as fotos e deixar um link para um arquivo compactado.

Essas fotos estão sendo distribuidas como se os mortos fossem X9 e Estrupadores, o que é uma total mentira para emcobrir a brutalidade da rebelião, aonde o real motivo foi briga pelo poder dentro das cadeias entre o PCC e PCP.

Mas lembre-se segunda o Secretário de Segurança e o Governado não existe essas facções no Paraná.

http://www.4shared.com/file/200339759/47cb9506/FotosRebelioPCE.html

23 de fev. de 2010

ARQUIVO: OUÇA A NOTÍCIA ABAIXO, VINCULADA NAS RÁDIOS

ARQUIVO: RONE MATA SEXTETO DO PCC NA GRANDE CURITIBA

Noticia vinculada em 07/03/2009 pelo parana-online.com.br

Feridos foram levados ao Cajuru, mas não resistiram aos tiros. Estavam com sete armas.



O confronto entre policiais militares e integrantes de uma gangue, iniciado na noite de quinta-feira, em Colombo, continuou durante a madrugada de ontem, e deixou mais mortos.

À noite, três homens haviam sido baleados, na Rua das Flores, no Jardim Monte Castelo (e não Monte Santo como foi divulgado na edição de ontem). Horas depois, mais três suspeitos morreram em novas trocas de tiros com os policiais. Os seis mortos foram levados primeiro para o Hospital Cajuru e depois os corpos seguiram para o Instituto Médico-Legal. Três deles já foram identificados.

As perseguições e os tiroteios se arrastaram durante horas e só terminaram no meio da madrugada. Ao todo, oito viaturas da RONE participaram dos confrontos e, de acordo com o boletim da ocorrência, 201 tiros foram disparados somente pela polícia.

Sete revólveres calibre 38 foram apreendidos com os suspeitos, com 25 munições deflagradas. Um dos homens vestia colete à prova de balas, que também foi recuperado. Além disso, três carros foram apreendidos e levados à delegacia do Alto Maracanã.

Segundo a polícia, os tiroteios foram consequencia de uma operação realizada para evitar uma chacina no bairro Monte Castelo. As informações apuradas pelo serviço reservado eram de que um grupo de dez a 15 pessoas se reuniria para atacar uma residência. A intenção era matar os moradores e, depois, incendiar a casa. Segundo as investigações, os suspeitos estariam em três carros - Monza, Polo e Logus.

Ação

Por volta das 23h, quatro equipes da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone) foram deslocadas para patrulhar o bairro. Ao chegarem na Rua das Flores, encontraram os suspeitos e os veículos.

Segundo os policiais, assim que viram as viaturas, os indivíduos começaram a atirar contra as equipes. Houve revide e dois homens foram baleados. Os demais fugiram e foram perseguidos. Pouco depois, outro homem foi ferido por disparos. Os três morreram a caminho do Hospital Cajuru.

Horas depois, com apoio de mais viaturas, a polícia continuava em perseguição aos fugitivos. Nova troca de tiros aconteceu nos fundos de uma casa, onde dois suspeitos foram baleados. O último tiroteio se deu em um matagal, resultando na morte do sexto suspeito. Novamente os feridos foram levados para o hospital, mas chegaram sem vida.

Vingança

Pelo que foi apurado, o grupo estaria reunido para matar um homem identificado como “Xandinho” e eliminar todas as pessoas que estivessem com ele. A matança seria para vingar a morte de um de seus parceiros, conhecido como “Grilo”, assassinado em retaliação a outro homicídio ocorrido no município.

As informações são de que “Grilo” teria participado do homicídio da jovem Silvana Rodrigues Mizael, 18, em julho do ano passado. A garota foi encontrada decapitada, na Rua Ipê, naquele mesmo bairro.

Durante a noite nenhum parente dos seis mortos pela polícia compareceu à delegacia do Alto Maracanã. Os três carros ocupados pelos suspeitos e apreendidos, estão no pátio da delegacia e não estão com alerta de roubo ou furto.

O Monza, placa LWT-6208, está em nome de Fernando Barreto de Jesus, 20. O Logus placa JKU-0700, pertence a Milton Lopes do Nascimento, 39, e o Polo, placa JUF-0804, é de Cristiano dos Santos. Já na tarde de ontem, três famílias estiveram na delegacia para identificar os corpos.

Segundo a polícia, uma das vítimas foi reconhecida como Mário Jorge Rodrigues Faria, 23 anos, que morava no Pilarzinho, Curitiba. O outro é Lailson Santos da Costa, 21, que residia no Alto Maracanã, em Colombo (reconhecido pelo irmão).

A terceira vítima é Altair Boanerges Barbosa, 25, que era de São José dos Pinhais e foi identificado pelo pai. Segundo o superintendente José Braga, da delegacia do Alto Maracanã, este último tinha passagem pela polícia, mas ele não soube informar por qual crime.

22 de fev. de 2010

RONE APREENDE ARMA DE FOGO EM COLOMBO



Neste domingo(21/02) por volta das 20h30min policiais militares da Rondas Ostensivas de Natureza Especial(RONE), foram acionados via COPOM, que um policial militar em sua hora de folga teria avistado uma tentativa de roubo a motocicleta no bairro Jardim Osasco em Colombo.

O policial tentou impedir o roubo e foi  recebido a bala pelos 2 marginais que estavam ambos armados e empreenderam fuga em uma CG de cor Azul no modelo antigo, sem placas.

Diante das informações as viaturas RONE realizavam patrulhamento pela região e realizavam diversas abordagens em Bares, Carros e Pessoas em atitudes suspeitas.

Em ato contínuo foi avistado um veículo Fiat/Marea na cor verde, em seu interior encontrava-se apenas um indíviduo de nome M.A.S., 30 anos, foi dado voz de abordagem e realizada a busca pessoal aonde nada foi localizado. Porém ao realizar a busca no interior do veículo foi logrado êxito, em encontrar um revólver Taurus calibre 38, municiado com a numeração suprimida.

Ao ser indagado sobre tal armamento o mesmo informou que era para sua própria segurança. Diante dos fatos foi dados voz de prisão lido seus direitos e encaminhado a DP de Colombo.

CADÊ O CAVEIRÃO DA RONE!!!

Polícia Militar de Minas Gerais recebe do Governo do Estado seu "Caveirão"

A Polícia Militar entrega na manhã desta sexta-feira dois veículos blindados, popularmente conhecidos como "caveirões", que serão usados em operações de alto risco. Os dois ficarão à disposição do Batalhão de Polícia de Eventos (BPE) e Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate).


Os blindados devem assegurar mais segurança e mobilidade aos militares em missões como operações antissequestro, enfrentamentos em áreas de alto risco, controle de distúrbios, nas reintegrações de posse, apoio em casos de calamidade pública, em buscas, salvamentos e resgates.
 

21 de fev. de 2010

POLICIAIS DA RONE REALIZAM CURSO COM O BOPE/RJ

Policiais da RONE (Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais) da Polícia Militar do Estado do Paraná fazem curso de Progressão em Favelas com o BOPE/RJ por intermédio do CATI.

O curso foi ministrado pelos integrantes do BOPE-RJ, Sub-Comandante Major René, Major José Pedro e Sgt. Carlos. A instrução ocorreu na própria unidade da RONE e contou com a presença de 40 policiais da unidade.

Com muito entusiasmo e comemoração deu-se o encerramento em Curitiba - PR.

Durante os três dias de curso os policiais desenvolveram as técnicas repassadas pelos instrutores com um alto nível de desempenho e dedicação;

“Lhe repasso a plena satisfação e honra pelo treino oferecido pelo BOPE/RJ em nome da RONE, e digo-lhe de antemão que trata-se de um privilégio sem igual a troca de informações, experiências e acima de tudo amizade”, diz Tiago um dos alunos do curso.

Os instrutores do BOPE/RJ foram homenageados com um certificado o que marcou a parceria fechada entre o BOPE/RJ, CATI e a RONE para treinos futuros.


Progressões Táticas em Favelas


Ministrado por instrutores do quadro do Batalhão de Operações Especiais do Rio de Janeiro (BOPE/RJ), o treinamento é direcionado ao policial que opera em favelas e/ou em outro cenário de alto risco institucional, pessoal e social. Para garantir realidade ao curso, as atividades são desenvolvidas em “favelas cenográficas” que trazem elementos que remetem aos conjuntos habitacionais em questão. Atualmente, o Cati é a única empresa particular que mantém este tipo de parceria com o BOPE.

O treinamento tem como objetivos: aumentar o nível de eficácia das ações; racionalizar a aplicação de recursos humanos e materiais; promover condições operacionais de pronta resposta com firmeza e competência; reduzir os riscos institucionais (pessoal e social) e aplicar o uso seletivo da força.

Duração

3 dias

Programação

- A Equipe de Intervenção, sua formação tática, missões, conduta de progressão e ação no objetivo;
- Conhecer as técnicas de progressão em situações táticas, transposição de obstáculos e utilização de proteção em áreas urbanas;
- Utilizar o cenário disponível para observar, atirar e progredir, quando em contato com marginais, ou na iminência do confronto;
- Abordagem a pessoas, com planejamento, determinação, educação e segurança;
- Abordagem a edificações (construções típicas de favelas).

PELA PEC 300, PMs AMEAÇAM PARAR NO DIA 3

Estratégia dos policiais é mandar familiares para as portas dos quartéis. Eles impediriam a saída dos soldados

Policiais e bombeiros militares de todo o país ameaçam cruzar os braços no próximo dia 3 caso a Câmara não vote até o dia 2 a proposta de emenda constitucional que cria o piso salarial para a categoria. Proibidos pela Constituição de fazer greve, os militares apostam em uma estratégia alternativa para suspender seus trabalhos: promover o chamado aquartelamento.

Os familiares irão para a porta dos quartéis e impedirão a saída dos militares, que não poderão fazer nada”, explica o deputado Capitão Assumpção (PSB-ES), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais e Bombeiros Militares. “Isso não contraria a Constituição”, ressalta.

Representantes da categoria vão se reunir em Brasília, no próximo dia 2, para pressionar os deputados a aprovarem a PEC 300/08. A proposta estabelece o piso nacional para policiais e bombeiros militares e estipula que o salário inicial das categorias não poderá ser inferior ao valor recebido pelos colegas do Distrito Federal. Os sindicalistas ameaçam votar o indicativo de paralisação caso os líderes partidários não incluam a proposta na pauta do Plenário na primeira semana de março.

Mas a votação esbarra em dois obstáculos: a eventual intervenção no Distrito Federal e a falta de acordo sobre o texto a ser votado. “Não há acordo. Não abrimos mão de votar o texto aprovado na comissão especial”, diz Capitão Assumpção.

O texto ao qual o deputado se refere é o que fixa em R$ 4,5 mil o piso para praças e em R$ 9 mil o salário inicial de oficiais. A proposta enfrenta resistência dos governadores e dos líderes partidários na Câmara, que alegam que o texto é inconstitucional por criar despesas para os Executivos sem apontar receitas.

Em busca de um entendimento, o presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), propõe ajustes na redação, com a incorporção de dispositivos da PEC 446/09, que também estabelece piso para PMs e bombeiros, mas não estipula valor. O novo texto está sendo redigido pelo secretário-geral da Mesa, Mozart Vianna, e um grupo de deputados ligados aos militares.

De acordo com a proposta em negociação, o piso contemplará os policiais civis e será fixado em R$ 3,5 mil, valor admitido pelo governo federal. Caberá à União ajudar os estados que não tiverem condições de arcar com o salário inicial de PMs e bombeiros.

A proposta também beneficia os policiais civis e os pensionistas e prevê que o piso valerá assim que a PEC for promulgada. Os estados que não conseguirem arcar com o novo piso serão socorridos pelo governo federal. “Isso não existe. Querem diminuir em R$ 1 mil o piso da categoria. Não aceitamos votar outro piso que não seja o de R$ 4,5 mil”, afirma Capitão Assumpção.

CARTA DE UM OFICIAL DA PMPR, AVANTE PMPR!!!

Camaradas Policiais Militares



Nossa co-irmã, Polícia Civil está deliberando um movimento de greve, que deve eplodir nos próximos dias. Justas devem ser suas reivindicações salariais. Porém, nós militares, já sabemos de antemão o que vai acontecer: logo que eles pararem, nós seremos acionados pelo governo para assumir o trabalho nas delegacias, realizando o trabalho de polícia judiciária, protegendo o patrimônio público, realizando investigações, instruindo inquéritos e guardando a carceragem.

E, instituição forte que somos, porém desprovidos de poder de movimentação e vontade, como um grande leão amarrado com um barbante, vamos mais uma vez nos curvar à vontade política, assumindo ônus que nos sobrecarregará , sem que consigamos qualquer bônus.

É sempre da mesma forma: atuamos em penitenciárias, na guarda de presos, realizamos investigações, atuamos na segurança de juízes, delegados de polícia federal, promotores etc. Porém, percebemos salários muito inferiores aos agentes penitenciários, delegados de polícia civil e federal, promotores etc. Massa de manobra – disponível e barata – é o que somos.

E, só para aclarar a memória dos companheiros, trago novamente a discussão sobre nossas esperanças de reajuste salarial: há mais de três anos o governo – e o governador pessoalmente – prometeram equiparar os salários dos Oficiais da PM aos salários dos Delegados de Polícia Civil, além de proporcionar algum ganho aos demais escalões.

Ocorre, porém, que em fevereiro de 2010, nada aconteceu. Mais uma vez, leão acovardado ou talvez sorumbático, estamos nós sendo enganados. Projetos e estudos foram feitos aos rodos, empurrando nossa correção para a frente. Talvez para o nunca.

Se não nos for concedido o reajuste – votado na Assembléia e sancionado pelo governador – até o final de março, a legislação eleitoral impedirá o feito.

Portanto, é hora de movimento e luta. Luta limpa, digna e justa, respeitando o nosso empregador, o povo do Paraná. É hora de demonstrar descontentamento frente à injustiça a que estamos sendo submetidos. É só observar na página do governo do Paraná a diferença gritante entre os nossos salários e dos companheiros policiais civis.

Ou, mais uma vez, eles entrarão em greve, nós trabalharemos e eles serão novamente contemplados com aumento salarial enquanto nós estaremos sentados ao meio fio, brincando de ver o mundo correr enquanto sonhamos com o que não virá, pela nossa omissão, preguiça e covardia.

Avante PMPR



Nerino Mariano de Brito


Vamos Despertar Esse Leão Adormecido

Amigos Oficiais,



Chega de sermos palhaços manipulados! !!!
Se a Polícia Civil entrar em greve, a Polícia Militar não deve assumir nenhuma delegacia.

Vamos cruzar nossos braços e continuar a cumprir somente o nosso papel de policiamento ostensivo.
O governo terá que nos atender e cumprir o prometido, equiparando nossos salários aos delegados da polícia civil e concedendo à nossa tropa igual ao concedido aos investigadores e escrivães.

Proponho que se a Polícia Civil entrar em greve e nós não tenhamos ainda sido contemplados com a nossa equiparação, devemos todos nos dirigir ao Clube dos Oficiais e lá permanecer em assembléia até que o governo resolva o problema e nos contemple.

Por favor vamos difundir isto e repassar para todos os nossos companheiros.


Respeito com a PMPR já!!!!!!!!!!! !!

18 de fev. de 2010

PARA AQUELES QUE NÃO ACREDITAM AINDA NA MUDANÇA DO TEXTO DA PEC 300

Cobertura completa: Videos da reunião que discutiu o novo texto da PEC 300 na Câmara Federal.









fonte: blog do cabo fernando

16 de fev. de 2010

OAB REVELA AS CONDIÇÕES DA PCE APÓS REBELIÃO

Estrevista oficial dos Direitos Humanos da OAB, sobre o estado da PCE após a rebelião e as condições das galerias.

-"Túnel foi cavado para fuga!!!"

-"Os policiais que estão na PCE estão em condições piores que as dos presos!!!"

14 de fev. de 2010

VÍDEO PEC 300: MOMENTO REGISTRADO NA INVASÃO DE POLICIAIS NA CÂMARA FEDERAL

DEMONSTRAÇÃO DE CORAGEM E HEROÍSMO!

QUEBRA DE RECORDES!!!

QUERO AGRADECER A TODOS QUE CONFIAM NO TRABALHO DESSE BLOGGER E INFORMAR QUE:

DIA 12/02/2010 - BATEMOS O RECORDER DE VISITANTES ON-LINE  COM 65 VISITANTES ON-LINE.

DIA 13/02/2010 - BATEMOS OUTRO RECORDER DE ACESSOS COM 2811 ACESSOS.

ESSES NÚMEROS PARECEM POUCOS MAS PARA UM BLOGGER DE REPORTAGENS POLICIAIS ISSO SIGNIFICA MUITO.

MAIS UMA VEZ O MUITO OBRIGADO E DIZER QUE ESTAREI ME ESFORÇANDO PARA MELHORAR O BLOGGER E ACEITANDO OPINIÃO, CRITICAS E SUGESTÕES PELO E-MAIL: roneemfoco@gmail.com.

12 de fev. de 2010

COMUNICADO A IMPRENSA: PEC 300

Comunicado aberto a Mídia ou Imprensa Nacional: Redes de TV, Jornais, Cadeias de Rádios, Sites de Informação.

Não é de costume dos Militares Estaduais fazer qualquer tipo de ameaça, pois pautamo-nos pelo princípio da legalidade e da moralidade sempre. Entretanto estamos enviando este comunicado abertamente a Imprensa de modo geral: TVs, Jornais, Rádios, Sites de Informação.

Todos nós, Militares Estaduais, Policiais e Bombeiros, ficamos decepcionados com a posição da Mídia ou Imprensa Nacional que sumariamente ignorou a maior manifestação de Policiais e Bombeiro Militares realizada na capital federal nos dias 2 e 3 de fevereiro. Seja por qual motivo for ou a quem pôde interessar, a Nação Brasileira não teve por parte da Imprensa o conhecimento de tão importante evento.

A PEC300 trata da regulamentação salarial de umas das maiores categorias de servidores do país, senão a maior. Somos considerados o braço do Estado e o único órgão que está em contato com a população 24 horas por dia, 365 dias no ano. Qualquer outra repartição pública tem horário de funcionamento, finais de semana e feriados. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiro Militar não. Apesar de não sermos reconhecidos pelo Governo, que não nos dá a devida importância, do nosso trabalho depende a ordem pública de toda a nação.

Diante da tramitação da PEC300 e de sua postergação, já se murmura pelos quartéis e em todos os estados do Brasil a possibilidade de uma radicalização geral por parte da PM e BM na forma de Aquartelamento e até mesmo de Greve Geral. O governo e nem a Imprensa se deram conta disso, dessa possibilidade.

Imaginem um dia, apenas um dia sem a presença da Polícia Militar e Bombeiro Militar em todo o Brasil.

Seria um caos total no trânsito, no comércio, na rede bancária, enfim um prejuízo incalculável. Como ordeiros e, sobretudo defensores da Lei, essa não é nossa vontade, mas não nos furtaremos de lançar mão desses artifícios em favor da nossa justa causa. Lembramos que uma tropa com fome é uma tropa sem comando.

Nos dias 2 e 3 de Março de 2010, estamos organizando uma mega mobilização em Brasília, com a estimativa de 10 mil Bombeiros e Policiais fardados. Nosso intuito é chamar a atenção da sociedade brasileira a precária condição de nossos salários e de exigir que a Câmara dos Deputados coloque em pauta a PEC300.

Conclamamos a Imprensa do Brasil a divulgar sem mordaças e interesses comerciais esse grandioso evento. Lembramos que somos parceiros da mídia, quando subsidiamos a mesma com informações de nosso universo profissional para veiculação em seus veículos de comunicação.

Afirmamos que caso não haja a devida divulgação por parte da mídia, haverá um boicote total a todos os meios de informação: TVs, Jornais, Rádios e Site de Informação:

- Não daremos informações sobre ocorrências, prisões realizadas, apreensões de drogas e armas, resgates, ocorrências assistenciais e acidentes;
- Não faremos qualquer tipo de entrevista relacionada ao nosso trabalho;
Enfim, não vamos facilitar o trabalho da mídia.
Esperamos contar com a compreensão da Imprensa e da sociedade brasileira, pois nossa luta é justa e merece por parte de todos a devida importância.

Brasília, 11 de fevereiro de 2010.


 
Policiais e Bombeiros Militares do Brasil.

PEC 300 - AJUSTES POSSIBILITAM INCLUSÃO NA PAUTA

Fernando Almança - Direto de Brasília


Companheiros, mais uma vez vários militares estaduais deixaram suas casas, seus estados rumo a Brasília no sentido de acompanhar o andamento da PEC300. Nossa presença nos dias 9 e 10 foi fundamental para o avanço nas negociações de pautar a PEC300 o mais breve possível. Lembramos que em política, especialmente na elaboração e votação numa complexa PEC, há necessidade de exaustivas negociações no intuido de se obter um equilibrio de ambos lados.

Já no dia 9, os parlamentares Cap. Assumção (PSB-ES), Major Fábio (DEM-PB), Paes de Lira (PTC-SP) , Átila Lins (PMDB-AM) e Fátima Bezerra (PT-RN) se reuniram com o secretário da Mesa da Câmara, Mozart Viana, para debater modificações e ajustes no texto da PEC300. Um dos pontos mais importantes foi a conclusão que o valor nominal não é inconstitucional, como afirmava alguns críticos de nossa PEC. Segundo a Sec. Geral da Mesa da Câmara, pelo menos, duas emendas constitucionais (20/1998 e 41/2003) fixam valores no texto constitucional.

Em seguida foi formada uma comissão de representantes dos policiais militares e bombeiros militares de cada estado da federação para uma reunião com o Presidente da Câmara Michel Temer. Nesta reunião o Cap. Assumção afirmou que estes eram os verdadeiros representantes da nossa categoria e que por ela estavam se pronunciando em favor da PEC300 e contrarios a PEC41, atual 446.

O Presidente Michel Temer reafirmou que a PEC300 precisava de ajustes para ser viável do ponto de vista dos Estados e da União. E era necessário incluir alguns elementos da PEC41 e inseri-los na 300, mantendo sua espinha dorçal.

Desta forma, posteriormente, e novamente com a atuação excepcional de nossos deputados Cap. Assumção, Major Fábio, Paes de Lira e Átila Lins, foi rascunhado por parte da mesa diretora da Câmara um texto de algumas alterações ou ajustes na PEC300. Que são as seguintes:

- Inclusão da Polícia Civil
- Piso de R$ 3.500,00 inicial das praças
- Piso de R$ 7.000,00 inicial dos oficiais (ainda a definir)
- Permanência dos Inativos, Aposentados e Pensionistas
- Data para entrar em vigor: Duas possibilidades:(ainda a definir)
  1. No ato da publicação;
  2. 180 dias após a publicação
- Manter a criação de um Fundo Nacional para a Segurança Pública.

Poderá haver outras mudanças, mas a categoria não irá aceitar a disfiguração da PEC300. Houve sim um fexibilização para adequaçao de pontos que eram importantes para o Governo e para os militares. Diante das alterações, nossa PEC já está sendo carinhosamente chamada de PEC300 Trubinada.

Na mesma reunião, houve um comprometimento do Presidente da Câmara Michel Temer em votar a PEC300 na primeira semanda do mês de março, ou seja, nos dias 2 e 3. Conforme comprova o vídeo abaixo.

Convocamos todos os policiais e bombeiros militares e agora também aos Policiais Civis de todo o Brasil a se fazerem presentes em Brasília nos dias 2 e 3 de Março para manifestações pacíficas em favor da PEC300.

Caso a PEC não seja votada nestes dias, haverá uma grande Assembléia Geral da Categoria em frente ao Congresso Nacional, onde será votado indicativo de greve e ou aquartelamento em todo o Brasil.

Grande abraço a todos e que Deus nos abençõe.



Fernando Almança - Soldado PM- ES

PROVÁVEL DIA DE VOTAÇÃO DA PEC 300!!!

11 de fev. de 2010

CAPITÃO ASSUMÇÃO DENUNCIA MUDANÇA NO TEXTO DA PEC 300



Capitão Assumção denuncia articulação do governo para reduzir o piso salarial proposto na PEC 300 e a falta de comprometimento do Presidente Deputado Michel temer em se marcar uma data para a votação. também relata o clima de insatisfação dentro dos quartéis, o que pode gerar manifestações incontroláveis.

COMO FOI DIVULGADO EM 1º MÃO, PELO BLOGGER RONE EM FOCO, DEPUTADOS FAZEM ACORDO PARA VOTAR A PEC 300

Entendimento baixando o piso para R$ 3,5 mil e o salário dos oficiais para R$ 7 mil abre caminho para a possibilidade de votação

Um acordo em torno da PEC 300/08, que define o piso salarial de policiais e bombeiros militares, abriu hoje caminho para a votação da proposta de emenda constitucional até o final deste mês. Um grupo de parlamentares fechou nesta quarta-feira (10) um texto preliminar que estabelece um salário inicial de R$ 3,5 mil para policiais e bombeiros em início de carreira e de R$ 7 mil para oficiais. Os valores ficam abaixo do que as categorias vinham reivindicando. De acordo com a proposta inicial, os pisos seriam de R$ 4,5 mil e R$ 9 mil, respectivamente.

“Há uma tentativa de acordo. Estamos tentando construir um texto de uma emenda aglutinativa. Já conseguimos através de uma grande articulação chegar ao valor de R$ 3,5 mil. Esse salário já era o aceno do governo e, por isso, achamos que não vai haver resistência por parte dos governistas”, disse o deputado Átila Lins (PMDB-AM).

O texto preliminar combina pontos da PEC 300 e da PEC 446, proposta de emenda sobre o tema aprovada pelo Senado. As duas emendas estabelecem a necessidade de um valor salarial mínimo para policiais e bombeiros em todo o país. A PEC da Câmara, no entanto, vincula esse piso ao salário recebido pela categoria no Distrito Federal, unidade da Federação com a maior remuneração, e estabelece valores.

Críticos da PEC 300 consideram que é inconstitucional estipular valores de piso na Constituição. Eles afirmam que, assim como ocorreu com os professores, o valor deveria ser estipulado por lei federal posterior à emenda ser incluída na Constituição, como prevê a PEC 446. Mas, segundo a Secretaria Geral da Mesa da Câmara, pelo menos, duas emendas constitucionais (20/1998 e 41/2003) fixam valores no texto constitucional.

“Vimos que não é inconstitucional. Ontem o presidente Temer reafirmou seu compromisso de pautar a PEC 300, mas disse que havia a necessidade de ajustes, por causa das resistências dos governos federal e estaduais devido aos custos. Temos conhecimento do que representa a vinculação com salário do DF. Por isso, desvinculamos para diminuir o impacto orçamentário da medida”, afirmou o deputado Paes de Lira (PTC-SP), coronel da PM de São Paulo.

Pelo acordo em construção, o novo piso contemplará também os policiais civis e os pensionistas. A proposta preliminar propõe ainda que o novo piso passe a valer assim que a PEC for promulgada. Inicialmente as novas regras davam prazo de um ano para os governos se adequarem aos valores. Os estados que não conseguissem arcar com o novo piso serão socorridos pelo governo federal.

“Estamos avançando e está sendo construída uma saída. Se tivesse mantido o texto da forma como está na PEC 300, ela não passaria no Senado. É importante a mobilização da categoria, mas é importante que se faça pressão já tendo os parlamentares feito articulação. Agora podemos avançar”, disse o deputado distrital Cabo Patrício (PT-DF), presidente da Associação Nacional dos Praças.

Fonte: congresso em foco

10 de fev. de 2010

CUIDADO, ESTÃO REPASSANDO INFORMAÇÕES SOBRE AUMENTO QUE SÃO MENTIROSAS!

Estão repassando pela net informações de aumento as quais foram divulgadas do ano de 2005, confira os links:

http://www.parana-online.com.br/editoria/politica/news/148462/?noticia=SALARIO+DAS+POLICIAS+CHEGA+A+ASSEMBLEIA

http://www.alep.pr.gov.br/noticia/assembleia-aprova-reajuste-para-policiais-civis-e-militares

Se você recebeu algum e-mail com essa informação, portanto desconsidere por ser mentirosa!



O chefe da Casa Civil do governo do Estado, Caíto Quintana, e o secretário da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari, entregaram ao presidente da Assembléia Legislativa, deputado Hermas Brandão, uma mensagem de reajuste de salários para a Polícia Civil e para a Polícia Militar, além de uma ampliação do contingente da Força Verde, que prevê mais 75 vagas a serem criadas em Foz do Iguaçu e Londrina. A proposta, segundo Delazari, traz um reajuste médio para a Polícia Civil de 44%. Para a Polícia Militar, de soldados de primeira classe até o posto de primeiro-tenente, o aumento no salário pode chegar a quase 60%. Delazari afirmou que são dois os motivos de reajuste, a grande defasagem e o reconhecimento do bom trabalho que vem sendo feito. "Pedimos à assembléia urgência na apreciação para que possamos implementar o aumento ainda esse ano", disse. Segundo o secretário, em onze anos os policiais receberam apenas um aumento, no início da gestão do governo Requião. "Para os policiais militares, quisemos dar um aumento que alcançasse o padrão da Polícia Civil", disse Delazari. Policiais que possuem curso superior deverão ter uma gratificação maior.
A proposta deve beneficiar investigadores, escrivães, papiloscopistas e agentes de operações da Polícia Civil, num total de 5.323 funcionários da ativa, aposentados e pensionistas. Os reajustes variam de 35% a 49%, de acordo com a função exercida.
Mas, para a Polícia Militar, segundo Quintana, o aumento deverá acontecer no decorrer de sete meses, devido ao grande contingente da corporação.. São quase trinta mil policiais, entre ativos e inativos, que deverão ser beneficiados. De acordo com os cálculos da Secretaria da Administração, o impacto financeiro do aumento salarial de policiais militares vai ser de aproximadamente R$ 14 milhões ao mês e da Polícia Civil, de R$ 3,63 milhões.
Quintana justificou a demora na entrega da proposta. Ele disse que foi realizado um estudo profundo para que fosse viável dar o máximo de aumento, dentro das possibilidades e da necessidade de adequação à lei de responsabilidade fiscal. Quintana disse que o governo está num processo de adequação e reestruturação de toda a máquina pública.
De acordo com o presidente do Sindicato das Classes Policiais Civis do Paraná (Sinclapol), Paulo Roberto Martins, valeu a pena esperar pelo reajuste. "Pretendemos voltar a conversar com o governo para termos também um plano de cargos, carreiras e salários", disse.

SE O PISO NACIONAL NÃO FOR APROVADO, OPERAÇÃO PADRÃO SERÁ A SAÍDA

É sabido por todos que se o piso nacional para os profissionais de segurança pública não for fixado ainda esse mês a revolta imperará dentro do quartéis. Muito tem se falado em greve, aquartelamento e operação padrão.

O grande problema da greve é o fato da mesma ser considerada conduta ilegal se praticada por militar. Resumindo, 90% dos militares não tem coragem de entrar em greve e os 10% que tem, com certeza serão punidos sumariamente.

O aquartelamento, que é um movimento no qual os militares revoltosos se reunem e se apresentam de serviço e permanecem no quartel, sem folgar, é interessante pois aumenta as despesas do quartel e obriga o comando a fazer algo que geralmente não faz, ou seja, representar seus militares junto ao governo. Porém, a grande dificuldade de se conseguir algo com o aquartelamento se deve ao fato de que atualmente a grande maioria dos militares trabalham informalmente em sua folga (bico). Muitos fazem segurança privada, são motoristas, outros estudam, fazem faculdade e até mesmo se dedicam para concursos públicos. Esse é o calcanhar de Aquiles do aquartelamento. Se a tropa se dividir, não dá certo.

A operação padrão, destes movimentos reinvindicatórios, é a mais plausível. Os militares seguem as leis, normas e regulamentos à risca e acabam emperrando a máquina pública. As polícias federais costumam revistar todas as malas dos aeroportos (uma a uma) e em questão de minutos instala-se o caos. A grande sacada da operação padrão é a ausência de punição ou represália, pois o militar estará seguindo as regras e normas, não podendo ser punido.

As polícias militares e corpos de bombeiros também estão tendenciosos a promover a operação padrão, caso não seja votado o piso nacional para a classe.

ACORDO PARA VOTAÇÃO DA PEC 300

Nessa manhã, nós, Capitão Assumção (ES), Paes de Lira (SP), Major Fábio (PB), Átila Lins (AM) e Fátima Bezerra (RN), estivemos reunidos com o Secretário geral da Mesa da Câmara Federal, Mozart, para tratarmos de um entendimento no texto da nossa PEC 300, acertado com as presidências legítimas dos bombeiros e policiais que se fizeram presentes ontem na reunião com o Deputado Michel Temer.

Para ser bem prático, diferentemente do que planejavam os algozes de plantão, que não se cansavam de apregoar que o piso nominal na Constituição era matéria inconstitucional, o texto está sendo desenhado, agora, incluindo a categoria da polícia Civil. Foi negociado um piso entre R$ 3.200 e R$ 4.500, prevalecendo R$ 3.500 para soldado e R$ 7.000 para tenente.

Nestes termos, a emenda que poderá ser votada em plenário conterá essa modificação. Essa era a manifestação do Presidente Deputado Michel Temer para que a PEC 300 viesse à votação no Plenário pois o governo e uma ala da oposição poderia obstacular a colocação da matéria com o piso anterior na ordem do dia.

Todos sabiam que o valor nominal na CF é matéria constitucional, porque se fosse inconstitucional, o Governo e oposição colocariam a PEC 300 para se votar imediatamente, acabando a pressão na Câmara, e por que não dizer no Senado. Ou seja, se é inconstitucional, vota-se, os parlamentares fazem a parte deles e a insatisfação ficaria por parte de nós próprios. SEMPRE FOI CONSTITUCIONAL O PISO NA CF (vejam dois exemplos que fixam valores no texto constitucional: emenda 20/98 e 41/03).

Diante disso, essa negociação de um valor intermediário (R$ 3.500) foi, depois de terminada a reunião com o Secretário Geral da Mesa da Câmara, levada à discussão com os Presidentes de Associações presentes na Câmara Federal.

Todos foram informados das inclusões a serem feitas na PEC 300 para se colocar para votação. Também ficou bem claro que A PEC 446 NÃO ESTÁ APENSADA NA PEC 300. A PEC 300 votada e aprovada, segue para votação no Senado e a PEC 446, provavelmente encerra o seu curso na Câmara Federal, sendo arquivada, conforme o Secretário Geral Mozart, já que o objetivo da PEC 446 é alcançado nas modificações à PEC 300.

Houve consenso por parte dos líderes de associações, que retornarão aos seus Estados levando essa mensagem de ampliação no texto da PEC 300. Os representantes dos bombeiros e policiais presentes em Brasília ficaram de planejar uma grande manifestação provavelmente para a primeira semana de março para a votação, se houver acordo em se aceitar essas inclusões na PEC 300.

Por essa nova construção, que alcança ativos, inativos, pensionistas e policiais civis a emenda tem eficácia no ato de sua promulgação, ainda esse ano, diferentemente da 446 que prometia o prazo de um ano.

O texto final ainda não foi produzido mas, assim que pronto, será analisado pelos deputados da Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais e Bombeiros e todos terão ciência do que se irá votar.

Por esse prazo firmado pelo Deputado Michel Temer em reunião com os representantes dos bombeiros e policiais, teremos tempo suficiente de planejarmos junto às associações uma grande mobilização nacional, bem maior do que a primeira, de modo a que a pressão seja suficiente para que se vote a PEC 300 e que seja aprovada.

Ficou claro para o Presidente que os diversos presidentes de Associações de bombeiros e policiais militares é que representavam a categoria e que estariam levando a mensagem de ampliação do texto da PEC 300 e que eles solicitaram ao Deputado Michel Temer que novas reuniões só acontecessem com a presença dos verdadeiros representantes.

Será primordial que se mantenha a pressão nessa Casa de leis, especificamente no Presidente Deputado Michel Temer e no Colégio de líderes. Juntos somos fortes.

Postado por Capitão Assumção Deputado Federal

9 de fev. de 2010

PEC 300 VOTAÇÃO LOGO APÓS O CARNAVAL

Em plenário 18h20m o deputado Arnaldo Farias de Sá, autor da PEC 300, acabou de informar que em acordo com o deputado Michel Temer será colocada em pauta a PEC 300, logo após o Carnaval.

O deputado Arnaldo Farias de Sá ainda informou sobre a manobra do Cabo Patrício de Brasília em colocar a PEC 446(Antiga PEC41) para votação.

O presidente da câmara informou que achava que o movimento liderado pelo Cabo Patrício era o movimento real dos policiais e bombeiros militares do Brasil.

Mas em reunião de líderes hoje(09/02) foi informado que o Cabo Patrício não fala pelos policiais e bombeiros do Brasil e sim em favor próprio, aonde ele tem medo de com a vinculação do piso nacional ao salário de Brasília isso prejudique aumentos futuros.

Após a reunião ficou então o comprometimento da PEC 300 logo após o Carnaval.

PEC 300 E AS INTENÇÕES DE MICHEL TEMER

8 de fev. de 2010

HOMEM DIVULGA FOTOS NA INTERNET SOBRE VIATURA DA PM

Precisamos decobrir urgente quem é o mala do vídeo e a oficina, qualquer informação postar no site ou mandar via e-mail, as informações ficarão anônimas.

Divulgem ao máximo esse vídeo!

VOCÊ SABE O QUE É O AUXÍLIO RECLUSÃO?

Todo presidiário com filhos tem direito a uma bolsa que, a partir de 1º/1/2010 é de R$798,30 por filho para sustentar a família, já que o coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos por estar preso. Mais que um salário mínimo que muita gente por aí rala pra conseguir e manter uma família inteira.


Ou seja, (falando agora no popular pra ser entendido)

Bandido com 5 filhos, além de comandar o crime de dentro das prisões, comer e beber nas costas de quem trabalha e/ou paga impostos, ainda tem direito a receber auxílio reclusão de R$3.991,50 da Previdência Social.

Qual pai de família com 5 filhos recebe um salário suado igual ou mesmo um aposentado que trabalhou e contribuiu a vida inteira e ainda tem que se submeter ao fator previdenciário?

Mesmo que seja um auxílio temporário, prisão não é colônia de férias.

Isto é um incentivo a criminalidade nesse pais de merda, formado por corruptos e ladrões.

Não acredita?

Confira no site da Previdência Social.

Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS

( http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22 )

Pergunto-lhes:

1. Vale a pena estudar e ter uma profissão?

2. Trabalhar 30 dias para receber salário mínimo de R$510,00, fazer malabarismo com orçamento pra manter a família?

3. Viver endividado com prestações da TV, do celular ou do carro que você não pode ostentar pra não ser assaltado?

4. Viver recluso atrás das grades de sua casa?

5. Por acaso os filhos do sujeito que foi morto pelo coitadinho que está preso, recebe uma bolsa de R$798,30 para seu sustento?

6. Já viu algum defensor dos direitos humanos defendendo esta bolsa para os filhos das vítimas?

7. Vc acredita nas promessas dos politicos corruptos, ladrões eleitos pela grande massa de ignorantes em nosso pais?

8. Você acredita no discurso da polícia que está se esforçando pra diminuir a criminalidade?

7 de fev. de 2010

PEC 300, QUAL SERÁ A MELHOR OPÇÃO

Esse vídeo feito na sala do prsidente da Camara, mostra vários parlamentares discutindo o que é melhor o deputado Michel Temer indicou, na minha opinião, o modo de aprovação mais rápida que seria a aglutinação da PEC 300 e PEC 446.

É tanta notícia que não sei mais o que seria melhor, a única coisa certa é que não à prazo para votação da PEC, portanto como alguns sites estão divulgando que a votação será dias 9 e 10 de Fevereiro é mentirosa.

5 de fev. de 2010

PM DE SÃO PAULO SE CHAMARÁ “FORÇA PÚBLICA”


Isso mesmo que você leu: a Polícia Militar do Estado de São Paulo, a PMESP, está prestes a deixar de se chamar “Polícia Militar”, voltando a se chamar “Força Pública” do Estado de São Paulo. A iniciativa foi do Comandante Geral da PMESP, o Coronel Alvaro Batista Camilo, que teve o apoio do Secretário da Segurança Pública e do Governador do Estado.

A argumentação do Coronel Camilo para a mudança é forte e chega a agradar gregos e troianos: o progressista que almeja posturas voltadas para a efetivação de uma polícia mais cidadã e o tradicionalista, que busca remontar as estruturas que “deram certo” no passado. Vejam os dois principais argumentos do Comandante:

Argumento 1: A PMESP já foi Força Pública!
“Não sei se você sabia, mas a denominação “Força Pública”, que já foi utilizada por nossa Instituição, é fruto dos princípios e ideais que inspiraram a Revolução Francesa de 1789 e materializada na Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão, que assim proclamou:

Art. 12º. A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de uma “força pública”. Esta força é, pois, instituída para fruição por todos, e não para utilidade particular daqueles a quem é confiada. (grifei)

Art. 13º. Para a manutenção da “força pública” e para as despesas de administração é indispensável uma contribuição comum que deve ser dividida entre os cidadãos de acordo com suas possibilidades. (grifei)

Daí a razão pela qual, no início da República (1891), a força militar estadual receber, pela primeira vez, o nome de “Força Pública”.

Em sua longa história de serviços prestados aos cidadãos, ao Estado e ao Brasil, a força policial estadual já ostentou por quase 80 (oitenta) anos a denominação “Força Pública” — de 14/11/1891 a 27/6/1901, de 28/11/1905 a 21/12/1939 e de 09/07/1947 a 08/04/1970.

Vê-se, assim, que a denominação “Força Pública” somente foi alterada em momentos de crise institucional e instabilidade democrática do País, cujo último ato resultou da unificação da Força Pública com a Guarda Civil, nos idos de 1970.

Argumento 2: A Força Pública elimina o estigma PM
“Agora, decorridos quase quarenta anos do uso da atual denominação, a qual, indubitavelmente, acarreta à Instituição enormes dificuldades junto à sociedade para compreensão de sua missão, oportuniza-se a possibilidade de resgatar a denominação “Força Pública”, como a instituição policial militar da grandeza de São Paulo, cujo compromisso é a “defesa da vida, da integridade física e da dignidade de pessoa humana”.

Resultado do contínuo aperfeiçoamento da nossa Instituição em busca da excelência, a mudança do nome vem consolidar mais um passo em nosso processo de gestão, de respeito aos direitos humanos e de polícia comunitária”

A Proposta de Emenda à Constituição Estadual já foi enviada à Assembléia Legislativa, e aparentemente será aprovada. A não ser o lobby daqueles que têm fetiche pelos “bons tempos” em que viveu seja mais forte.

Opinião do Autor:

Se o problema é acabar com a palavre "Militar", vamos então acabar com o militarismo em geral e assim nem esse burro qué comandante da PMSP, poderia se intitular "Coronel". 

Vai ver os anseios da tropa no lugar de ficar esquentando cadeira e mexendo no que está quieto. Se essa moda pega!

DIREITOS HUMANOS DIZ: "NÃO HÁ SINAIS DE TORTURA, COMO DIZEM OS PRESOS E OS POLICIAIS ESTÃO EM SITUAÇÃO PIOR QUE OS PRESOS."

Dálio Zippin Filho, membro da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB),  contou que não foram constatados sinais de tortura entre os presos. “Não constatamos nenhuma das denúncias. Os presos ficam brincando de gato e rato com os policiais. A única forma de manter certa disciplina é disparando balas de borracha”, diz o advogado. Dois presos foram atingidos por disparos – um no braço e outro no queixo – e passam bem.

Para Zippin, a troca das portas das celas que foram destruídas ainda é insuficiente. “São portas que não correspondem com a necessidade. Têm grades muito frágeis e com buraco para passar a alimentação, em que um preso magrinho pode passar. Terão de ser modificadas e reforçadas”, avalia o advogado.

A comitiva constatou que policiais militares e agentes penitenciários que cuidam da PCE têm apresentado quadro de diarreia. “Os policiais estão em situação pior que os presos. Não têm onde sentar e alguns ficam horas no sol”, afirma Zippin Filho, que também é membro do Conselho Peniten­ciário da Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania. Segundo ele, cerca de 1,2 mil presos ainda estão na PCE.

CURITIBA TEM O JANEIRO MAIS VIOLENTO DOS ÚLTIMOS ANOS




De acordo com o site crimescuritiba.com, no mês de janeiro foram 200 mortes violentas em Curitiba e RMC, porém como de costume o Secretário de Segurança diz o velho discurso que não tem nada de anormal e tudo corre do previsto.

Porém o que mais me chama atenção é que a explosão de violência em Curitiba só aumenta e a tropa de choque do Paraná, está sendo empregada dentro da PCE, desde a rebelião, para conter presos que ameaçam fugir a todo momento.

Mas o porquê manter um tropa altamente treinada em uma função aonde a guarda de presídios é exclusivamente do BPGd, que inclusive recebem um valor mensal mais para exercer tal função, dentro dos presídios.

Força Nacional em Foz do Iguaçú

Enquanto isso em Foz do Iguaçú, a Policia Federal solicitou ao governo federal apoio da Força Nacional e a mesma já está na cidade de Foz, dando esse apoio. A Policia Federal e a Receita Federal solicitou ao Governo do Estado o apoio da Companhia de Choque, mas o senhor Governador não autorizou e como sempre colocou a tropa de choque em outro lugar.

DETENTOS DA PCE TENTAM FUGA POR TÚNEL


Policiais encontram buraco com dez metros de comprimento e três de profundidade; saída já estava perto do muro externo da unidade.

Três semanas após a rebelião na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, que resultou na morte de sete detentos, um túnel com dez metros de comprimento e três de profundidade foi descoberto durante uma vistoria na galeria 5. A rota de fuga teria sido cavada em três dias, depois da rebelião que começou no dia 14 de janeiro e só foi controlada no dia seguinte.

Segundo o advogado Dálio Zippin Filho, membro da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e integrante de uma comitiva que inspecionou a PCE na quarta-feira, depois de denúncias de tortura na unidade, a saída do túnel já estava próxima do muro externo do presídio. “Os presos não precisavam nem se arrastar, passavam agachados”, conta o advogado.

O túnel teria sido descoberto na terça-feira. Como a maior parte das celas da PCE foi destruída durante a rebelião, grupos de aproximadamente 150 detentos têm sido mantidos presos apenas dentros das alas, o que dificulta o acesso dos policiais. A terra retirada pelos presos foi jogada em uma cela. De acordo com o que teria sido apurado pelos policiais, alguns detentos simulariam uma tentativa de fuga pela grade da ala, para distrair a segurança, enquanto outros fugiriam pelo túnel. Os detentos da galeria 5 foram mantidos no pátio da penitenciária até o túnel ser tampado. A Secretaria de Estado da Justiça (Seju) não se pronunciou sobre a descoberta do túnel. Segundo a assessoria da Seju, o secretário Jair Ramos Braga estava em viagem no interior do estado.


AGENTES

O advogado dos dois agentes penitenciários presos na terça-feira acusados de articular a rebelião considera o inquérito do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) “cru”. Para ele, seus clientes são “vítimas para dar uma resposta à sociedade”. “Faltam mais diligências. Os dois estão em uma situação de desproporção de força frente ao estado”, diz Adauto Pinto da Silva, que entrou com pedido de revogação das prisões. Estão presos o chefe de segurança da PCE, Celso Tadeu do Nascimento, e o subchefe, Carlos Carvalho da Silva. Eles são acusados de transferir presos para galerias com detentos de facções rivais.

4 de fev. de 2010

DEPUTADO DISTRITAL IMPEDE A VOTAÇÃO DA PEC 300



Numa articulação ousada e inescrupulosa, o Deputado de Brasília Cabo Patrício juntamente com Renan Calheiros tramaram juntar a PEC 446 (a PEC "ganha mas não leva") com a PEC 300. Essa trama diabólica nos impossibilitou da votarmos a nossa PEC da dignidade.


Num ato de coragem, o Criador da PEC 300, Deputado Arnaldo Faria de Sá, denuncia no plenário da Câmara Federal a covardia feita por Patrício e Renan Calheiros. Patricio acha que está protegendo o salário dos PM e BM do Distrito Federal impedindo a votação da PEC 300. Parabéns deputado Arnaldo Faria de Sá.

PEC 300 DIVIDE CÂMARA E CORRE RISCO DE NÃO SER VOTADA

Fonte: Congresso em Foco
04/02/2010 - 06h20


Com o apoio mesmo de um líder dos PMs, proposta que unifica salários pode ser substituída por outra que estabelece piso da categoria


Ela embalou as duas primeiras sessões da Câmara. Não foram poucos os deputados que subiram à tribuna para defendê-la. Pelos corredores, dezenas de manifestantes cobravam a sua aprovação. Todo esse clima, porém, não foi o suficiente para garantir a sua aprovação. A PEC 300/08, que atrela o salário inicial dos policias e bombeiros militares aos vencimentos dos seus colegas do Distrito Federal, está ameaçada. Mais do que isso, a PEC divide líderes dos PMs e bombeiros e parlamentares. E, por conta dessa polêmica, corre o risco de sequer ser votada.


O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), vai propor aos líderes partidários, na próxima semana, que a Casa deixe de lado a proposição e analise em seu lugar a PEC 446/09, que cria o piso salarial para os servidores policiais e remete a definição do novo valor a uma lei federal, a ser enviada pelo Executivo ao Congresso no prazo máximo de um ano. Em tese, poderia ser um avanço. O problema é que ela não dá nenhuma garantia de isonomia salarial às categorias, igualando os vencimentos, como sugere a PEC 300, ao que ganham os PMs e bombeiros do DF.


A PEC 300 aumenta para R$ 4,5 mil o salário inicial dos praças e para R$ 9 mil o dos oficiais. Atualmente, a média nacional é de R$ 1.814,96. E é justamente nesse ponto que a PEC empaca e começa a gerar resistências. De saída, nem todos os estados teriam recursos em caixa para pagar um aumento que, em alguns casos, será de mais de 100%. Para resolver isso, o texto estabelece que a União terá de ajudar, por meio de um fundo próprio, os governos estaduais não conseguirem arcar com o piso. O Rio Grande do Sul, com R$ 850, e o Rio de Janeiro, com R$ 900, são os estados com salário inicial mais baixo da categoria. Aí, transfere-se o problema para o governo federal, que teria, então, de arcar com o dinheiro. Um impacto que, calcula-se, poderia ser de mais de R$ 3 bilhões nas contas públicas. Assim, parlamentares da base do governo e oposicionistas ligados a governos que teriam de recorrer aos cofres para pagar o aumento, como os tucanos ligados a José Serra, de São Paulo, uniram-se contra a PEC. E em busca da solução pensada pelo presidente da Câmara.


Ganha, mas não leva


A sugestão de Temer irritou os deputados que coordenam a Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais e Bombeiros Militares, que prometem acirrar as mobilizações da categoria nas próximas semanas em favor da PEC 300. “A PEC 446 é a PEC ‘ganha, mas não leva’. Ela não inclui os pensionistas entre os beneficiários e remete o piso para uma lei federal, isso nunca vai ser implantado na prática”, critica o coordenador da frente, deputado Capitão Assumpção (PSB-ES). “Se a PEC 300 não for aprovada, será o caos, o Brasil vai parar”, acrescenta o deputado Major Fábio (DEM-PB), sinalizando com a possibilidade de greve da categoria em todo o país.


Num sinal da divisão dos policiais, a reunião em que Temer sacou como solução a PEC 446 teve a participação do presidente da Associação Nacional dos Praças do Brasil (Anaspra), o deputado distrital Cabo Patricio, do PT. Patrício rebate o discurso de seus colegas que defendem a PEC 300. Para ele, eles estão vendendo “ilusões” aos militares. “A PEC 300 é inconstitucional, por mais que tenha passado na Comissão de Constituição e Justiça. O legislador não pode criar despesas para o Executivo sem prever a fonte desses recursos. Isso é tarefa do Executivo”, ressalta o deputado distrital.


Além de Patrício, que é vice-presidente da Câmara Legislativa do DF, participaram da reunião sobre a PEC dos PMs os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Wellington Salgado (PMDB-MG), Valdir Raupp (PMDB-RO) e a deputada Fátima Bezerra (PT-RN). Autor da PEC 446, já aprovada no Senado, Renan sugeriu a Temer que os deputados analisassem a sua proposição e arquivassem a PEC 300.


Caminho mais seguro


Na avaliação de Cabo Patrício, a votação da proposta do senador de Alagoas é o caminho mais seguro para a categoria não ficar sem a melhoria salarial. O petista acredita que a PEC 446 poderia ser aprovada já na próxima semana por causa da disposição de Temer em quebrar os prazos regimentais. Ele sugere uma pequena mudança no texto, antecipando de um ano para seis meses o prazo para que os novos salários entrem em vigor.


“Não se pode definir valor de um piso salarial na Constituição. O governo criou o piso da educação por lei ordinária. O mesmo vai acontecer agora com os agentes de saúde. Esse é o procedimento legal. Sairá muito mais rápido se apensarmos as duas propostas. O que menos importa é o autor ou o número da PEC”, afirma.


O coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais e Bombeiros Militares diz que não há acordo para a votação nesses termos. “São duas PECs distintas. A 300 rodou 26 estados com audiências públicas e foi desenhada por todos os bombeiros e militares. Não há como incluir agora uma PEC do Senado que não tem apoio social, que nem estabelece o piso. Nossa Casa não é subordinada a nenhuma Casa”, protesta o deputado capixaba, que calcula em R$ 3,5 bilhões, citando estimativas de uma agência de investimentos, o impacto da PEC 300 sobre os cofres da União.


Capitão Assumpção dispara contra Cabo Patrício e os dois principais candidatos à sucessão do presidente Lula, o governador José Serra (PSDB) e a ministra Dilma Rousseff (PT). “Tanto o governo quanto a oposição acham que vão ganhar a presidência da República. O discurso dos dois é que segurança pública é investimento, e não despesa. Mas a prática deles é outra”, critica.


Na avaliação dele, o deputado distrital que preside a Associação dos Praças resiste à PEC 300 com receio de que o atrelamento do piso nacional aos vencimentos do Distrito Federal prejudique as negociações da categoria na capital federal.


“Não posso ser irresponsável de vender um sonho para os profissionais. É muito melhor que fiquem insatisfeitos comigo agora. Na verdade, quanto mais aumentar o salário nos outros estados, mais discurso tenho para reivindicar a melhoria da categoria no DF”, rebate Patrício. “Espero que os parlamentares se sensibilizem, que acabe essa guerra de vaidade, porque quem tem a ganhar com isso é a sociedade”, acrescenta.
O deputado petista diz que o governo tem sinalizado com a possibilidade de ajudar os estados a garantirem um piso de R$ 3,2 mil para os policiais e bombeiros militares em todo o país. O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), porém, não garante isso: “O governo não vai encaminhar posição sobre o tema”.


O deputado Nazareno Fonteles (PT-PI) reforça os argumentos contrários à PEC 300. O parlamentar defende a aprovação da PEC 446 e a rejeição da PEC 300. Ele considera indevido estabelecer um valor para o piso na Constituição e afirma que não é razoável igualar ao piso de quem trabalha no Distrito Federal o salário de quem trabalha em estados onde o custo de vida é muito inferior ao da capital federal.


“A PEC 300 é apelativa. Imagina um monte de policial dizendo que vai ganhar R$ 5 mil, mesmo sem curso superior, enquanto um professor com mestrado tem o piso de R$ 4 mil. Quem ganhar R$ 5 mil no Piauí vai ser rico. Isso não condiz com a realidade nos estados”, argumentou Fonteles.


"Eleitoreira e oportunista"


Fonteles explica que uma proposta para mudar a Constituição deve conter apenas a intenção de um piso e não estipular um valor. O deputado diz que o certo é uma lei federal estabelecer o piso, como está previsto na PEC 446 e como foi feito com o piso salarial de outras categorias, como a dos professores.
“Seria uma coisa esdrúxula colocar um valor de piso escrito na Constituição. Nunca foi função do Legislativo impor valores que estados e União devem gastar. Não condiz com a visão constitucional. Não tem sentido que agora, vindo o tempo depois da crise, a gente multiplicar por 10 vezes o valor pago a uma categoria”, considera.


Fonteles qualifica a PEC 300 como uma “medida eleitoreira e oportunista”. “Temos que ter um piso nacional e gradativamente ter perspectivas de aumento e de se completar com recursos da União. O estado de São Paulo poderia estar pagando o mesmo que pagam no Distrito Federal. Mas o Piauí, o Maranhão e outros estados, não”, ressalta.


Segundo o deputado petista, a proposta não tem sido adequadamente debatida pelos deputados. “Deveria discutir sobre os policiais terem nível superior em todos os estados e serem mais capacitados do ponto de vista dos direitos humanos. Quanto mais capacitado, melhor a remuneração. Isso é mais próximo da realidade”, disse Fonteles.


Companheiros de partido de Michel Temer afirmam que defendem o piso, mas sem estipular o valor mínimo vinculado ao salário do Distrito Federal. O vice-líder do PMDB na Câmara Rocha Loures (PR) confirmou que o partido defende a aprovação da PEC 446. Loures justifica que a tramitação dessa proposta seria mais rápida, por já ter sido aprovado no Senado, e que contemplaria os policiais civis. O deputado argumenta também que a PEC 446 evita veto presidencial, já que o valor seria estipulado por lei federal posterior.


“O PMDB defende a aprovação da PEC 446, sem estipular o valor, para evitar a possibilidade de veto. A preocupação com segurança é muito grande, então se justifica a proposta. Acho que greve não é razoável”, considerou Rocha Loures.


Bolsas e heróis


No último dia 26, o governo federal lançou as bolsas Copa e Olímpica para reforçar os salários dos policiais que vão trabalhar no Rio e nas cidades que sediarão o mundial de futebol em 2014 . “Essas propostas não contemplam a categoria. Não beneficiam as pensionistas e os aposentados, nem os policiais das localidades onde não haverá jogos”, critica o deputado Major Fábio. “Os únicos heróis deste país são os policiais e os bombeiros militares. A PEC 300 é o grande estímulo para a categoria atualmente”, reforça.


A Bolsa Copa será acrescida de maneira gradativa e, ao final, incorporada aos salários de policiais e bombeiros das capitais que sediarão as competições. Neste ano, os profissionais de segurança pública irão receber um bônus de R$ 550. Em 2011, esse valor subirá para R$ 665. Em 2012, para R$ 760, e em 2013, a bonificação será de R$ 865. No ano da Copa, esses profissionais passarão a receber R$ 1.000 a mais no salário. Esse será o valor incorporado.


A Bolsa Olímpica será paga somente para agentes de segurança e bombeiros do Rio de Janeiro. Os profissionais de segurança do Rio que aderirem ao programa de formação irão receber o acréscimo ao salário de R$ 1.200.

CABO PATRÍCIO: O ALGOZ DA PEC 300


No final da tarde, enquanto nós pegávamos as assinaturas dos parlamentares pedindo apoiamento para se votar a PEC 300, recebi um telefonema de um secretário parlamentar que estava próximo à sala da Presidência da Câmara. Esse funcionário disse-me que estava em andamento uma reunião com o Deputado Michel Temer, provocada pelo Deputado Distrital Cabo Patrício. Esse deputado trouxe também o Senador Renan Calheiros (autor da ex-PEC 41, atual PEC446) e o objetivo da reunião era literalmente atrapalhar a votação da PEC 300, pois esses senhores queriam a apensação da PEC 446 (a PEC "ganha mas não leva") à nossa PEC, que está pronta para ser voltada.

Esse secretário que havia me ligado, falou para eu ir correndo pois o Deputado Paes de Lira (Presidente da Frente em defesa dos PM e BM) estava sozinho na reunião.

Rapidamente, parei de pegar assinaturas com os Deputados e peguei no braço do Deputado Arnaldo Faria de Sá (autor da PEC 300) e puxei-o falando que nós tínhamos que ir correndo para a sala da Presidência pois estávamos "tomando um banho", explicando-lhe no caminho a armação que o Cabo Patrício estava fazendo para criar obstáculos à votação da PEC 300.

Chegamos no final da reunião, no justo momento em que o Deputado Michel Temer declarava que, diante das manifestações do Cabo Patrício e Renan Calheiros, ele apensaria a nossa PEC à PEC 446.

Imediatamente, o Deputado Arnaldo Faria de Sá tomou a palavra e disse que a prioridade era a PEC 300, que os milhares de policiais e bombeiros viajaram de todos os estados para verem votada e aprovada a PEC 300, uma PEC que tem um valor nominal de R$ 4.500 reais.

Tomei a palavra e disse que era inadmissível comprar a briga de uma PEC (ex-41) que não alcança pensionistas, que remete para lei federal a criação de um piso e que ninguém sabe qual o valor. Do contrário, disse-lhes que a Nossa PEC 300 foi moldada pelas mãos de 700.000 policiais e bombeiros de todo o Brasil, que foi construída através de audiências públicas e marchas em toda a nação brasileira.

Finalizei perguntando quantas audiências públicas haviam sido realizadas com a PEC 446.

Ora, companheiros, esse cidadão que se diz representar os trabalhadores de segurança pública no Brasil, através da ANASPRA, passou todos os dias 2 e 3 articulando contra a PEC 300.

Esse lobo em pele de cordeiro é apaixonado pela PEC 446 porque a sua mente é tão pequena que ele acredita que se ganharmos o mesmo que os bombeiros e policiais de Brasília, isso inviabilizaria novas conquistas salariais para os seus eleitores policiais e bombeiros do Distrito Federal.

E o Cabo Patríco conseguiu. A PEC 300 não foi votada. Esse cidadão deve estar comemorando muito, agora. Mas nós venceremos essa dificuldade. Superaremos esses contratempos.

Só quero lembrar ao Deputado Distrital Cabo Patrício que fui relator na Comissão de Segurança da Lei de Cargos e Salários dos policiais e bombeiros do DF e em nenhum momento coloquei obstáculos contra a sua aprovação. Pelo contrário, conseguimos aprovar em tempo recorde.

E o Deputado Cabo Patrício, qual foi a sua contribuição para aprovar a lei de cargos e salário dos PM/BM do DF? Só o Deputado Major Fábio conseguiu aprovar 5 emendas beneficiando os companheiros da PM/BM do DF.

E esse cidadão, se passando por representante dos policiais e bombeiros, objetivando impedir a equiparação dos nossos salários aos do DF, fica trazendo à tiracolo o Senador Renan Calheiros (e a malfadada PEC 446), tentando desarticular um trabalho que movimentou a nação brasileira de policiais e bombeiros: a nossa PEC 300.

Deputado Distrital Cabo Patrício, os bombeiros e policiais militares do Brasil não agradecem.

assinado: Capitão Assumção

3 de fev. de 2010

PEC 300 FICOU PARA TERÇA OU QUARTA-FEIRA DA SEMANA QUE VEM






A pressão foi grande tanto por parte dos deputados, como por parte dos companheiros que estavam nas galerias, por várias vezes o Vice Presidente da Camara pediu ordem para continuar os trabalhos e até ameaçou encerrar a sessão por falta de oredem.

De acordo com declarações do Vice Presidente da Camara ficou acertado com o colegio de líderes a votação para terça e quarta-feira da semana que vem, se tiver quorum fora isso fica para a próxima semana.

Um deputado, o qual não recordo o nome, solicitou que PEC 300 seja votada na terça-feira e seja quebrado o interticio, para a mesma ser votada em 2º turno na quarta-feira e assim ser aprovada.

O autor da PEC 300 deputado Arnaldo Farias de Sá, denunciou que o Cabo Patricio que é deputado do DF e portanto a quem não interessa a PEC, está fazendo pressão o deputado Michel Temer para que não seja votada a PEC 300 e sim a PEC 446(antiga PEC 41).

É uma pena que o senhor Deputado Michel Temer deixe ser pressionado tão facilmente, ele que é candidato a Vice-Presidente da República, como uma pessoa que se demonstra ser fraco no meio político, mas totalmente com falta de respeito com os companheiros que comparecerão em Brasília, vai aguentar a pressão do cargo que está galgando.

Nossa condolências aos companheiros de MS que faleceram em um trágico acidente no deslocamente para Brasília, espero que o sangue que esses companheiros derrubaram em busca de um sonho não seja em vão.

MAIS UMA VEZ OS MILICIANOS FORAM DEIXADOS DE LADO


 
Após muito atrazo o Presidente da Camara Deputado Michel Temer compareceu na sessão e ao chegar na Tribuna foi recebido com o canto do Hino Nacional por centenas de vozes de PMs e BMs que estão no plenário.

Porém de certa forma mal educada ele avisou que PEC 300 não será posta em votação hoje e a mesma ficará tão breve, quanto ele achar importante e pediu que os companheiros que estão na galerias que se retirem pois essa seria o único pronunciado dele sobre  a matéria.

Amigos e companheiros milicianos, mais uma vez fomos deixado de lado, acredito que está na hora de demonstrarmos o quanto somos fortes e unidos.

Agora são 17h54m vamos ver se muda alguma coisa até o fim da sessão que é as 19h, alguns deputados pediram que a PEC fosse votada em sessão extraordinária.

2 de fev. de 2010

NÃO FOI HOJE, AMANHÃ É O DIA "D" - PEC 300 JÁ!!!

Não foi hoje, o Deputado Michel Temer passou a tarde em reunião com os líderes partidários montando a pauta de discussões nessa quarta-feira. Os Deputados e os substitutos do presidente que permaneceram na tribuna da camara, viu um movimento caloroso de policiais e bombeiros militares de todo Brasil, em um discurso emocinado o Deputado Major Fábio contabilizou mais de 10 mil PMs e BMs nos gramados do Congresso Nacional. O maior responsável e articulador desse movimento Deputado Capitão Assumção, discurso na tribuna e disse para todos os companheiros milicianos: "Hoje podíamos todos ir para nossos hotéis 5 estrelas, mas vamos permanecer aqui, no gramado do congresso e mostrar ao Deputado Michel Temer que estamos unidos pela causa e fazê-lo lembrar do compromisso feito de presidente da camara no final de Dezembro que a PEC 300 seria votada no início dos trabalhos legislativos.

Desde o início da solenidade de abertura do Ano Legislativo de 2010, milhares de manifestantes representando entidades de classe das Policiais Militares do Brasil inteiro se reuniram no gramado central situado na frente do Congresso, reivindicando a rápida aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 300/08, que equipara seus salários aos dos integrantes da Polícia Federal.

Os manifestantes, vestidos de laranja e branco, recolheram assinaturas que serão adicionadas ao manifesto que entregarão ao presidente da Câmara, Michel Temer, pedindo a aprovação da PEC. Uma delegação das PMs assistiu à solenidade de abertura do Ano Legislativo, das galerias do plenário da Câmara, enquanto outros ocuparam os corredores, fazendo trabalho de convencimento de parlamentares para a conveniência de sua reivindicação.

VÍDEO: DANÇANDO COM O DIABO








Dançando com o Diabo custou 500 mil dólares. A ideia partiu do jornalista inglês Tom Phillips, correspondente do jornal ( The Guardian ). Ele ficou um ano e meio visitando favelas do Rio depois de fazer uma reportagem com Dione. Assim teve acesso a Juarez Mendes da Silva, o Aranha, chefe do tráfico de quinze morros cariocas e que morreu logo depois de participar do filme. A edição 2009 do Festival do Rio estará em toda a cidade de 24 de setembro a 8 de outubro.O Festival do Rio é o maior festival de cinema do Brasil e da América Latina, com atenção e cobertura massivas da mídia. A cada ano, as principais produções dos festivais de Cannes, Sundance, Veneza e Berlim são apresentados ao público brasileiro durante o evento.

Título: Dançando com o Diabo
Gênero: Documentário
Duração: 100 min
Ano: 2009
Direção: Lance Gewer
Tamanho: 700 mb
Formato: Avi
Qualidade de Vídeo: Dvdrip
Idioma: Português


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